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Porque os exércitos africanos têm má reputação

Porque os exércitos africanos têm má reputação

Um estudo do Instituto Internacional de Investigação para a Paz (SIPRI), com sede em Estocolmo, constatou que dos 49 Estados da África subsariana, pelo menos 20 estiveram envolvidos em conflitos armados em 2020. A proliferação de conflitos coloca os militares africanos sob maior escrutínio do que noutras partes do mundo.


Os exércitos do continente têm má reputação por várias razões, explica o especialista em assuntos bélicos Nan Tien do SIPRI. Muitos exércitos nacionais encarregados de combater insurgentes, como a Nigéria e Moçambique, carecem de financiamento e equipamento adequados.

Os numerosos golpes militares, como no Mali, na Guiné e no Sudão, para mencionar apenas casos recentes, contribuem para a má fama, tal como os casos de corrupção e má gestão. "Trata-se no entanto, de uma falsa representação.

Em geral, as forças armadas africanas não são assim", disse Tien à DW. O exército do Ruanda, por exemplo, é globalmente respeitados pela sua disciplina e eficácia, que recentemente voltou a demonstrar numa operação de apoio a Maputono conflito em Cabo Delgado.
Outra perceção errada é a de que os exércitos são têm dimensões exageradas. "Tanto o número de soldados em relação aos habitantes como a dimensão dos orçamentos militares são relativamente reduzidos em África de um modo geral", diz Matthias Basedau, diretor do Instituto GIGA para os Assuntos Africanos em Hamburgo.

Combate à corrupção
A Nigéria, por exemplo, tem o segundo maior exército subsariano a seguir da África do Sul. Mas, com mais de 150 milhões de habitantes, tem um número relativamente modesto de 200 000 efetivos. A Rússia, com 140 milhões de habitantes, tem mais de um milhão de soldados.

Os exércitos africanos estão também associados à falta de transparência e corrupção. "Este é sobretudo um problema estrutural. A falta de recursos financeiros no país significa que os militares e outros atores estatais competem todos por uma fatia muito pequena do bolo", disse Tian à DW.

Mas os investigadores concordam que os progressos feitos são importantes.
Fonte: DW

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