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Futuro do MDM depende do "traquejo, entrega e estratégia" de Lutero Simango

Futuro do MDM depende do "traquejo, entrega e estratégia" de Lutero Simango

Lutero Simango foi eleito na madrugada deste domingo, (05.12), o novo líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM). Simango venceu Silvério Ronguane como cerca de 88% dos votos. Já José Manuel decidiu retirar-se da corrida.


Em entrevista à DW África, o analista Dércio Alfazema, Diretor de Programas do Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), disse que teme pelo fim do projeto MDM caso o partido não se una.

DW África: Simango sucede a Simango. Lutero sucede ao irmão Daviz Simango, falecido em fevereiro passado. O MDM é um partido que pertence a uma família só? Estamos perante um caso de compadrio familiar, como dizem alguns críticos?

Dércio Alfazema (DA): Há várias interpretações, mas, pessoalmente, parece-me que o facto de ser uma família de políticos não tem, necessariamente, que significar que um irmão ou um dos parentes tem de ficar com os seus direitos políticos limitados. Pelo contrário, cada um está a fazer o seu percurso, a fazer a sua história e coincide o facto de simplesmente serem irmãos. A questão central aqui que precisamos ver é se o Simango que foi agora eleito tem capacidades, condições e se reuniu requisitos para participar deste processo e  exercer o seu direito de eleger e ser eleito. Parece-me que quanto a isso, e no entendimento dos membros do MDM, é que ele reunia requisitos para ser a pessoa que pode levar o MDM a bom porto.
DW África: Os desafios do MDM - a curto e médio prazo - são muitos e nada fáceis... Todos os observadores concordam. Certo?

DA: Essa é que, para mim, deve ser a questão central. O partido está numa fase não tão boa, se olharmos para a crise que vem enfrentando desde 2014, a questão dos resultados, do ambiente interno, também a questão da desintegração do próprio partido, quadros séniores que foram migrando para outros partidos. E também, outro grande desafio para Simango, tem que ver com a questão de travar essa saída massiva de quadros, sobretudo olhando para o ambiente tenso e de grande desconfiança em que decorreu o congresso.

DW África: A tão apregoada unidade interna do partido, após este congresso tenso, está, de facto, assegurada como afirmaram o candidato vencedor mas também o segundo classificado, Silvério Ronguane?

DA: É preciso que os diferentes grupos que apoiavam os candidatos sejam agora chamados para que o partido se una porque, caso contrário, vai ser muito provavelmente o fim do projeto MDM.

DW África: O MDM ainda está "vivo" e pode dar esperança ao povo?

DA: É um partido que ainda pode servir de alternativa, aliás, ainda é uma alternativa, porque é um projeto que está em marcha. Atravessou uma fase menos boa mas tudo agora vai depender do traquejo, entrega e a estratégia que vai usar o novo líder. Mas o líder também não trabalha sozinho daí insistirmos na ideia de que ele precisa unir, imediatamente, o partido, a começar por aqueles que apoiavam cada um dos 3 grupos.

DW África: Houve um candidato, José Domingos, até à data secretário-geral do MDM, que desistiu pouco antes da votação. Isso vai deixar marcas, cicatrizes?
Fonte: DW

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