A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) anunciou na terça-feira, 15 de dezembro, que a música Rumba congolesa entrou para a lista do patrimônio cultural humano invisível.
“É considerada uma parte importante e representativa da identidade do povo congolês e da população residente no estrangeiro. Permite também a divulgação dos valores sociais e culturais regionais, mas também promove a coesão social, a geração e a unidade”, informa o site disse. UNESCO.
A rumba congolesa tradicionalmente perdura há séculos e é uma música amplamente aceita na África e até na Europa. Da mesma forma, você tem sido capaz de existir e até mesmo ser integrado à música moderna.
Dado este estilo de música dado este importante estatuto, vamos lembrar que é um sistema musical incomum e é derivado do nome congolês que é ‘Nkumba’. Esta música é a essência da vida congolesa, os dois congoleses, Brazzaville e Kinshasa, assim como canções religiosas, música urbana e antigas canções congolesas.
A Rumba do Congo que também estará em oposição ao Ndombolo, outro ritmo especial para os dois países ribeirinhos do Congo. For Rumba é um dos gêneros musicais mais gravados da Unesco, depois do reggae, do pepino ou da Rumba cubana.