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Centro de Kharkiv alvo de novo bombardeamento russo
O edifício da administração, no centro da cidade, e vários prédios residenciais foram alvo das forças russas, acrescentou o responsável. Até ao momento, desconhece-se a existência de vítimas em Kharkiv, onde na segunda-feira morreram pelo menos 11 pessoas e dezenas ficaram feridas, indicou. A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e quase 500 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia. O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O edifício da administração, no centro da cidade, e vários prédios residenciais foram alvo das forças russas, acrescentou o responsável.


Até ao momento, desconhece-se a existência de vítimas em Kharkiv, onde na segunda-feira morreram pelo menos 11 pessoas e dezenas ficaram feridas, indicou.

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e quase 500 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
Ucrânia: Africanos queixam-se de discriminação racial nas fronteiras
Ucrânia: Africanos queixam-se de discriminação racial nas fronteiras

A estudante descreve que o ambiente na fronteira do lado ucraniano como o de "salve-se quem puder", "porque há muita gente a empurrar-se. É muita gente a tentar sair daí”.


E é nessa azafama, diz a estudante, que "há muita descriminação racial”.

"Passamos por isso no lado da Ucrânia. Isto tem mesmo a ver com o racismo. Todos nós estamos a fugir da guerra, mas eles acham-se melhores e os mais favorecidos do que nós os outros”, revela Ana Luís.

Para eles, observa Ana,  "em primeiro lugar está o ucraniano, segundo ucraniano, etc”. 

Justificação
Mas o estudante angolano na Ucrânia Manuel Assunção tem uma justificação para o sucedido.

"Assistimos os tanques de guerra a passar e as bombas a caírem é normal que as pessoas fiquem tensas. E o ucraniano é patriota. Permitiram os ucranianos passarem e porque os africanos também queriam passar ao mesmo tempo houve confusão”, descreve Assunção.
Fonte: DW
Ucrânia: Conflito melhora finanças de Angola e Moçambique, mas agrava custo de vida
"Quer Angola, quer Moçambique, ambos têm um nível de comércio muito limitado com a Rússia e a Ucrânia. Angola importa trigo e fermento da Rússia, enquanto Moçambique importa uma quantidade significativa de trigo e uma pequena quantidade de petróleo refinado russo", disse o analista da Oxford Economics Africa que segue estas duas economias africanas.  "Parece que, pelo menos por agora, Angola está genericamente a beneficiar dos preços mais altos do petróleo e do gás, que são parcialmente impulsionados pelo conflito", disse Gerrit van Rooyen em declarações a partir de Paarl, na África do Sul.  Preços mais elevados do petróleo "Os preços mais elevados do petróleo são positivos para as receitas do Governo e para o valor do kwanza", acrescentou o analista, vincando que se esta subida for sustentada, "isso pode aumentar o investimento em Angola e baixar os níveis de dívida mais rápido do que o anteriormente previsto".

"Quer Angola, quer Moçambique, ambos têm um nível de comércio muito limitado com a Rússia e a Ucrânia. Angola importa trigo e fermento da Rússia, enquanto Moçambique importa uma quantidade significativa de trigo e uma pequena quantidade de petróleo refinado russo", disse o analista da Oxford Economics Africa que segue estas duas economias africanas.


"Parece que, pelo menos por agora, Angola está genericamente a beneficiar dos preços mais altos do petróleo e do gás, que são parcialmente impulsionados pelo conflito", disse Gerrit van Rooyen em declarações a partir de Paarl, na África do Sul.

Preços mais elevados do petróleo
"Os preços mais elevados do petróleo são positivos para as receitas do Governo e para o valor do kwanza", acrescentou o analista, vincando que se esta subida for sustentada, "isso pode aumentar o investimento em Angola e baixar os níveis de dívida mais rápido do que o anteriormente previsto".
Para além disso, continuou, "se os preços do gás se mantiverem elevados devido ao conflito, isto será positivo para os investimentos no gás natural liquefeito de Moçambique", uma vez que "os lucros provenientes do gás natural existente na bacia do Rovuma poderão ser maiores do que o risco da insurgência extremista armada na região".

Apesar dos benefícios para as contas públicas dos dois Estados lusófonos, Gerrit van Rooyen salienta que para os cidadãos as desvantagens superam as vantagens.

"Os preços mais altos do petróleo e do trigo significam más notícias para os consumidores, uma vez que a inflação, que já é elevada nestes países, particularmente em Angola, deverá aumentar mais do que o inicialmente previsto", concluiu.
Trigo da Rússia
O trigo e o fermento são duas das principais exportações da Rússia para Angola e para Moçambique, de acordo com os dados de um centro de pesquisa económica patrocinado pela Universidade de Harvard.

No caso de Angola, representam mais de 30% ds compras à Rússia em 2019, seguido de selos e fermento, enquanto que em Moçambique, o trigo representa mais de 75% das importações russas, seguido de fertilizantes, que valeram 18% do total.

Na última quinta-feira (24.2) de madrugada a Rússia lançou uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram cerca de 200 mortos, incluindo civis, e mais de mil feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de pelo menos 200 mil deslocados.
Fonte: DW
Ministério da Defesa afirma ressurgimento da Junta Militar da RENAMO
Ministério da Defesa afirma ressurgimento da Junta Militar da RENAMO

O grupo da Junta Militar da RENAMO teria se reunido na semana passada, elegendo novos quadros, e um novo líder numa das suas bases, nas imediações da serra da Gorongosa, afirmou o diretor de operações no Estado maior das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique, Chongo Vidigal.


A fonte do Governo moçambicano falava este final de semana, na Beira, durante a Cerimónia de abertura do "Ano Operacional e Desportivo Militar das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM)", na qual fez parte o ministro de Defesa, Cristóvão Chume.

"Nós temos a informação de que, recentemente, houve eleições internas", disse Vidigal, e que "foram nomeados, ou eleitos, novos dirigentes. Quer dizer que este grupo [a Junta Militar da RENAMO] para todos os efeitos, continua", disse. 
"Não desativou-se esforços"
O militar afirmou ainda que por isso, "não desativaram os esforços, e que isso está no teatro operacional". "É verdade que fizemos alguma alteração em função da situação atual, mas ainda é um ponto que nos preocupa e estamos atentos a esta situação, e a monitorar na base das atividades operativas diárias, para poder inverter qualquer cenário", explicou.

Segundo Vidigal as tropas governamentais querem garantir a ordem e segurança na região do centro de Moçambique. "Depois da morte do principal líder da Junta Militar  [da RENAMO, Mariano Nhongo] o quadro da situação alterou profundamente. Mas a situação não terminou com isso. Aliás, quando se elimina um líder, não significa que a força deixe de existir", argumentou.

Questionado sobre a identidade e perfil dos novos quadros da autoproclamada Junta Militar, a fonte da tropa moçambicana respondeu que, como não é o porta-voz da junta, "será difícil comentar sobre a situação deles", explicou.

"Mas sei que, em relação ao processo do Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR), está encaminhado, e está a ver-se o progresso. Até este momento, a informação que tenho, é que continua. As partes comprometeram se a cumprir, os passos estão sendo dados", disse.

Seis meses após morte de Mariano Nhongo
A DW África apurou, entretanto, que integram o grupo antigos militares da RENAMO, que no passado teriam aderido ao processo do DDR. Esta recomposição do grupo acontece seis meses depois da morte de Mariano Nhongo, que fundou e liderou o grupo desde 2019, contestando a liderança do partido RENAMO.
Em setembro passado, após a morte de Mariano Nhongo, em combate com as forças governamentais, uma fonte anónima ouvida pela DW África afirmou que a morte do mesmo não significava o fim do grupo. 

Na altura, a mesma fonte assegurou que brevemente o grupo iria reunir-se, numa segunda conferência nacional, para falar da morte do seu líder, Nhongo, e eleger novos quadros. Sobretudo, depois da saída de vários indivíduos que militaram no grupo desde a sua fundação, em princípios de 2019.

A fonte considerou, porém, que há espaço na junta para negociar com o Governo de Moçambique a deposição das armas. Mas, em todo caso, o grupo diz aguardar o Governo de Filipe Nyusi oferecer garantias de segurança, e parar com as perseguições contra elementos do grupo da Junta Militar. 

Governo e RENAMO
Em entrevista à DW África, o analista político Wilker Dias considerou que a RENAMO e o Governo "desleixaram-se" após a morte de Mariano Nhongo. O analista assegura que ambas as partes deveriam tomar a iniciativa de chamar a razão aos integrantes da junta quando perderam o seu líder. Para dias, o reagrupamento deste grupo pode ter impactos negativos no centro do país.

"Este reagrupamento da Junta Militar constitui uma ameaça para a paz e estabilidade na zona centro do país, após a morte de Mariano Nhongo. Verificou-se que este grupo ficou praticamente separado, dividido, e sem ação nos dias subsequentes à sua morte. Como consequência deste desleixo, verificamos o reagrupar deste movimento, que pode constituir uma ameaça à integridade de todos os moçambicanos, numa altura em que temos o conflito de Cabo Delgado". 

"A RENAMO deverá ter uma certa influência na acessibilidade desses indivíduos que estão a se reagrupar. Mas em termos de persuasão, e condições para que essas pessoas possam largar as armas, essas garantias devem ser dadas pelo Governo", acrescentou.
Fonte: DW
Ucrânia: Guerra na Europa poderá beneficiar produtores africanos de petróleo
petróleo

Segundo disse à DW África o historiador José Milhazes, a invasão russa da Ucrânia vai beneficiar financeiramente economias africanas dependentes do petróleo.

"Vão vender esses produtos a preços muito mais altos", disse Milhazes, que contemplou a economia angolana entre as que poderão lucrar mais. 

O também jornalista questiona a capacidade económica e financeira da Rússia em manter-se, em simultâneo, em várias frentes de combate na Europa e África.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, tem cindo a acusar Moscovo de apoiar uma campanha "antifrancesa" em vários países africanos, onde operam mercenários de segurança russos do grupo Wagner, próximo do regime no Kremlin.

Para o professor de Filosofia africana na Universidade Pedagógica de Maputo, José Castiano, a guerra irá impactar a economia de países como Moçambique.

"Penso que o efeito vai ser mais negativo do que positivo, porque nós importamos o petróleo de outros", disse o investigador, que alerta também para as consequências sociais em Moçambique. "Quando sobe o preço do petróleo, o preço de outros produtos dispara logo. Vai ter consequências gravíssimas para Moçambique".
Desinteresse em Cabo Delgado?
Outro ponto negativo para os moçambicanos, segundo Castiano, é que, com a guerra na Europa, os ataques armados em Cabo Delgado, no norte do país, terão menos prioridade aos olhos da comunidade internacional.

"A grande consequência imediata será esquecer a terrível guerra em Cabo Delgado. Nas últimas três semanas houve um grande engajamento da União Europeia. Mas agora, com a situação na Ucrânia, deixa de ser a prioridade da comunidade internacional", disse o analista à DW África.

O atual líder do Partido Republicano para a Independência e Desenvolvimento (PRID)  na Guiné-Bissau, Afonso Té entende que a atitude do Presidente russo Vladimir Putin poderá reforçar os regimes autocráticos em África.

"Foram as potências mundiais que impuseram a democracia em África. Não fosse isso, teríamos ainda muitos regimes autocráticos no continente. Quem nos garante que esses autocratas africanos não encontram no Putin um novo aliado para consolidar os seus interesses?", receia o ex-oficial militar na reserva.
Fonte: DW
PAM investiga acusações de troca de comida por sexo
PAM investiga acusações de troca de comida por sexo

"Nós não temos tolerância nenhuma [com casos de abusos sexuais], tolerância zero para estas questões que prejudicam as comunidades", afirmou Maurício Burtet, chefe do escritório do PAM em Cabo Delgado, citado hoje pela emissora pública Rádio Moçambique.


Burtet falava durante um encontro com técnicos do Instituto Nacional de Gestão de Desastres Naturais (INGD), parceiros de cooperação e dirigentes distritais.

Abuso de poder?
Os beneficiários da assistência alimentar prestada pelo PAM acusam igualmente de abuso de poder os líderes das comunidades onde os deslocados de guerra estão reassentados.

"O nosso objetivo é sempre trazer assistência [para as comunidades", para que "haja benefício para as pessoas que servimos", acrescentou.

A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas, aterrorizada desde 2017, por rebeldes armados, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

O conflito já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 859 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas.

Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com apoio do Ruanda a que se juntou depois a Comunidade do Desenvolvimento da África Austral (SADC) permitiu o aumento da segurança, recuperando várias zonas onde havia a presença dos insurgentes, mas os ataques continuam em zonas dispersas da província e de regiões vizinhas.
Fonte: DW
Ocultação de património no exterior trava recuperação de ativos
Ocultação de património no exterior trava recuperação de ativos

"A criminalidade organizada tem assumido a característica de transnacionalidade, quando envolve crimes de natureza económico-financeira, em que os agentes procuram esconder os ativos obtidos ilicitamente noutros países e não nos da sua origem, para se furtarem às ações da justiça", refere uma análise do jurista Baltazar Faela, do CIP.


Na análise, intitulada "Processo das dívidas ocultas: ainda é possível recuperar um volume substancial dos ativos?", Faela observa que face a situações deste tipo, a Assembleia da República deve produzir uma lei de repatriamento de capitais para tornar o regime jurídico de recuperação de ativos mais eficaz.

Esse dispositivo legal, prossegue, vai permitir o retorno ao país dos capitais ilegalmente transferidos para o exterior. O jurista assinala que dados do Gabinete Central de Recuperação de Ativos, uma entidade estatal, referem que até agosto de 2021 tinham sido recuperados cerca de 15,6% do total do valor dos prejuízos causados ao Estado pelas chamadas dívidas ocultas.

"O Gabinete Central de Recuperação de Ativos deve apresentar as suas estatísticas sobre o volume de ativos recuperados na moeda nacional de Moçambique, para permitir que a sociedade possa avaliar a eficácia da sua atividade", nota a análise.

Transparência na gestão de ativos recuperados
Baltazar Fael defende que os autores de crimes financeiros devem ser "despojados" dos lucros obtidos com a atividade criminosa, além do cumprimento da pena de prisão. "É fundamental que se privilegie a realização de investigações financeiras bastante aturadas de modo a seguir o caminho do dinheiro", lê-se no documento.
Fonte: DW

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