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Plataforma Coral Sul só começa a drenar receita a partir de Outubro de 2022
Plataforma Coral Sul só começa a drenar receita a partir de Outubro de 2022

A Plataforma flutuante Coral Sul FLNG já está em Moçambique desde princípio de Janeiro último para bombear e liquefazer Gás Natural (GNL) da Área 4 da Bacia do Rovuma. Dentro de quatro meses arranca a produção. Entretanto, as receitas não começam a cair logo após o início da produção. O Governo deverá esperar até Outubro de 2022, avançou, há dias, o Ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane.


“A entrada em actividade da plataforma flutuante faz crescer a expectativa de impostos. Mas para este ano, mais concretamente neste projecto, nós contamos com receitas nos últimos dois meses”, afirmou Maleiane, citado pelo “Notícias”. Ainda assim, no Orçamento de Estado de 2022, o Ministério da Economia e Finanças prevê que o projecto canalize aos cofres do Estado uma receita avaliada em 34 milhões de USD, provenientes da produção e exportação de GNL.

A plataforma Coral Sul FLNG encontra-se em águas moçambicanas, volvidos 34 dias de viagem, a partir da Coreia do Sul. Uma nota publicada do Instituto Nacional de Estatística (INP), após a chegada da plataforma, explica que neste momento decorre o processo de certificação do heliporto para permitir a aterragem e descolagem de helicópteros, que transportarão as equipas de apoio e trabalho.

Após a conclusão da ancoragem, processo que inicia logo após a chegada da plataforma à área de produção, o INP vai efectuar uma vistoria à plataforma antes de proceder à emissão da Licença de Operação, em conformidade com o Regulamento de Licenciamento de Infra-estruturas e Operações Petrolíferas N. 84/2020, de 18 de Setembro. Prevê-se que esta acção ocorra até Abril do corrente ano.

A execução das actividades acima referidas está a ser levada a cabo por um grupo de 400 trabalhadores, alojados num hotel flutuante denominado CSS Termis, por um período de 200 dias, a partir de Fevereiro corrente.

A plataforma Coral Sul FLNG foi construída pelas concessionárias da Área 4, nomeadamente a ENH, com 10% de interesse participativo, a MRV com 70%, a Galp Energy e a Kogas, ambas com 10%.

A infra-estrutura tem 432 metros de comprimento e 66 de largura, chegando a pesar mais de 200 mil toneladas resultantes de uma complexa composição que inclui 12 módulos de superfície. Este projecto, que conta com um investimento de aproximadamente 7 biliões de USD, vai produzir e liquefazer 3.37 MTPA (milhões de toneladas por ano) de gás natural, usando os recursos provenientes do reservatório Coral Sul. 
Fonte: Cartamz
Última Hora: Tiros no Palácio do Governo da Guiné-Bissau

*Última Hora: Tiros no Palácio do Governo da Guiné-Bissau*


Há relatos de tiroteios no Palácio de Governo da Guiné-Bissau, onde decorria a reunião do Conselho de Ministros.

Fontes da Presidência da República da Guiné-Bissau confirmam que o chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, e o primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, estão no interior do edifício, cercado por militares.

Präsident Umaro Sissoco Embaló 
Vários membros do Governo e dirigentes também estão retidos no Palácio do Governo. Ninguém entra, nem sai.

(Em atualização)
Combate ao crime organizado: Buchili apela para maior controlo das carteiras móveis
Combate ao crime organizado: Buchili apela para maior controlo das carteiras móveis

A Procuradora-Geral da República, Beatriz Buchili, apelou hoje para o maior controlo do sistema financeiro, com destaque para as carteiras móveis, por serem veículos recorridos por criminosos para financiar o crime organizado no país. A magistrada falava na cerimónia de abertura do ano judicial 2022.


Para além das carteiras móveis, Beatriz Buchili aponta para a entrada ilegal de estrangeiros no país, esquemas de corrupção, pilhagem de recursos minerais e florestais como factores que concorrem para o financiamento do terrorismo e outros crimes conexos.

Face aos desafios impostos pelo crime organizado, a Procuradora-Geral da República sugere o apetrechamento do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SENIC), bem como o controlo do sistema financeiro moçambicano.

Ainda na sua intervenção, a magistrada alertou para a necessidade de todas as forças vivas da sociedade moçambicana e internacionais intervirem para colmatar o crime organizado.

“O combate ao crime organizado não é apenas responsabilidade das instituições de justiça, mas de todas  as instituições que concorrem para a descoberta da verdade e esclarecimento dos factos e da sociedade, através de denúncias, o que permite a celeridade dos processos penais”, disse Buchili, acrescentando que “o combate ao terrorismo e criminalidade conexa é responsabilidade de todos os moçambicanos”.

Para o presente ano judicial, o Ministério Público garantiu que está a empreender esforços para restabelecer o funcionamento das suas delegações nas zonas destruídas pelo terrorismo e garantir a observância dos direitos humanos nos estabelecimentos penitenciários.
Fonte: O Pais
Tropas moçambicanas e do Ruanda abatem terrorista que raptou irmãs da Igreja Católica em Mocímboa da Praia
Tropas moçambicanas e do Ruanda abatem terrorista que raptou irmãs da Igreja Católica em Mocímboa da Praia

Tuahili Muhidine, terrorista de nacionalidade tanzaniana, foi abatido no último domingo numa operação conjunta realizada pelas tropas moçambicanas e ruandesas, na aldeia de Nanquidunga, a menos de 10 Km da sede distrital de Mocímboa da Praia, norte da província de Cabo Delgado.


O anúncio do abate de Muhidine foi feito pelo Comandante-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernardino Rafael, durante a visita que efectuou a Mangoma, no distrito de Mocímboa da Praia. Na operação, disse Rafael, foi abatido outro líder terrorista.

Segundo Bernardino Rafael, o tanzaniano integra a lista de líderes terroristas que semeiam luto e dor na província de Cabo Delgado e terá liderado a operação que culminou com o sequestro de duas irmãs brasileiras da Igreja Católica.

“Este líder, Tuahili Muhidine, um tanzaniano, já era procurado pelas Forças de Segurança. Dirigiu uma operação e raptou aquelas duas irmãs brasileiras numa das comunidades aqui em Mocímboa da Praia”, disse o dirigente.

Na ocasião, o Comandante-Geral da PRM defendeu que os insurgentes estão enfraquecidos, devido à resposta que está a ser dada pelas tropas moçambicanas e estrangeiras, pelo que “Moçambique está num bom caminho na luta contra os terroristas”.

“Estão com fome, com sede, estão de luto”, disse Bernardino, sublinhando que todos os dias há registo de baixas nas fileiras dos terroristas, sendo que sete líderes terroristas foram abatidos em menos de 60 dias. 
Fonte: Cartamz
Indústria extractiva: Caem transferências às comunidades em 2022
Indústria extractiva: Caem transferências às comunidades em 2022

O Orçamento de Estado elaborado pelo Governo para 2022 prevê uma despesa avaliada em 450 biliões de Meticais, mas deste montante está prevista a transferência às comunidades afectadas pela indústria extractiva apenas de 44,6 milhões de Meticais, valor estipulado com base no imposto colectado no ano 2020 (ano n-2), o que representa um decréscimo de 40,5% em termos nominais, quando comparado com o previsto em 2021, que foi de 75 milhões de Meticais.


As receitas provenientes do imposto sobre a produção são resultado da exploração de recursos da actividade mineira e petrolífera, em que está prevista a alocação da taxa de 2,75% destas receitas às comunidades, onde estão localizados os respectivos empreendimentos, com vista a garantir o seu desenvolvimento sócio-económico.

De acordo com o Orçamento Cidadão, uma brochura elaborada e recentemente publicada pelo Ministério da Economia e Finanças (MEF), a queda da verba destinada às comunidades é “justificada pela redução do nível de cobrança do imposto sobre este ti po de actividade de exploração, como resultado do impacto da pandemia da Covid-19”.

Das comunidades mais afectadas pela redução, o destaque vai para as de Moatize (Cateme, 25 de Setembro, Chipanga II, Benga, Kachembe, Tsangano e Chipembere). Em 2021, estas comunidades receberam 9.9 milhões de Meticais, mas, para este ano, só receberão 600 mil Meticais. Das comunidades que mais recebem, o enfoque vai para Pande e Maimelane, nos distritos de Govuro e Inhassoro, norte de Inhambane. Este ano essas comunidades vão receber do Governo 12.5 milhões de Meticais, contra 16.7 milhões de Meticais recebidos em 2021. A comunidade de Namanhumbir, em Montepuez, Cabo Delgado, vai receber 11.8 milhões de Meticais, contra 10.5 milhões de Meticais de 2021.

Ainda em benefício das comunidades, o Orçamento Cidadão acrescenta que a Lei n°10/99 de 07 de Julho – Lei de Florestas e Fauna Bravia, estabelece que 20% das Receitas provenientes de Exploração Florestal e Faunística revertem a favor das Comunidades. Neste sentido, a fonte aponta que, para o ano 2022, está previsto o montante de 73,3 milhões de Meticais (contra 72 milhões de 2021), sendo que as províncias onde se irão registar maiores transferências são Sofala, Gaza e Cabo Delgado, com 17, 12,2 e 11 milhões de Meticais, respectivamente.
Fonte: Cartamz
Homens armados atacam viatura e matam uma pessoa no Niassa
Homens armados atacam viatura e matam uma pessoa no Niassa

Um ataque esporádico teve lugar na manhã da última sexta-feira, no distrito de Mauá, província do Niassa. O alvo foi um transporte semi-colectivo, que transportava 17 passageiros, tendo resultado na morte de uma pessoa, que foi alvejada na cabeça e no braço direito.


Tudo indica que o transporte semi-colectivo da rota Marrupa-Cuamba ao longo da estrada deparou-se com barricadas que, segundo a Polícia da República de Moçambique (PRM), o motorista do “chapa”, ao se aperceber de algo estranho, tentou fazer um movimento inverso e em jeito de resposta, dois bandidos dispararam contra ele e encontrou a morte no local.

Entretanto, quando a viatura ficou imobilizada no local onde o motorista foi embater após ter sido baleado, os passageiros puseram-se em fuga pela mata adentro, deixando no interior do transporte os seus pertences à mercê dos bandidos que posteriormente alguns foram encontrados espalhados no local do incidente.

Segundo relato da PRM, no grupo dos passageiros, dois não conseguiram fugir e foram atingidos com catana e arma de fogo pelos malfeitores que depois do ataque abandonaram o local onde o crime aconteceu. Porém, há relatos de que as vítimas que foram feridas já foram assistidas e há indicação de que estão fora do perigo.

A PRM diz tratar-se de bandidos comuns e não relaciona este ataque aos actos terroristas ocorridos recentemente na província do Niassa.
Fonte: Cartamz
REINALDO MANDAVA ASSINA COM O ATLÉTICO DE MADRID ATÉ 2025
REINALDO MANDAVA ASSINA COM O ATLÉTICO DE MADRID ATÉ 2025

O internacional Moçambicano Reinildo Mandava é oficialmente jogador do Atlético de Madrid,

O Moçambicano da província de Sofala,Cidade da Beira será o primeiro Moçambicano a vestir a camisola do Atlético de Madrid...

" Nasci em uma familia pobre. Não tinha o que comer, nem onde dormir. Não tinha nada, e fazia longas distâncias a pé. Isso desatou minha vontade de alcançar meus sonhos." Disse o jogador
Fonte: Octavio feniasse(facebook)
População preocupada após roubo de armas da polícia
População preocupada após roubo de armas da polícia

Na última terça-feira (25.01), um posto da polícia na cidade de Xai-Xai foi assaltado e os atacantes levaram armas e munições. A situação está a gerar preocupação entre a população numa altura em que o norte de Moçambique está a lutar contra o terrorismo.


O morador Carlos Mhula teme que o modus operandi que precipitou o terrorismo em Cabo Delgado esteja a ser testado para espalhar o terror em outras províncias do país.

"Preocupa-me pelo cenário de Cabo Delgado, como começou, que diferença de segurança e controlo tem com a [situação] de Cabo Delgado. O terrorismo tem várias formas e a gestão de armas em Moçambique deixa muito a desejar. Na rua encontramos um polícia minguado - em termos de pujança física - com uma AK47 nas costas. Com uma simples surpresa é capaz de deixar a arma no chão à mercê do criminoso", lamenta.

Silêncio das autoridades
No assalto ao posto policial da primeira esquadra de Xai-Xai, dois polícias terão sido rendidos por, pelo menos, dois homens armados. Segundo relatos, os atacantes levaram duas armas de fogo – uma AK47 e uma pistola –, além de carregadores contendo mais de 50 munições.

O chefe das Relações Públicas do Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM), Carlos Macuacua, confirmou que o posto policial foi alvo de assalto, mas negou gravar entrevista sobre o assunto. Sublinhou que a PRM só vai falar à imprensa após investigação.
Fonte: DW
Manuel de Araújo defende cooperação contra calamidades
Manuel de Araújo defende cooperação contra calamidades

Moçambique está sob o risco de uma nova depressão. As autoridades nacionais preveem para os próximos dias cenários de mais catástrofes naturais com gravidade, depois da devastação provocada pela tempestade tropical Ana, há pouco menos de quinze dias.


O autarca de Quelimane, Manuel de Araújo, diz para o surto de eventos mais violentos, de acordo com informações de base científica: "A frequência irá aumentar e provavelmente também a gravidade desses ciclones".  

Na sequência dos episódios frequentes dos últimos anos, Manuel de Araújo alerta para a necessidade das autoridades e a população em geral se preparar no sentido de compreender melhor as causas das catástrofes naturais. Sublinha como imperioso que o país tem de formar pessoas e se equipar melhor, de modo a mitigar os impactos dos ciclones. 

"É algo que não se pode evitar, mas sim é algo com que nós temos que aprender a viver e a conviver. Se formos a ver, nos últimos 20, 30, 40 ou 50 anos tem-se registado a ocorrência cada vez mais frequente de ciclones", constata Araújo.

Papel dos municípios na gestão de calamidades
Além da recente tempestade tropical Ana, o edil de Quelimane lembra, por exemplo, os ciclones Idai e Kenneth, registados em março e abril de 2019, respetivamente.

Na entrevista que acaba de conceder à DW em Lisboa, o autarca considera que os municípios têm um papel crucial na implementação do plano de gestão das calamidades naturais. E aconselha os seus pares moçambicanos a recolherem ensinamentos e experiências de municípios de outros países, como é o caso de Portugal. 

"Estamos aqui, por exemplo, a reforçar as nossas relações com esses municípios na área do saneamento, do cadastro urbano, na própria área do urbanismo, da arquitetura, da gestão dos assentamentos informais, planificação de novos bairros, novas cidades, planos de estrutura", revela o edil.

Araújo precisa que foi a Portugal para manter contacto com várias instituições, como a Universidade de Coimbra e outras, como também vários municípios (Coimbra, Cantanhede e Águeda, por exemplo), "no sentido de podermos estreitar as relações entre o município de Quelimane e essas entidades para a transmissão e partilha de conhecimentos na gestão de questões ambientais e de mudanças climáticas, na gestão de desastres naturais".

Fonte: DW
TotalEnergies quer retomar projeto de gás este ano
TotalEnergies quer retomar projeto de gás este ano

"O meu objetivo é que [o projeto] recomece em 2022, mas não estou sozinho. Nós estamos prontos", referiu no edifício da Presidência da República em Maputo, após um encontro com o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi.


A construção da fábrica de liquefação de gás, extraído do fundo do mar (cerca de 40 quilómetros ao largo) é o maior investimento privado financiado atualmente em África e foi suspenso em março de 2021.

Um ataque armado à vila de Palma, que acolhia as empresas subempreiteiras e muitos dos trabalhadores do projeto, fez com que fosse invocada "force majeure" (termo contratual para 'força maior', em que nenhuma das partes pode ser responsabilizada) para travar todos os trabalhos em curso.

"Estou otimista", disse Pouyanné, sobre a retoma dos trabalhos, embora sem compromissos.

O CEO da TotalEnergies disse que quando voltar a Moçambique quer poder ir "a Palma, Mocímboa da Praia e Mueda: quando vir que a vida está de volta ao normal, com serviços do Estado e população, aí o projeto pode recomeçar", referiu.

Patrick Pouyanné disse que "muitos progressos já foram feitos e quero dar os parabéns às autoridades moçambicanas que juntamente com o Ruanda e SADC [Comunidade de Desenvolvimento da África Austral] conseguiram que muita coisa fosse feita".

Sítios seguros
Uma força militar conjunta tem combatido os grupos insurgentes na região. Pouyanné fez referência a dois pontos cruciais, Mocímboa da Praia e Palma, apontando-os agora como sítios seguros. "Mas há ainda algum progresso por fazer para termos uma segurança sustentada. Queremos ver a população e as vilas a voltar as suas vidas normais", destacou.

Pouyanné assinou com as autoridades moçambicanas um acordo para ações de formação de 2.500 jovens de Cabo Delgado, com vista a criar oportunidades de trabalho decorrentes dos investimentos em curso. Um tema que, referiu, está ligado às questões de segurança.

 "A normalização da vida social é parte da segurança, não é só um assunto das forças armadas", referiu.

O Presidente moçambicano disse que a petrolífera "não saiu porque quis". De igual modo, a população "saiu porque foi atacada, mas vai voltar", à medida que a normalidade for retomada, referiu, recordando um pedido que lhe foi feito durante uma visita a Palma: ser possível viajar tranquilamente na província.

Satisfeito com o avanço militar sobre a insurgência, o chefe de Estado espera ver essa tranquilidade reinar em toda a província, em breve. "Não é por cantar vitórias, mas estamos a trabalhar e a gostar do trabalho que os jovens [militares] estão a fazer", sublinhou.
Fonte: DW
Ministro das Pescas diz que não autorizou compra de barcos da EMATUM
Ministro das Pescas diz que não autorizou compra de barcos da EMATUM

O antigo ministro moçambicano das Pescas, Victor Borges, disse esta segunda-feira (31.01) ao Tribunal de Maputo que foi no Parlamento e através de um deputado da oposição que soube que parte do investimento da EMATUM era para o setor da Defesa – dos 850 milhões de dólares para a compra de barcos, 350 milhões destinar-se-iam a esse propósito.


Quando isso foi descoberto, o Parlamento tomou medidas, explicou Borges: "Foi solicitado que esse valor fosse expurgado da EMATUM e incorporado na Conta Geral do Estado ou algures, mas na responsabilidade do Governo. A EMATUM ficaria então com 500 milhões de dólares."

Para a defesa da costa
O juiz Efigénio Baptista questionou o antigo governante como é que não conhecia todos os contornos do projeto.

Em resposta, Victor Borges disse que o ex-diretor da inteligência económica da secreta moçambicana, António Carlos do Rosário, referira apenas que, além da componente da pesca, a empresa EMATUM tinha outros fins. Mas nunca falara no setor da Defesa.

"Recordo quando António Carlos do Rosário me disse que, além de se dedicar à pesca, esta empresa iria também auxiliar na fiscalização da pesca, porque tinha algumas valências, incluindo barcos de patrulhamento. Foi apenas isso, não se disse nada que tinha a componente de defesa", afirmou o declarante durante o julgamento do caso das "dívidas ocultas".

Autorização para compra
O ex-governante negou ter autorizado a aquisição de barcos para a EMATUM e a deslocação de inspetores do Instituto Nacional de Investigação Pesqueira (INIP) a França, para fazer a vistoria das embarcações.

"O INIP era livre de autorizar os seus inspetores a irem a França, independentemente do ministro, e foi o que aconteceu", frisou.

Esta segunda-feira foi também ouvido o inspetor de pescas no antigo Ministério da tutela. Filipe Januário mencionou várias irregularidades nas embarcações da EMATUM: "Ausência de sistema de lavagem e desinfeção das mãos nas áreas do manuseamento do pescado, falta de recipientes para o acondicionamento temporário do pescado enquanto se aguarda pelas fases subsequentes do processamento, falta de recipientes para o depósito temporário de vísceras, o piso não é de fácil limpeza e desinfeção e é suscetível de criar lesões na pele do pescado em caso de queda ao piso."

O julgamento das dívidas ocultas retoma na sexta-feira (04.02) com a audição do antigo ministro do Interior, Alberto Mondlane.
Fonte: DW
“Na cidade da Beira não tem vídeos clipes apenas reportagens” Disse Maplaca Jr
“Na cidade da beira nao tem videos clipes apenas reportagens” Disse Maplaca Jr

O cantor Moçambicano Maplaca Jr, surpreendeu os fans e o publico em geral com as declarações bombasticas feitas durante uma entrevista televisiva. Maplaca Jr, afirmou que na cidade da Beira não tem video clipe apenas reportagens, acescentou ainda que os artistas pegam as imagens colam com o audio e pensam que é video clipe. 


Maplaca Jr  diz que o melhor video da cidade na beira e “Ololo” dos Blessed Boyz, e que outros artistas so tem reportagens.


Após as recentes alegações, Munhavahit, entrou em contacto para conversar com o Plapaca. Mr Loboliwa questionado para fazer analisa da indústria musical na cidade da Beira e respondeu nos seguintes termos:

Temos que melhorar a nossa industria Musical e a nossa politica não ajudam no crescimento de um artista, os promotores que estragam essa cidade não  dão espaço aos artistas, solucao é nós artistas continuar a trabalhar de modo a conseguir o nosso espaço de Volta. 


Maplaca Jr ou simplesmente Mr Loboliwa, em 2019, lançou uma EP de 5 faixas, na qual encontram - se as seguintes temas:
 1- Kiss
 2- Maplaca 
 3- Sempre vou te amar 
 4- Milele 
 5- Vou te Lobolar(Bonus)


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