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REINALDO MANDAVA ASSINA COM O ATLÉTICO DE MADRID ATÉ 2025
REINALDO MANDAVA ASSINA COM O ATLÉTICO DE MADRID ATÉ 2025

O internacional Moçambicano Reinildo Mandava é oficialmente jogador do Atlético de Madrid,

O Moçambicano da província de Sofala,Cidade da Beira será o primeiro Moçambicano a vestir a camisola do Atlético de Madrid...

" Nasci em uma familia pobre. Não tinha o que comer, nem onde dormir. Não tinha nada, e fazia longas distâncias a pé. Isso desatou minha vontade de alcançar meus sonhos." Disse o jogador
Fonte: Octavio feniasse(facebook)
População preocupada após roubo de armas da polícia
População preocupada após roubo de armas da polícia

Na última terça-feira (25.01), um posto da polícia na cidade de Xai-Xai foi assaltado e os atacantes levaram armas e munições. A situação está a gerar preocupação entre a população numa altura em que o norte de Moçambique está a lutar contra o terrorismo.


O morador Carlos Mhula teme que o modus operandi que precipitou o terrorismo em Cabo Delgado esteja a ser testado para espalhar o terror em outras províncias do país.

"Preocupa-me pelo cenário de Cabo Delgado, como começou, que diferença de segurança e controlo tem com a [situação] de Cabo Delgado. O terrorismo tem várias formas e a gestão de armas em Moçambique deixa muito a desejar. Na rua encontramos um polícia minguado - em termos de pujança física - com uma AK47 nas costas. Com uma simples surpresa é capaz de deixar a arma no chão à mercê do criminoso", lamenta.

Silêncio das autoridades
No assalto ao posto policial da primeira esquadra de Xai-Xai, dois polícias terão sido rendidos por, pelo menos, dois homens armados. Segundo relatos, os atacantes levaram duas armas de fogo – uma AK47 e uma pistola –, além de carregadores contendo mais de 50 munições.

O chefe das Relações Públicas do Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM), Carlos Macuacua, confirmou que o posto policial foi alvo de assalto, mas negou gravar entrevista sobre o assunto. Sublinhou que a PRM só vai falar à imprensa após investigação.
Fonte: DW
Manuel de Araújo defende cooperação contra calamidades
Manuel de Araújo defende cooperação contra calamidades

Moçambique está sob o risco de uma nova depressão. As autoridades nacionais preveem para os próximos dias cenários de mais catástrofes naturais com gravidade, depois da devastação provocada pela tempestade tropical Ana, há pouco menos de quinze dias.


O autarca de Quelimane, Manuel de Araújo, diz para o surto de eventos mais violentos, de acordo com informações de base científica: "A frequência irá aumentar e provavelmente também a gravidade desses ciclones".  

Na sequência dos episódios frequentes dos últimos anos, Manuel de Araújo alerta para a necessidade das autoridades e a população em geral se preparar no sentido de compreender melhor as causas das catástrofes naturais. Sublinha como imperioso que o país tem de formar pessoas e se equipar melhor, de modo a mitigar os impactos dos ciclones. 

"É algo que não se pode evitar, mas sim é algo com que nós temos que aprender a viver e a conviver. Se formos a ver, nos últimos 20, 30, 40 ou 50 anos tem-se registado a ocorrência cada vez mais frequente de ciclones", constata Araújo.

Papel dos municípios na gestão de calamidades
Além da recente tempestade tropical Ana, o edil de Quelimane lembra, por exemplo, os ciclones Idai e Kenneth, registados em março e abril de 2019, respetivamente.

Na entrevista que acaba de conceder à DW em Lisboa, o autarca considera que os municípios têm um papel crucial na implementação do plano de gestão das calamidades naturais. E aconselha os seus pares moçambicanos a recolherem ensinamentos e experiências de municípios de outros países, como é o caso de Portugal. 

"Estamos aqui, por exemplo, a reforçar as nossas relações com esses municípios na área do saneamento, do cadastro urbano, na própria área do urbanismo, da arquitetura, da gestão dos assentamentos informais, planificação de novos bairros, novas cidades, planos de estrutura", revela o edil.

Araújo precisa que foi a Portugal para manter contacto com várias instituições, como a Universidade de Coimbra e outras, como também vários municípios (Coimbra, Cantanhede e Águeda, por exemplo), "no sentido de podermos estreitar as relações entre o município de Quelimane e essas entidades para a transmissão e partilha de conhecimentos na gestão de questões ambientais e de mudanças climáticas, na gestão de desastres naturais".

Fonte: DW
TotalEnergies quer retomar projeto de gás este ano
TotalEnergies quer retomar projeto de gás este ano

"O meu objetivo é que [o projeto] recomece em 2022, mas não estou sozinho. Nós estamos prontos", referiu no edifício da Presidência da República em Maputo, após um encontro com o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi.


A construção da fábrica de liquefação de gás, extraído do fundo do mar (cerca de 40 quilómetros ao largo) é o maior investimento privado financiado atualmente em África e foi suspenso em março de 2021.

Um ataque armado à vila de Palma, que acolhia as empresas subempreiteiras e muitos dos trabalhadores do projeto, fez com que fosse invocada "force majeure" (termo contratual para 'força maior', em que nenhuma das partes pode ser responsabilizada) para travar todos os trabalhos em curso.

"Estou otimista", disse Pouyanné, sobre a retoma dos trabalhos, embora sem compromissos.

O CEO da TotalEnergies disse que quando voltar a Moçambique quer poder ir "a Palma, Mocímboa da Praia e Mueda: quando vir que a vida está de volta ao normal, com serviços do Estado e população, aí o projeto pode recomeçar", referiu.

Patrick Pouyanné disse que "muitos progressos já foram feitos e quero dar os parabéns às autoridades moçambicanas que juntamente com o Ruanda e SADC [Comunidade de Desenvolvimento da África Austral] conseguiram que muita coisa fosse feita".

Sítios seguros
Uma força militar conjunta tem combatido os grupos insurgentes na região. Pouyanné fez referência a dois pontos cruciais, Mocímboa da Praia e Palma, apontando-os agora como sítios seguros. "Mas há ainda algum progresso por fazer para termos uma segurança sustentada. Queremos ver a população e as vilas a voltar as suas vidas normais", destacou.

Pouyanné assinou com as autoridades moçambicanas um acordo para ações de formação de 2.500 jovens de Cabo Delgado, com vista a criar oportunidades de trabalho decorrentes dos investimentos em curso. Um tema que, referiu, está ligado às questões de segurança.

 "A normalização da vida social é parte da segurança, não é só um assunto das forças armadas", referiu.

O Presidente moçambicano disse que a petrolífera "não saiu porque quis". De igual modo, a população "saiu porque foi atacada, mas vai voltar", à medida que a normalidade for retomada, referiu, recordando um pedido que lhe foi feito durante uma visita a Palma: ser possível viajar tranquilamente na província.

Satisfeito com o avanço militar sobre a insurgência, o chefe de Estado espera ver essa tranquilidade reinar em toda a província, em breve. "Não é por cantar vitórias, mas estamos a trabalhar e a gostar do trabalho que os jovens [militares] estão a fazer", sublinhou.
Fonte: DW
Ministro das Pescas diz que não autorizou compra de barcos da EMATUM
Ministro das Pescas diz que não autorizou compra de barcos da EMATUM

O antigo ministro moçambicano das Pescas, Victor Borges, disse esta segunda-feira (31.01) ao Tribunal de Maputo que foi no Parlamento e através de um deputado da oposição que soube que parte do investimento da EMATUM era para o setor da Defesa – dos 850 milhões de dólares para a compra de barcos, 350 milhões destinar-se-iam a esse propósito.


Quando isso foi descoberto, o Parlamento tomou medidas, explicou Borges: "Foi solicitado que esse valor fosse expurgado da EMATUM e incorporado na Conta Geral do Estado ou algures, mas na responsabilidade do Governo. A EMATUM ficaria então com 500 milhões de dólares."

Para a defesa da costa
O juiz Efigénio Baptista questionou o antigo governante como é que não conhecia todos os contornos do projeto.

Em resposta, Victor Borges disse que o ex-diretor da inteligência económica da secreta moçambicana, António Carlos do Rosário, referira apenas que, além da componente da pesca, a empresa EMATUM tinha outros fins. Mas nunca falara no setor da Defesa.

"Recordo quando António Carlos do Rosário me disse que, além de se dedicar à pesca, esta empresa iria também auxiliar na fiscalização da pesca, porque tinha algumas valências, incluindo barcos de patrulhamento. Foi apenas isso, não se disse nada que tinha a componente de defesa", afirmou o declarante durante o julgamento do caso das "dívidas ocultas".

Autorização para compra
O ex-governante negou ter autorizado a aquisição de barcos para a EMATUM e a deslocação de inspetores do Instituto Nacional de Investigação Pesqueira (INIP) a França, para fazer a vistoria das embarcações.

"O INIP era livre de autorizar os seus inspetores a irem a França, independentemente do ministro, e foi o que aconteceu", frisou.

Esta segunda-feira foi também ouvido o inspetor de pescas no antigo Ministério da tutela. Filipe Januário mencionou várias irregularidades nas embarcações da EMATUM: "Ausência de sistema de lavagem e desinfeção das mãos nas áreas do manuseamento do pescado, falta de recipientes para o acondicionamento temporário do pescado enquanto se aguarda pelas fases subsequentes do processamento, falta de recipientes para o depósito temporário de vísceras, o piso não é de fácil limpeza e desinfeção e é suscetível de criar lesões na pele do pescado em caso de queda ao piso."

O julgamento das dívidas ocultas retoma na sexta-feira (04.02) com a audição do antigo ministro do Interior, Alberto Mondlane.
Fonte: DW
“Na cidade da Beira não tem vídeos clipes apenas reportagens” Disse Maplaca Jr
“Na cidade da beira nao tem videos clipes apenas reportagens” Disse Maplaca Jr

O cantor Moçambicano Maplaca Jr, surpreendeu os fans e o publico em geral com as declarações bombasticas feitas durante uma entrevista televisiva. Maplaca Jr, afirmou que na cidade da Beira não tem video clipe apenas reportagens, acescentou ainda que os artistas pegam as imagens colam com o audio e pensam que é video clipe. 


Maplaca Jr  diz que o melhor video da cidade na beira e “Ololo” dos Blessed Boyz, e que outros artistas so tem reportagens.


Após as recentes alegações, Munhavahit, entrou em contacto para conversar com o Plapaca. Mr Loboliwa questionado para fazer analisa da indústria musical na cidade da Beira e respondeu nos seguintes termos:

Temos que melhorar a nossa industria Musical e a nossa politica não ajudam no crescimento de um artista, os promotores que estragam essa cidade não  dão espaço aos artistas, solucao é nós artistas continuar a trabalhar de modo a conseguir o nosso espaço de Volta. 


Maplaca Jr ou simplesmente Mr Loboliwa, em 2019, lançou uma EP de 5 faixas, na qual encontram - se as seguintes temas:
 1- Kiss
 2- Maplaca 
 3- Sempre vou te amar 
 4- Milele 
 5- Vou te Lobolar(Bonus)


Fidel Mazembe, Artista com o melhor cache na província de Sofala
Fidel mazembe

O conceituado melhor kizombeiro da província de sofala Fidel Mazembe, numa entrevista efetuada pela nossa equipa de reportagem, MunhavaHit, o musico afirmou ser o artista mais bem pago na província de sofala.

O artista fez estas declarações no show realizado neste sábado (29) no Complexo Turístico Lunamar, na cidade da Beira, no evento que o musico marcou os que lá estavam presente com a sua música intitulado Casamento. 
Não canto para barracas para receber 1000kkkk😂😂😂😂. Disse Fidel Mazembe 

O cache do Fidel Mazembe  foi de 30.000mts referente ao no show realizado neste sábado (29) no Complexo Turístico Lunamar.
Portagens: Tribunal Administrativo de Moçambique aceita providência cautelar
Portagens: Tribunal Administrativo de Moçambique aceita providência cautelar

"A Rede Viária de Moçambique (Revimo) não deve iniciar a cobrança de taxas de portagens enquanto estiver a vigorar a suspensão provisória do despacho que fixou as taxas", anunciou em comunicado o Centro para a Democracia e Desenvolvimento" (CDD), que acionou a providência cautelar.


O anúncio da tramitação da providência cautelar foi feito esta sexta-feira, (28.01), e os ministros das Obras Públicas, João Machatine, e da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, já foram citados para apresentar contestação, acrescenta o CDD.

O ministro das Obras Públicas de Moçambique, João Machatine, considerou na terça-feira "incontornável" a cobrança de portagens na estrada circular de Maputo, porque vão servir para a manutenção da via.

No entanto, o CDD considera que há falta de vias alternativas e irregularidades no concurso de concessão, argumentando inconstitucionalidade da medida.

A Revimo anunciou a cobrança de portagens a partir de 01 de fevereiro com valores entre 40 meticais (55 cêntimos de euro) para ligeiros e 580 meticais (oito euros) para pesados, com descontos que vão até 75% para transportes coletivos e 60% para utilizadores frequentes.

Ao longo de cerca de 70 quilómetros de via que serve as cidades de Maputo, Matola e o distrito de Marracuene foram instaladas quatro praças de portagem.
Fonte: DW
Cabo Delgado: PR moçambicano quer reforçar cooperação militar com Tanzânia
Cabo Delgado: PR moçambicano quer reforçar cooperação militar com Tanzânia

"O terrorista atravessa a fronteira que temos em comum, então, mais do que ninguém estamos interessados em abordar o problema do terrorismo", disse Filipe Nyusi.


O chefe de Estado moçambicano falava durante uma conferência de imprensa após conversações com a Presidente da Tanzânia, Samia Suluhu, em Pemba, província de Cabo Delgado, norte de Moçambique.

Filipe Nyusi considera que o encontro foi uma "oportunidade” para que se abordasse de forma "profunda" a situação "de segurança em Moçambique e também na Tanzânia", dada a relação fronteiriça entre os dois países.

"Agradeço a vinda da nossa irmã, que tomou a iniciativa de abordar o problema juntamente com Moçambique, para que possamos encontrar soluções com a maior rapidez possível", declarou o Presidente moçambicano.

"Eu vim a Moçambique para saber da situação da paz e segurança e como podemos trabalhar juntos [para resolver o problema]", disse Samia Suluhu, Presidente da Tanzânia.

O conflito em Cabo Delgado já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas.

Desde julho de 2021, uma ofensiva das tropas governamentais com apoio do Ruanda a que se juntou depois a Comunidade do Desenvolvimento da África Austral (SADC) permitiu recuperar várias zonas ocupadas, mas continua a haver confrontos pontuais que em dezembro alastraram para a província do Niassa.
Fonte: DW
"Um Estado ditatorial é alérgico a manifestações", considera jurista
"Um Estado ditatorial é alérgico a manifestações", considera jurista

Várias fontes queixam-se de que a polícia e as autoridades do município de Maputo têm impedido de forma reiterada a realização de manifestações nas ruas da capital.


Elvino Dias, advogado moçambicano, considera que o direito à manifestação é um direito que está na Constituição e, por isso, não pode ser violado.

"A própria lei tratou de fazer referência que a manifestação não carece de autorização. Nem é pedir, é informar, que no dia X nós vamos manifestar-nos", diz em declarações à DW África.

Para Elvino Dias, a polícia está a empurrar Moçambique para a ditadura ao impedir constantemente o direito à manifestação.

"Esta reiterada proibição reflete a natureza de Estado em que nos tornámos", comenta. "Todas as suas ações revelam que estamos num Estado ditatorial. Um Estado ditatorial é alérgico a manifestações", acrescenta.

Mais protestos?
A ativista e jurista Quitéria Gurengane avisa que, apesar da recusa da polícia, em 2022 haverá mais manifestações nas ruas do país.

"Neste ano 2022, o nosso maior alvo será colocar as pessoas constantemente nas ruas. Todos os meses que tenhamos motivos para ir às ruas, sairemos até que o sistema se abra", garante.

Guirengane considera que a polícia não respeita o direito à manifestação porque obedece a "ordens superiores".
"Não é a polícia que está com medo da manifestação, porque a polícia até é solidária e tem a consciência de que a gente está a advogar pelos direitos deles", afirma.

Protesto cancelado
Esta sexta-feira (28.01), um grupo de jovens tinha agendado uma manifestação que voltou a ser impedida pelo município de Maputo.

A ativista Quitéria Guirengane explica que também houve falhas por parte dos manifestantes na marcação do protesto.

"Neste caso, eles escreveram que, ‘eu' Clemente Carlos [líder da manifestação], ‘vou manifestar-me e tenho duas testemunhas' e não é aquilo que o quadro legal moçambicano prevê", explica.

Entretanto foram agendadas novas manifestações contra as portagens, para o próximo sábado (29.01), nos arredores da cidade de Maputo, junto de um dos pontos de pagamento.
Fonte: DW

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