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Acidente rodoviário faz 26 mortos em Moçambique
Acidente rodoviário faz 26 mortos em Moçambique

O balanço resulta de um choque entre um veículo pesado de mercadorias e um ligeiro de transporte coletivo na Estrada Nacional 1, que liga o norte ao sul do país, no distrito de Mopeia.


No domingo (23.01) começaram a ser realizados os primeiros funerais e resta por identificar o corpo de uma menor na morgue do Hospital de Quelimane, referiu Valério Simbe, chefe do departamento de assistência médica.

Segundo testemunhas, o motorista do camião de carga perdeu a direção e o pesado com atrelado acabou por se descontrolar e arrastar o ligeiro que seguia no sentido oposto.

Altos índices de sinistralidade
Os índices de sinistralidade rodoviáriaem Moçambique são classificados como dramáticos por várias organizações.

Em média, pelo menos mil pessoas morrem anualmente nas estradas, segundo dados avançados à Lusa pela Associação Moçambicana para Vítimas de Acidentes de Viação (Amviro).

O Governo prometeu no final do ano anunciar medidas para travar os altos índices de sinistralidade.

Uma comissão de inquérito avaliou a situação após o acidente mais grave de sempre registado em Moçambique, com 32 mortos, ocorrido a 3 de julho de 2021 no distrito da Manhiça, Maputo, envolvendo dois camiões e um autocarro que tentou fazer uma ultrapassagem irregular na Estrada Nacional 1 (EN1).

Na altura foram decretados dois dias de luto nacional.
Fonte: DW
Tempestade enfraquece mas mantém-se risco de inundações
Tempestade enfraquece mas mantém-se risco de inundações

"A depressão Ana continua a atravessar Moçambique e está agora perto do sul do Malawi, a pouco mais de 200 quilómetros a noroeste de Quelimane", capital da província da Zambézia; anunciou o centro meteorológico francês da ilha de Reunião.


A depressão "move-se para oeste, enquanto enfraquece", refere-se no mais recente boletim sobre riscos ciclónicos na bacia sudoeste do Índico, emitido várias vezes por dia por aquele centro. No entanto, o risco de vento forte e chuva intensa mantém-se no centro e norte de Moçambique, alertou.

A tempestade está a deixar um rasto de destruição, depois de ter provocado pelo menos duas mortes, quando mãe e filha foram arrastadas pela subida das águas do rio Licungo em Mocuba, Zambézia.

Há ainda a registar 49 feridos por entre queda de casas, escolas, unidades de saúde e outras infraestruturas, cenário que afeta sobretudo as zonas ribeirinhas dos grandes rios, assim como a costa da província nortenha de Nampula, segundo o Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD).

Grávidas afetadas
Por seu lado, o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) alerta para a elevada proporção de mulheres grávidas e em idade reprodutiva entre a população afetada - reflexo da estrutura demográfica do país.

Face a um risco de haver 500.000 pessoas afetadas no pior cenário da intempérie (que parece afastado pelas previsões), 120.000 seriam mulheres em idade reprodutiva e 14.000 grávidas.

Na atual época de tempestades, sem contar com o impacto da tempestade Ana, pelo menos 14 pessoas morreram e outras 53.269 foram afetadas por desastres naturais, segundo o mais recente relatório do INGD.
Fonte: O Pais
Tempestade agita Nampula e provoca danos ainda incalculáveis
Tempestade agita Nampula e provoca danos ainda incalculáveis

A província moçambicana de Nampula está desde a madrugada desta segunda-feira (24.01) a ser assolada pela tempestade tropical Ana. Alguns territórios noutras províncias do norte de Moçambique foram igualmente afetados. O cenário de destruição é desolador, sobretudo em Nampula, embora as autoridades governamentais, e não só, ainda desconheçam os estragos no terreno. Há equipas multissetoriais a trabalh ar para apurar os estragos. 


Governo provincial em alerta
O Governo de Nampula convocou uma reunião do Comité Operativo de Emergência para, junto do Executivo e parceiros, procurar soluções imediatas, enquanto decorre o levantamento dos danos causados pela tempestade, tal como assegurou o governador provincial, Manuel Rodrigues. 

O governante queria receber no encontro as respostas concretas às suas questões: "Face a esta informação [de ocorrência da tempestade], como é que estamos e o que é podemos dizer? Que propostas podemos avançar em relação a este fenómeno?", perguntou aos participantes. 

A depressão tropical Ana afeta quase todos os distritos da província de Nampula, mas com maior incidência os de Angoche, Moma, Larde, Mogovolas, Monapo e a capital provincial, onde já há relatos de destruição de centenas de casas, escolas, hospitais e rede elétrica. Há ainda relatos de pelo menos duas crianças feridas em Angoche. 

Organizações estatais e ONG encaminham apoios
O delegado provincial do Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD), Alberto Armando, disse que a sua instituição está preparada para o encaminhamento dos primeiros apoios, mas com insuficiência de víveres. "Nós como INGD estamos a sistematizar aquilo que as diferentes organizações fizeram referência e mais tarde deveremos explorar tecnicamente como é que algumas ajudas serão canalizadas, em função das redes viárias, que se encontram comprometidas devido à intransitabilidade", disse. 
Fonte: DW
UNICEF diz que perdas de aprendizagem e abandono escolar continuarão a aumentar
UNICEF diz que perdas de aprendizagem e abandono escolar continuarão a aumentar

Celebrou-se ontem, 24 de Janeiro, o Dia Internacional da Educação, sob o lema “Mudando o rumo, transformando a educação”. Segundo o UNICEF, a data é uma plataforma para mostrar as principais transformações necessárias para promover o direito fundamental de todos à educação e construir um futuro mais sustentável, inclusivo e pacífico.


“Apenas com uma educação de qualidade inclusiva, equitativa e oportunidades ao longo da vida para todos, os países conseguirão alcançar a igualdade de género e quebrar o ciclo de pobreza que está a deixar para trás milhões de crianças, jovens e adultos”, defende o UNICEF através de uma nota de imprensa publicada esta segunda-feira.

Dados de 2019 colhidos pelo Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH) e UNESCO indicam que, em Moçambique, 2.4 milhões de crianças, adolescentes e jovens estejam fora da escola. Na África Subsaariana, menos de 40% das meninas completam o ensino médio e cerca de quatro milhões de crianças e jovens refugiados estão fora da escola. O seu direito à educação está a ser violado e seu futuro será prejudicado se as mudanças não forem iniciadas já.

Ainda em conformidade com a mesma fonte, a pandemia da COVID-19 exacerbou uma crise educacional pré-existente. A dependência da tecnologia digital para a aprendizagem à distância aprofundou a exclusão e as desigualdades de género, devido à falta de electricidade, conectividade, dispositivos electrónicos e o apoio dos encarregados de educação.

“Sem acções correctivas, melhor apoio aos professores e aumento do financiamento, as perdas de aprendizagem e o abandono escolar continuarão a aumentar, revertendo o progresso em direcção a todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e privando os jovens de um futuro de dignidade e oportunidades”, escreve o UNICEF.

Para reverter esta situação, em coordenação com o MINEDH, as Nações Unidas através da UNESCO, do UNICEF, do PMA e outras agências e parceiros do sector têm desenvolvido acções para a implementação do Plano Estratégico da Educação 2020-2029 de Moçambique, que visa promover uma educação inclusiva, cívica e de qualidade. As acções incluem, entre outros, apoio no desenvolvimento do currículo escolar, capacitação de professores, provisão de material didáctico, alimentação escolar e formulação de políticas e estratégias educacionais.

“A UNESCO, o UNICEF e o PMA, bem como os demais parceiros do sector, convidam todos a trabalharem para transformar a educação e o futuro de Moçambique. A educação é um direito humano, um bem público e uma responsabilidade pública”, conclui o documento.
Fonte: O Pais
Pelo menos 18 mortos em confrontos e incêndio em discoteca na Indonésia
Pelo menos 18 mortos em confrontos e incêndio em discoteca na Indonésia

Pelo menos 18 pessoas morreram após confrontos entre dois grupos na segunda-feira à noite numa discoteca que foi consumida pelas chamas em Sorong, uma cidade na Papua Ocidental da Indonésia, informou hoje a polícia.


Uma vítima foi esfaqueada e outras 17 morreram no incêndio na discoteca Double que deflagrou durante a violência, disseram as autoridades, citada pelo Notícias ao minuto.

“Encontrámos 17 corpos no Double O, todos no segundo andar. Transportámos os corpos para o Hospital Selebe Solu”, disse o chefe da divisão de saúde da polícia de Sorong, Edward Panjaitan.

“O incêndio na discoteca começou no primeiro andar. Tentámos evacuar o maior número de pessoas possível, mas depois dos bombeiros terem apagado o fogo esta manhã, encontrámos lá corpos”, disse o chefe de Polícia de Sorong, Ary Nyoto Setiawan, em comunicado.

“O confronto começou ontem (segunda-feira) à noite, um conflito que se arrasta desde um conflito no sábado”, acrescentou.
Usuários de cigarros electrónicos que testam positivo para COVID-19 mais propensos aos sintomas
Usuários de cigarros electrónicos que testam positivo para COVID-19 mais propensos aos sintomas

Segundo um artigo de uma pesquisa publicada pela Mayo Clinic de Minnesota (EUA), as pessoas que usam cigarros electrónicos e que testam positivo para COVID-19 desenvolvem mais possibilidades de experimentar os sintomas da doença quando comparadas com as pessoas que não inalam o vapor do cigarro electrónico.


O estudo, publicado no Journal of Primary Care & Community Health, conclui que este grupo de pessoas têm maior risco de experimentar os sintomas, como dores de cabeça, dores musculares, dor no peito, náusea e vômito, diarreia e perda de olfato e paladar.

Além disso, o estudo conclui que as pessoas que inalam o vapor do cigarro electrónico e também fumam tabaco, e que testam positivo para COVID-19, reclamaram de dificuldade respiratória e fizeram visitas mais frequentes ao pronto-socorro quando comparadas às pessoas que não usam o cigarro electrónico.

“O estudo foi concebido para comparar a frequência de sintomas comuns da COVID-19, como a perda de paladar e olfato, dor de cabeça, dores musculares e aperto no peito nos pacientes da COVID que inalam o vapor de cigarro electrónico em comparação com os pacientes que não eram usuários do cigarro electrónico”, afirma David McFadden, médico internista na Mayo Clinic e primeiro autor do estudo.

O uso de cigarros electrónicos cresceu de forma significativa ao longo da última década, especialmente entre os estudantes de ensino médio e jovens adultos, embora os seus efeitos de curto e longo prazo sejam desconhecidos. Embora os estudos não tenham encontrado uma ligação entre o uso de cigarros electrónicos e a testagem positiva para COVID-19, o estudo da Mayo Clinic encontra uma associação entre a inalação de vapor e a vivência dos sintomas da COVID-19 para as pessoas que testam positivo à doença.

As incertezas em relação aos efeitos na saúde provocados pelo uso do cigarro electrónico são, em parte, devido à variedade de dispositivos, ingredientes no líquido vaporizado e uso. Entretanto, o estudo documentou uma diferença significativa na frequência dos sintomas entre quem usava cigarros electrónicos e foi diagnosticado com COVID-19 e quem não fumava.

O aumento da inflamação do tecido pulmonar provocado pela infecção da COVID-19 e a inflamação induzida pela inalação de vapores podem piorar a probabilidade de inflamação sistémica, com um aumento associado dos sintomas como febre, mialgias, fadiga e dor de cabeça, aponta o estudo parcialmente apoiado pelo Departamento de Medicina, Divisão de Medicina Interna Geral da Mayo Clinic e por um prémio do Centro de Ciências Clínicas e Translacionais concedido pelo Centro Nacional para o Avanço das Ciências Translacionais.
Fonte: O Pais
Mais de catorze mil candidatos disputam vagas na UP-Maputo
Mais de catorze mil candidatos disputam vagas na UP-Maputo

Iniciam hoje, terça-feira, 25 de Janeiro, até sexta-feira, dia 28, do ano em curso, os exames de admissão de acesso à Universidade Pedagógica de Maputo (UP-Maputo), abrangendo catorze mil e cinquenta e oito (14058) candidatos que vão disputar as 3187 vagas disponíveis, das quais 1540 são do regime Pós-Laboral, 777 do Laboral e 870 do Ensino à Distância.


Segundo um comunicado de imprensa enviado à nossa redacção pela instituição do ensino superior, este ano, a UP-Maputo disponibilizou 3187 vagas, contra 2705 do ano transacto de 2021, um incremento de 482. Estabelecendo uma comparação com o ano 2021, em que foram inscritos 15309 candidatos, para 2022, registou-se uma redução de 1251 candidatos. A universidade irá atender a candidatos com necessidades educativas especiais, tendo registado um total de 119 inscritos.

De salientar que, nos últimos tempos, tem havido uma maior tendência para cursos mais técnicos, a destacar, Contabilidade, Gestão de Recursos Humanos, Engenharia Electrónica, Biologia, Gestão de Empresas, para além da Sociologia, Psicologia Social das Organizações, e o curso de Direito.

De um total de 81 cursos (32 no regime Laboral, 36 Pós-Laboral e 13 no Ensino à distância) oferecidos, os mais concorridos no regime Laboral são de licenciatura em Contabilidade (670), Engenharia Electrónica (657), Psicologia Clínica (645), Gestão de Recursos Humanos (601), Gestão de Empresas (547), Ensino de Inglês (522) e Informática (516). No regime Pós-Laboral, os cursos mais concorridos são de licenciatura em Direito (371), Psicologia Clínica (334), Ensino de Inglês (264), Contabilidade (246), Gestão de Recursos Humanos (239) e Gestão de Empresas (205).

No que concerne ao número de inscritos, 14058 candidatos concorrem para os diferentes cursos da UP-Maputo, 9471 são do género masculino e 4587 do género feminino. Os cursos mais concorridos pelas mulheres são os de licenciatura em Psicologia Clínica (309), Contabilidade (248), Ensino de Biologia (231), Gestão de Recursos Humanos (217), Gestão de Empresas (197), Jornalismo (188) e os mais concorridos pelos homens são de Engenharia Electrónica (562), Informática (459), Contabilidade (422), Ensino de Inglês (399), Gestão de Recursos Humanos (384) e Gestão de Empresas (350).
Fonte: O Pais
Stuwart Mazibe, feliz com o desempenho dos artistas na Cidade da Beira
Stuwart Mazibe
Um dos melhores apresentador de TV da cidade da Beira, stuwart Mazibe, diz estar feliz com o desempenho dos artistas Beirenses, porque enfrentaram uma das piores crises desde 2019 até hoje por conta dos ciclones e pandemia covid-19, onde os artistas ficaram muito afetados com as restricoes impostas pelo governo para fazer face o coronavirus. Os músicos se reinventaram para sobreviver a crise. A prestação dos artistas nesse período mostraram que são fortes e superam a crise  e a música continua em alta na Beira.
Refira-se que stuwart Mazibe e apresentador do programa super tardes da TVA.


Mais de 200 mil pessoas já recuperaram-se da COVID-19 em Moçambique
Em 24 horas, 2.618 pessoas recuperaram-se da infecção pelo novo Coronavírus, elevando o total desde a eclosão da doença para 202.160.


Em 24 horas, 2.618 pessoas recuperaram-se da infecção pelo novo Coronavírus, elevando o total desde a eclosão da doença para 202.160. Entretanto, no mesmo período, quatro pacientes morreram, vítimas do mesmo vírus.

As recuperações ocorreram nas províncias de Manica, Maputo, Inhambane, Zambézia, Gaza e Cabo Delgado, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

Relativamente aos pacientes que perderam a vida, são três homens e uma mulher, com idades entre 10 e 102 anos. Com essas mortes, registadas nas cidades de Maputo, Tete e na província de Sofala, o cumulativo sobe para 2.157.

Além de morte s, foram registados, também, 181 novos casos, de um total de 1.603 amostras suspeitas testadas em todo o país, entre sábado e este domingo, período em que a taxa de positividade foi de 11.29%.

Moçambique tem um cumulativo de 222.596 casos positivos, dos quais 222.227 de transmissão local e 369 importados.

Os casos activos tendem a diminuir, referem as autoridades, num dia em que os dados apontam para 18.275.

Ainda no período em alusão, 12 pessoas foram internadas e 14 tiveram alta, totalizando, agora, 103 doentes em leito hospitalar.
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O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) diz que algumas províncias de Moçambique podem enfrentar, no próximo sábado, dia 22 janeiro, um ciclone, de nome Ana, e garante que, neste momento, está a monitorar a evolução.

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