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Bebe Cool critica Spice Diana por colaborar com Zuchu
Bebe Cool critica Spice Diana por colaborar com Zuchu

A artista ugandense Bebe Cool criticou a Spice Diana por colaborar com Zuchu da Tanzânia, afirmando que ela deveria ter investido o dinheiro em um projeto solo.


De acordo com Bebe Cool, Spice Diana ficou abaixo de seus padrões quando viajou para a Tanzânia para trabalhar com Zuchu.

"Por que Spice Diana voaria para a Tanzânia para fazer uma música com um novo pequeno artista que não é famoso? Faria sentido se ela tivesse optado por Diamond Platnumz.

"O problema que eles têm, eles nunca empurram as músicas para o lado deles e fica difícil para a música se tornar tendência em Uganda porque os fãs não conhecem o artista. " ele argumentou.

Em 2020, Bebe Cool listou Spice Diana como uma de suas melhores artistas, mas acredita que ela recusou este ano por causa de tais colaborações.

Azawi precisa trabalhar duro e inteligente.

"Se a Spice Diana tivesse gasto esse dinheiro em um projeto solo aqui, seria competitivamente superior a um ponto em que ela não precisaria procurar um artista que eu nem conheço. Ela está vendendo Zuchu aqui, mas ainda não tendência na Tanzânia", disse Bebe Cool.

Ele elogiou a Spice Diana pelo trabalho bem feito com suas colaborações de sucesso (Body com Nince Henry e Ready com Fik Fameica), mas aconselhou-a a se concentrar mais em singles para estabelecer sua marca.

"Ela deveria se concentrar em mais singles porque suas principais músicas no ano passado foram apenas colaborações. Você perde sua confiança como artista em meio a uma competição acirrada", argumentou.

Exploradores de Ouro podem ter sonegado MZN 750 milhões em 2020
Exploradores de Ouro podem ter sonegado MZN 750 milhões em 2020

As empresas que exploram Ouro em Moçambique podem ter declarado menos 250 quilogramas ao Estado no que toca à sua produção em 2020. Sem aumentar o número de operadores e de áreas de exploração, o país registou uma subida galopante, em 2021. Foram declarados, no ano passado, 800 quilogramas da pedra preciosa, contra 545 do ano anterior.


A indústria extractiva e a sonegação continham elementos da mesma equação em Moçambique. Na extracção do ouro, o Ministério dos Recursos Minerais e Energia intensificou a fiscalização em 2021 e, pela primeira vez, o nível de registo de produção atingiu um número recorde, 800 quilogramas.

Isto aconteceu numa altura em que o número de operadores e de zonas exploração não registou aumento, aliás, houve menos operadores no terreno devido à COVID-19. Mais do que isso, em 2020, ano em que houve mais empresas a trabalhar, o registo de produção ter-se-á situado em 550 quilogramas, ou seja, menos 250 quilogramas.

Mas, o que isso significa em termos monetários?

De acordo com o portal Goldprice, um quilograma de Ouro custa Três milhões de meticais. Esse valor, multiplicado por 250 quilogramas, que podem ter sido produzidos, mas não declarados em 2020, é igual a 750.000.000 de meticais.

A Unidade de Gestão do Processo Kimberley (UGKP), instituição subordinada ao Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME) criada em 2019 para tratar do licenciamento, certificação, importação e exportação de pedras preciosas e gemas, prefere não falar de perdas.

“As empresas apresentam justificações como supostas avarias e outros factores, quando questionadas sobre por que declaram menos em 2020 e o nível aumentou tanto em 2021,” disse Emídio Cuamba, Coordenador dos Serviços Técnicos UGKP.

Na prática, o que ocorre é que, os exploradores industriais licenciados mentem às autoridades todos os anos sobre as quantidades que conseguem extrair do solo. Declaram menos para pagar menos em receitas.

“Essa é a conclusão que tivemos com o trabalho de rastreio que fizemos durante o ano de 2021. Ao que tudo indica, a desonestidade nas empresas é antiga”, disse Emídio Cuamba.

Terá sido este o esquema que, durante anos, impediu que Moçambique, que tem várias minas de Ouro em todas as zonas do país, o encaixe de receitas seja reduzido.

As desconfianças sobre o esquema são antigas, mas a descoberta foi feita ainda no início do ano, pelo que 2021 foi marcado pela criação de brigadas técnicas que têm estado a fazer o rastreio da produção das empresas que estão no sector, num plano que inclui também grupos que fazem mineração artesanal.

“Quem ouve estes números recorde sem conhecer a realidade pode pensar que contamos com a entrada de novos operadores para obter esses números recorde, mas não. Isto é resultado de uma maior fiscalização. Mudamos a forma de rastrear a produção”, disse o Coordenador dos Serviços Técnicos da Unidade de Gestão do Processo Kimberley, que acrescenta que os ganhos podiam ter sido ainda maiores não fossem as restrições impostas pela pandemia da COVID-19, que obrigou a retenção de alguns operadores nos seus países de origem”.

Bloqueou-se a sonegação de produção e foram criadas estratégias para que os exploradores artesanais vendessem a sua produção aos operadores licenciados. “Com esta estratégia, a ambição do Ministério dos Recursos Minerais e Energia é garantir que mineradores artesanais vendam o seu produto aos detentores de licenças de comercialização, garantindo a tributação e incremento das receitas provenientes da produção, acrescenta o documento”, afirmou Emídio Cuamba.

PERSPECTIVAS PARA 2022

Com a estrutura montada, espera-se maior produção em 2022. “Vamos intensificar ainda mais o controlo e contamos com a retoma das empresas que, em 2021, não puderam seguir com os trabalhos por causa da pandemia”, avançou, optimista, o Coordenador dos Serviços Técnicos UGKP.

Isso não é tudo. Há três grandes operações que vão iniciar em Manica, Zambézia e Nampula. O projecto de Manica concentra mais atenções por estimar produzir 360 quilos de Ouro por ano
Fonte: O Pais
SADC vai prestar apoio alimentar para deslocados de Cabo Delgado
SADC vai prestar apoio alimentar para deslocados de Cabo Delgado

O Malawi, África do Sul e Zimbabwe vão enviar comida para aliviar a fome dos deslocados de Cabo Delgado. A informação consta do comunicado que apresenta os resultados da Cimeira Extraordinária do órgão regional.


Ficou vincado na cimeira extraordinária da SADC que é preciso investir mais no equipamento militar para acabar com o terrorismo, mas, em Cabo Delgado, já ficou provado também que a insurgência não se combate apenas com armas.

O Bloco reconhece o facto e, por, isso decidiu investir também no apoio alimentar aos mais de 800 mil deslocados. Em comunicado, a SADC declara que “a Cimeira saudou os actos de solidariedade demonstrados através de promessas alimentares feitas pela República do Malawi, República da África do Sul e República do Zimbabwe a fim de aliviar o sofrimento dos deslocados internos na Província de Cabo Delgado, em Moçambique”.

O apoio alimentar encontra um cenário de grandes carências no terreno. Um relatório das Nações Unidas revelou que com o início da época de escassez agrícola, até às colheitas que arrancam em Abril, estima-se que mais de 1,1 milhões de pessoas em Cabo Delgado, Nampula e Niassa vão enfrentar altos níveis de insegurança alimentar.

As Nações Unidas dizem ainda que apenas uma em cada 10 famílias deslocadas em Cabo Delgado tem uma dieta adequada.
Fonte: O pais
Líderes comunitários e religiosos rezam pela paz no distrito de Mocímboa da Praia
Líderes comunitários e religiosos rezam pela paz no distrito de Mocímboa da Praia

Enquanto os líderes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral-SADC prorrogam o mandato da força militar para os próximos três meses, para o combate aos terroristas em Cabo Delgado, líderes comunitários e religiosos rezam pela paz no distrito de Mocímboa da Praia.


Para o efeito, líderes religiosos muçulmanos, católicos e protestantes, rezaram pela paz, esta terça e quarta-feira, na vila de Mocímboa da Praia, acto que serviu para implorar a Deus a derramar bênção e desencorajar a prática de actos violentos, quando a população regressar às suas zonas de origem. A vila de Mocímboa da Praia ficou abandonada durante um ano pela população e pelo respectivo governo, devido aos ataques terroristas, sendo que o mais violento foi em Julho de 2020.

Durante as orações, os líderes religiosos repudiaram as acções terroristas que desde 2017 semeiam luto e dor, para além da destruição de infra-estruturas sócio-económicas no norte e centro da província de Cabo Delgado.

Enquanto isso, as forças conjuntas moçambicanas e ruandesas continuam a vasculhar as casas para certificar se os terroristas estão ou não escondidos nalgumas residências. Até agora, pelo menos 3000 casas foram vasculhadas.
Fonte: Cartamz
Os "labirintos" do terrorismo em Cabo Delgado
Os "labirintos" do terrorismo em Cabo Delgado

Os dias passam e os ataques terroristas em Cabo Delgado apresentam diferentes metamorfoses, uma vez que os terroristas se espalharam para diferentes locais, onde não há presença de militares nacionais e estrangeiros. 


O facto é que a população dos distritos de Meluco e Nangade voltou a vivenciar o horror do terrorismo com queima de residências e assassinatos de civis, depois que as Forças Conjuntas da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e do Ruanda expulsaram os terroristas das suas bases em Macomia, Mocímboa da Praia, Muidumbe, Palma e Quissanga.

Esta situação de fugas e retaliações protagonizada pelos terroristas permitiu que as autoridades militares capturassem nos últimos dias, nas matas de Nangade e Macomia, alguns terroristas com um certo papel relevante no grupo dos mesmos, como Anfai Ceya, Zacarias Sumail, Ayuba Yassine, Selemane Nze, Sufo Maulana, Abudo Anfai, Amade Mohamed Dade e Mwalimu Anli Sualehe, este último apontado como responsável por orientar crianças a desobedecerem aos pais e a seguirem princípios extremistas.

De acordo com fontes militares, todos os capturados foram transferidos para o distrito de Mueda para interrogatórios. As revelações feitas por estes permitiram intensificar as operações das Forças Conjuntas em alguns locais, como é o caso do distrito de Mocímboa da Praia, onde foram vasculhadas mais de 3 mil casas e, por coincidência ou não, foi encontrado equipamento bélico e fardamento militar.

Aliás, o Ministro da Defesa Nacional (MDN), Cristóvão Chume, disse em entrevista aos órgãos de comunicação social que deveria haver cautela no processo de regresso das populações porque é importante que haja clarificação das zonas e com condições criadas. O facto é que os ataques terroristas em Cabo Delgado têm demonstrado que, nos distritos críticos, o processo de regresso não pode ser feito emocionalmente, havendo situações em que os terroristas atacam regiões pouco esperadas, como aconteceu há dias nas redondezas de Mueda e Nangade, acabando por criar problemas de trânsito no troço Negomano – Mueda.

Um outro dado relacionado com o terrorismo em Cabo Delgado tem a ver com o número de militares mortos e terroristas abatidos. A comunicação oficial das autoridades moçambicanas, entre os anos de 2019 até Julho de 2021, sempre apresentou números elevados de terroristas colocados fora de combate, mas o exército ruandês e a força dos países da SADC avançam que, desde que chegaram ao Teatro Operacional Norte (TON), terão sido abatidos cerca de 100 terroristas.

Um outro facto é que alguns populares do distrito de Muidumbe e das redondezas de Mueda estão a encontrar restos mortais de pessoas em fontes de água, havendo vezes em que aparecem corpos em avançado estado de decomposição em rios e cisternas. De referir que o Presidente da República, Filipe Nyusi, anunciou na última quarta-feira (12), em Lilongwe, Malawi, que as Forças Conjuntas capturaram várias bases dos terroristas em Cabo Delgado e que a missão da SADC vai até Abril do presente ano, com possibilidade de ser mais uma vez prorrogada.
Fonte: Cartamz
Terroristas matam três pessoas em Nangade e Ibo
Terroristas matam três pessoas em Nangade e Ibo

Enquanto as autoridades assumem compromissos para a manutenção das tropas do Ruanda e da SADC, bem como anunciam a destruição das principais bases, pequenos grupos de terroristas continuam a causar vítimas mortais nos distritos de Nangade, a norte e Macomia no centro da província de Cabo Delgado.

Fontes disseram à "Carta" que, por volta das 11 horas, um grupo em número desconhecido atacou a aldeia Unidade, a menos de 20 quilómetros da sede do distrito de Nangade, matando duas pessoas e obrigando a fuga de outras para a sede do distrito.
Na mesma quinta-feira, já no período da tarde, outro grupo de quatro homens armados atacou a ilha Quilhaule no distrito de Ibo, matando uma pessoa e roubando pescado, além da destruição de outros bens.
A vítima mortal tal como o proprietário do pescado eram pescadores que tinham saído de Matemo.
Fonte: DW
OMS recomenda dois novos tratamentos
OMS recomenda dois novos tratamentos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou esta quinta-feira dois novos tratamentos contra a covid-19, para casos específicos, aumentando para cinco o total de terapêuticas aconselhadas.


As novas recomendações, publicadas na revista médica The BMJ por especialistas da OMS, sugerem o tratamento com anticorpos sintéticos -- sotrovimab -- e um medicamente usado no tratamento da artrite reumatoide -- baricitinib.

Ambos não são destinados a todos os pacientes, noticia a agência AFP.

O sotrovimab é recomendado para pacientes que contraíram a covid-19 leve, mas correm um risco alto de hospitalização, visto que o benefício para doentes que não estão em risco é considerado muito baixo.

Já o baricitinib é recomendado para "pacientes com covid-19 grave ou crítica", sendo que o tratamento deve ser feito "em combinação com corticoides".

Nestes pacientes, o tratamento "aumenta as taxas de sobrevivência e reduz a necessidade de ventilação mecânica".

Anteriormente, a OMS já tinha recomendado o uso de medicamentos inibidores de IL-6 e corticoides sistémicos em doentes com covid-19 grave ou crítica e dos anticorpos monoclonais casirivimab e imdevimab em doentes selecionados.

Em contrapartida, a Organização Mundial da Saúde já desaconselhava o tratamento da covid-19 com plasma convalescente, com o antiparasitário ivermectin e com o antimalárico hidroxicloroquina, independentemente do grau de severidade da doença.

O sotrovimab afeta o mesmo tipo de pacientes que o Ronapreve e "a sua eficácia contra novas variantes como a Ómicron ainda é incerta".

Da mesma forma, o baricitinibe "tem os mesmos efeitos" de medicamentos inibidores de IL-6 e deve ser administrado aos mesmos pacientes.

"Quando ambos estão disponíveis", é, portanto, necessário escolher qual dos dois usar "de acordo com o custo, a disponibilidade e a experiência dos cuidadores", sublinham os especialistas da OMS.

Outros medicamentos da família do baricitinib - ruxolitinibe e tofacitinibe -- não devem ser usados contra a covid-19, devido à falta de dados sobre a sua eficácia ou efeitos colaterais, alertam.

As recomendações sobre tratamentos contra a covid-19 pela OMS são atualizadas regularmente, com base em ensaios clínicos em diferentes tipos de pacientes.

Mas o arsenal terapêutico continua a ser reduzido, pois a OMS tem rejeitado o uso de vários tratamentos.

A covid-19 provocou 5.511.146 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
Fonte: DN
Distrito de Mecula, no Niassa, registou sete ataques terroristas entre os meses de Novembro e Dezembro de 2021, que já provocaram 3.803 deslocados internos
Distrito de Mecula, no Niassa, registou sete ataques terroristas entre os meses de Novembro e Dezembro de 2021, que já provocaram 3.803 deslocados internos

A Governadora da Província do Niassa, Elina Judite Massegele, trabalhou na última quarta-feira (12) em Mecula, o distrito mais afectado pela onda de ataques terroristas, onde revelou que, de Novembro a Dezembro de 2021, aquele distrito registou sete ataques terroristas, tendo o primeiro ocorrido a 25 de Novembro, em Chiuca.


Em seguida registaram-se novos ataques nos dias 28, 29 e 30 do mês de Novembro e, posteriormente, entre os dias 02, 08 e 22 de Dezembro. Os ataques ocorreram nos povoados de Macalange, Nalama, Lichengue, Nampewuesso e Naulala1.

Segundo Massegele, o último ataque ocorreu no dia 22 de Dezembro na localidade de Naulala 2. Falando na sede do distrito de Mecula, a dirigente disse: "já reforçamos a Polícia da República de Moçambique (PRM) e as Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) nas posições mais vulneráveis, com vista a conter o alastramento do fenómeno, incluindo os locais atacados. Porém, a população tem um papel importante na sensibilização para manter a vigilância e incentivar a denúncia de movimentos estranhos ao nível do distrito".

Interagindo com as cerca de 1.192 famílias correspondentes a 3.803 deslocados internos, a Governadora disse: "temos de continuar a combater este mal que nos afecta e retarda o nosso desenvolvimento". 

De acordo com Elina Judite Massegele, os funcionários e a população dos locais não afectados devem continuar a levar a sua vida com normalidade, uma vez que reina tranquilidade garantida pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS), tendo exortado os professores do distrito de Mecula a se fazerem presente aos locais de trabalho, uma vez que o ano lectivo está prestes a arrancar.

No local, o Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD) e outras organizações humanitárias distribuíram tendas, lonas, plásticos para cobertura, cereais, oleaginosas, óleo alimentar e roupa diversa. No entanto, para os cerca de 3.803 deslocados internos foram construídas 244 cabanas, 19 latrinas, faltando neste momento construir 173 cabanas e 14 latrinas para as famílias que ainda não possuem um lugar para ficar. Refira-se que este centro de acolhimento está localizado na vila-sede do distrito de Mecula. 
Fonte: DW
Guyzelh Ramos – Everthing (feat. Jimmy Dludlu & Mark Exodus)
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Stewart Sukuma – UToMi (feat. May Mbira & Pauleta Muholove)
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