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Edilidade acusa privados de causar imundície na Matola
Edilidade acusa privados de causar imundície na Matola

Há cada vez mais focos de lixo e fraca recolha no Município da Matola, Província de Maputo. Se, por um lado, a população acusa o município de inércia, por outro lado, a edilidade aponta os operadores privados como os que propiciam a proliferação de resíduos sólidos.


Lixo, lixo e mais lixo é o que se pode ver em vários bairros do Município da Matola, uma situação que não só tira o sono, mas também o apetite de quem a vivencia.

A nossa equipa fez uma ronda pelas artérias da cidade e o lixo amontoado, seja ao lado de contentores, seja no chão, misturado com água, é um elemento em comum nos bairros.

Machava sede, Machava 15, Tchumene e Nkobe são alguns dos bairros que ostentam um cenário que preocupa os munícipes, que clamam por socorro a quem de direito.

Apesar da recolha diária do lixo por parte do Município, em pontos como o da Machava Sede, o lixo já salta dos contentores e mistura-se com água suja e mal cheirosa, fica impossível travar sequer uma conversa longa próximo, como contou Daniel Muianga, munícipe e vendedor nos arredores de onde situa-se a montanha.

“Está cheio de lixo aqui [no bairro] e demoram a remover. Aqui há moscas e por perto há restaurantes, barracas e outros estabelecimentos onde não costuma ser fácil estar”, contou Muianga.

O munícipe conta que a água que ali está estagnada não é da chuva e tudo indica que é contaminada.

“O cheiro daqui piora com esta água da empresa sabão brisa que, mesmo sem chover, drena água para esta rua, que hoje está intransitável”, concluiu a fonte, tendo reiterado o pedido ao município para a reabilitação da rua, que segundo eles era uma via rápida para as suas casas.

Bem no entroncamento do bairro Machava 15, que liga Nkobe, Matola Gare e Tchumene, encontramos mais um foco. Ali há uma espécie de bacia de retenção de água mal cheirosa, com capim alto e montões de lixo.

Os comerciantes, bem como os munícipes contam que há muito que não têm um contentor, onde depositar o lixo. A situação pode propiciar doenças, sobretudo porque os vendedores e as moscas estão no mesmo espaço.

“Nós vendemos assim mesmo. Não temos o que fazer, já que o município não quer remover o lixo”, desabafou uma vendedeira, que não quis se identificar.

Júlia Cuco, munícipe, reparte a culpa dos montes de lixo aos populares, que abandonam as lixeiras e deitam-no em locais impróprios. Para ela, “as pessoas também são culpadas por esta situação, mas o município também deve ser mais responsável e colocar aqui contentores e remover frequentemente o lixo”.

Num outro local, ainda no município da Matola, a população não só pede a remoção do lixo, mas também clama pela vedação daquele que é um espaço reservado pela edilidade para a construção de um mercado, mas há mais de cinco anos, nada acontece. O capim está alto, parte do muro de vedação tombou e a população usa o espaço como lixeira.

“Estamos cansados deste cenário. Aqui sofremos de lixo, mas também da praga de gafanhotos que invadem as nossas casas”, disse Rebeca Chambe, uma vizinha do local onde se deposita o lixo “aos montes”.

Deste local reclama-se da mata que, na calada da noite, pessoas de outros bairros deitam lixo, malfeitores se escondem para ferir ou roubar e répteis diversos se proliferam.

Não tardou e o município reagiu.

“Temos estado a enfrentar desafios no processo da remoção dos resíduos sólidos, mas temos feito todo o esforço para que ele aconteça”, assumiu Firmino Guambe – Porta-voz no Município da Matola.

Para responder às preocupações dos munícipes, a edilidade da Matola diz que tem contado com o apoio de alguns operadores privados. No entanto, alguns destes têm estado por detrás da proliferação de focos de lixo.

“Parte destes provedores são desonestos, pois no lugar de recolher os resíduos sólidos para o local preparado para o efeito, acabam depositando o lixo em pontos intermédios, ou seja, recolhem o lixo nos bairros e depositam em qualquer local”, disse o Porta-voz do Município da Matola.

Segundo Firmino Guambe, esta acção é do conhecimento da edilidade, que já busca formas de resolver, e uma das estratégias que se pretende adoptar é a eliminação das taxas cobradas aos privados nas lixeiras, pois em algum momento eles pautam por esta atitude para fugir das cobranças.

Sobre a existência de uma empresa que lança água para a via pública e o futuro mercado grossista da Matola que alberga répteis, Firmino Guambe diz que a edilidade conhece essa realidade e acções serão levadas a cabo para revertê-la.
Fonte: O Pais
Fidel Mazembe, músico com mais shows em 2021
Fidel Mazembe artista com mais shows em 2021

O cantor Moçambicano Fidel Mazembe, Afirmou esta terça-feira que é o músico com mais shows na província de Sofala, em festas, casamentos e aniversários.


O autointitulado melhor kizombeiro de Sofala, Fidel Mazembe, na qualidade de músico que traz assuntos muitas vezes relacionados com a história da vida Social. Foi convidado no Domingo passado para cantar numa confraternização de jovens doutores e alguns médicos do hospital Central que ultimamente tem estado muito apertado por conta da pandemia covid-19.

Eles merecem. São humanos também e precisam se distrair um pouco, reanimar-se e seguir com as suas actividades, iniciativas de jovens doutores que procuram o temporal para relaxar. Disse Fidel Mazembe

Refira-se que confraternização foi uma iniciativa de jovens doutores e alguns médicos do hospital Central e foi o primeiro show do Fidel Mazembe em 2022 depois das festas do natal e final do ano 2021. 

Confira o Show no link Abaixo: 

Mineradora de Moatize penhorada por dívida de um milhão de dólares
Mineradora de Moatize penhorada por dívida de um milhão de dólares

Trata-se da mineradora Minas Moatize, penhorada por conta de uma dívida de um milhão de dólares americanos, equivalentes a 25.357.276,01 meticais. A empresa explora o carvão mineral no bairro Chithatha na cidade de Moatize, Distrito do mesmo nome, Província de Tete. A dívida, que causou igualmente prejuízos que rondam em pouco mais de um milhão de dólares, acabou totalizando dois milhões de USD em causa.


A mineradora foi penhorada através do processo número 26/20/C exarado a 20 de Dezembro pela 12ª Secção Comercial do Tribunal Judicial da Província de Maputo (TJPM).

Segundo o advogado da empresa lesada, Hipólito Zumba, a decisão judicial é justa, uma vez que a dívida surge pela prestação de serviços ao longo de dois anos realizada pela subcontratada MJR LDA. O jurista conta que a empresa que defende exercia todas as operações desde a escavação, o transporte para a planta e o processamento, cabendo a Minas Moatize apenas vender o produto final.

"Pelos sucessivos incumprimentos do contrato e esgotadas as negociações internas, tivemos que recorrer às instituições judiciais para que encontremos uma saída, o que acabou com a penhora da mina", explicou Hipólito Zimba.

De referir que com a penhora da referida mina, mais de duzentos trabalhadores, sendo 122 da Minas Moatize e os restantes da subcontratada passaram para o desemprego. Em entrevista, os trabalhadores da Minas Moatize dizem que estão há três meses sem salário e com a paralisação das actividades, temem não apenas pelos seus ordenados como também por outros prejuízos.

Já os trabalhadores da subcontratada, estão há um ano sem salários, mas esperam a resolução urgente do impasse. "Não é fácil hoje em dia viver sem salário, estamos a sofrer, esperamos que se encontre uma saída urgente", exigem os trabalhadores.

O jurista e porta-voz da Ordem dos Advogados em Tete, Roberto Aleluia defende que independentemente do impasse entre as duas empresas, e consequente paralisação das actividades, os trabalhadores tem direito a salário sem qualquer interrupção, segundo reza a Lei de Trabalho. Sugeriu que o juiz que tomou a decisão da penhora, podia ter encontrado outras formas com vista a não prejudicar as partes.

Para Roberto Aleluia, uma das saídas consistia em deixar as duas empresas trabalhar e dividir o resultado das vendas para evitar que estas fossem à falência e ao mesmo tempo garantir emprego aos seus trabalhadores. A nossa reportagem procurou ouvir a empresa lesada, mas até ao fecho deste artigo, ainda não se tinha pronunciado. 
Fonte: Cartamz
Terrorismo em Cabo Delgado: 30 pessoas resgatadas no distrito de Nangade
Terrorismo em Cabo Delgado: 30 pessoas resgatadas no distrito de Nangade

Há cada vez mais mulheres e crianças a fugir do cativeiro dos terroristas na província de Cabo Delgado. 


O grupo já não consegue controlar maior parte das pessoas raptadas em várias ocasiões, devido às perseguições em curso.

Até este domingo, cerca de 30 pessoas resgatadas no distrito de Nangade, norte de Cabo Delgado, estavam a ser interrogadas no Comando Distrital da PRM em Nangade.

Trata-se de pessoas que estiveram sob custódia dos terroristas, que desde 2017 vêm lançando ataques nos distritos do norte e centro da província de Cabo Delgado. 

Segundo referem fontes locais, a maioria dos resgatados são mulheres e crianças.

Elas revelaram às autoridades que escaparam dos terroristas depois dos mesmos as terem abandonado numa base, devido à ofensiva das forças conjuntas de Moçambique e da SADC e das forças locais.

Além de maus tratos, a que foram submetidas pelos terroristas, as vítimas dizem ter passado muitos dias com fome, daí que muitas crianças apresentam sinais de desnutrição. Durante o cativeiro, viviam basicamente de mandioca e algumas das vítimas eram forçadas a servir de esposas dos terroristas.

Contam as fontes que, depois de resgatadas, as mesmas foram conduzidas às autoridades administrativas de Mueda.

Ainda em Nangade, na aldeia Nkonga, uma incursão terrorista na última sexta-feira resultou na morte de um membro da força local durante a troca de tiros, para além de várias pessoas que foram obrigadas a deslocar-se para a sede do distrito de Nangade.

Há quase duas semanas, um outro grupo de mulheres e crianças teria sido resgatado pelas forças conjuntas moçambicanas e da SADC, no troço Litamanda-Miangalewa, depois de uma fuga numa base próxima das que em Dezembro findo foram destruídas pelas tropas da SADC, nas margens do rio Messalo. Posteriormente, foram levadas para Macomia-sede e mais tarde à cidade de Pemba.
Fonte:Cartamz
Três mortos em novo ataque terrorista no distrito de Meluco, província de Cabo Delgado
Três mortos em novo ataque terrorista no distrito de Meluco, província de Cabo Delgado

Um novo ataque, atribuído aos terroristas, na noite de quinta-feira, 6 de Janeiro, resultou na morte de três pessoas, após a invasão pela segunda vez, em menos de uma semana, à aldeia Mariria, posto administrativo de Muaguide, distrito de Meluco, no centro de Cabo Delgado. 


As vítimas foram atingidas por tiros. Fontes locais relataram que as Forças de Defesa e Segurança responderam ao ataque, culminando com o recuo do grupo terrorista, mas parte da população voltou a recorrer aos esconderijos para pernoitar.

No entanto, logo após a chegada das Forças de Defesa e Segurança, a população foi alvo de  ameaça por parte dos militares governamentais quando regressava dos esconderijos, alegadamente, porque pertencia ao grupo terrorista.

Enquanto isso, a estrada Unguia-Meluco-sede e que também passa por Muaguide-sede e Mariria continua descartada por carros civis devido aos ataques. 

Para sair da vila de Meluco por exemplo, a população recorre ao trecho da estrada de terra batida, que sai da vila até à estrada Pemba-Montepuez.

Mais grave ainda, os deslocados que na última sexta-feira chegaram a pé às aldeias Mitambo e Massassi, que ficam perto do cruzamento de Unguia, também enfrentaram problemas de transporte. 

Devido à demanda de transporte, o preço de Mitambo à cidade de Pemba, que antes custava 200 meticais, passou para 300 por passageiro, incluindo crianças.
Fonte: Cartamz
Moçambique fecha 2021 com cerca de 2 biliões de USD de dívida a instituições da Bretton Woods
Moçambique fecha 2021 com cerca de 2 biliões de USD de dívida a instituições da Bretton Woods

As instituições da Bretton Woods, designadamente, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial reportam nos seus sites que Moçambique fechou 2021 com uma dívida (que não inclui juros) de cerca de 2 biliões de USD.  


O Banco Mundial é a instituição financeira que mais emprestou em 2021. Os empréstimos concedidos pela instituição atingiram níveis históricos em comparação aos quatro anos anteriores. 

Dados disponíveis no site da instituição em Moçambique indicam que, em 2021, o Banco Mundial emprestou 1.138 bilião de USD, contra 527 milhões de USD emprestados em 2020, enquanto em 2019 disponibilizou 560 milhões de USD. Recorde-se, em 2018, foram desbloqueados 525 milhões de USD.

Já as “compras e empréstimos pendentes de Moçambique ao FMI até 30 de Novembro de 2021” aproximavam-se aos 500 milhões de USD. A soma das dívidas das duas instituições atinge 1.6 bilião de USD. O FMI não exibe dados comparativos referentes aos anos anteriores. Quer o FMI, quer Banco Mundial não exibem informações sobre os juros que Moçambique deve pagar com esses empréstimos. 

Até Junho de 2021, o stock total da dívida de Moçambique (interna e externa) situava-se em 13.3 biliões de USD, o equivalente a 87,11% do Produto Interno Bruto (PIB). As perspectivas do FMI, referentes ao passado mês de Abril, indicam que até ao fim de 2021 o país estaria sobre-endividado, com empréstimos a atingirem os 125,3% e Moçambique seria o mais endividado na África Austral.

Ainda não há dados actualizados sobre esta matéria, mas o facto é que o Governo tem envidado esforços para liquidar a dívida com as instituições credoras. Dados de Junho de 2021, publicados num relatório do Banco de Moçambique sobre a estabilidade financeira, indicavam que “o rácio da dívida pública/PIB passou de 97,48%, em Dezembro de 2020, para 87,11%, no fim do I Semestre do ano passado, reflectindo o efeito da queda da dívida total (11%) resultante da redução da componente externa (16%)”.
Fonte: Cartamz
"Dívidas Ocultas": Juiz do caso recusa acesso ao processo requerido em Londres
"Dívidas Ocultas": Juiz do caso recusa acesso ao processo requerido em Londres

O juiz Efigénio Baptista, que preside ao julgamento do caso das chamadas dívidas ocultas no tribunal de Maputo, recusou acesso aos documentos oficiais às partes envolvidas no processo do mesmo caso no Reino Unido, foi esta segunda-feira (10.01) revelado pelo Tribunal Comercial de Londres,


De acordo com o advogado que representa a República de Moçambique nos procedimentos em Londres, Jonathan Adkin, o juiz moçambicano respondeu que "seria uma violação da Constituição permitir que documentos obtidos para o processo criminal fossem utilizados para efeitos colaterais".

O magistrado moçambicano invocou a Constituição moçambicana para argumentar que os arguidos têm direito à "integridade moral sobre o bom nome, reputação, direitos defensivos de imagem pública, vida privada e a inviolabilidade da correspondência", alegando que constam no processo documentos como correios eletrónicos e extratos bancários com informação pessoal.

Segundo Adkin, a resposta só foi conhecida na sexta-feira passada, apesar de ter sido tomada no final de dezembro. 

O procurador-geral adjunto de Moçambique, Ângelo Matusse, tinha feito um requerimento ao juiz Efigénio Baptista em agosto de 2021 para "consultar, copiar e divulgar" o "processo oficial" a pedido dos advogados dos bancos Credit Suisse, VTB e do grupo naval Privinvest .  

O chamado "processo oficial" está sob custódia do juiz Efigénio Baptista, enquanto o Ministério Público possui uma cópia do processo criminal tal como foi entregue ao Tribunal de Maputo em março 2019.  

É prática normal serem acrescentados documentos ao processo criminal após a submissão ao tribunal, e, disse Adkin, o procurador confirmou que a acusação não possui uma cópia completa do processo.

Credit Suisse, VTB e Privinvest defendem que o acesso aos documentos em curso em Moçambique é importante para construírem os seus argumentos, descrevendo o "processo oficial" como um "tesouro" de informação. 

O juiz Robin Knowles, que presidiu à audiência desta segunda-feira, reservou para mais tarde uma decisão, por escrito, sobre se iria ou não pedir à Procuradoria-Geral da República (PGR) que entregue à justiça britânica os documentos que tem na sua posse. 

O julgamento no Tribunal Comercial, parte do Tribunal Superior de Londres ('High Court'), está previsto começar em outubro de 2023 e durar pelo menos três meses, mas as diferentes partes vão até lá discutir questões processuais. 

Fonte; DW
Cabo Delgado: Ruanda pretende continuar apoiar combate à insurgência
Cabo Delgado: Ruanda pretende continuar apoiar combate à insurgência

"A sinergia das nossas forças combinadas tem mostrado resultados excelentes" e as equipas do Ruanda "permanecerão totalmente comprometidas em continuar com a jornada em busca de soluções", referiu o chefe de Estado-Maior da Força de Defesa do Ruanda, general Jean Kazura.


Segundo um comunicado publicado pelo Ministério da Defesa ruandês, a reunião decorreu na sede da Polícia Nacional do Ruanda, em Kigali, capital do país. O encontro serviu para rever seis meses de apoio militar no terreno, em Cabo Delgado, prestado pelas tropas e polícia ruandesas.

Objetivos para Moçambique
Para além do apoio das tropas no terreno, o comunicado explicita que " a recuperação total da província tem como premissa a retomada das atividades económicas e o regresso dos deslocados para as suas casas".

Simultaneamente, pretende-se continuar um processo "de reforma do setor de segurança através da formação e desenvolvimento de capacidades das forças de segurança de Moçambique".

Por seu lado, o chefe de Estado-Maior das Forças Armadas de Moçambique, almirante Joaquim Mangrasse, pediu às forças do Ruanda "que continuem a apoiar as forças moçambicanas através do treino, por um lado, e da luta contra os insurgentes onde quer que se encontrem".

Palma e Mocímboa da Praia, zonas mais ocupadas por insurgentes e próximas dos projetos de gás em construção na região, são as principais zonas de atuação das forças ruandesas, nota o comunicado.

Balanço do conflito
O conflito armado em Cabo Delgado, norte de Moçambique, cresceu em novembro, originando "o maior número de ataques registados desde julho de 2021", de acordo com um relatório das Nações Unidas divulgado esta segunda-feira (10.01).

De acordo com a matriz de rastreamento da Organização Internacional das Migrações, o conflito aumentou em novembro, sendo este o maior número de ataques registados desde julho de 2021. Isto resultou em mais de 20.500 pessoas deslocadas, das quais 51% eram crianças.

Estima-se que, no total, haja cerca de 734 mil pessoas deslocadas internamente no norte de Moçambique, números que foram consolidados até há cinco semanas e represente uma diminuição de cerca de 9 mil em relação a setembro.

Danos colaterais
"Com o início da época de escassez agrícola", até às colheitas que arrancam em abril, "estima-se que mais de 1,1 milhões de pessoas em Cabo Delgado, Nampula e Niassa enfrentem altos níveis de insegurança alimentar", acrescenta-se no documento.

Segundo as Nações Unidas, apenas uma em cada 10 famílias deslocadas em Cabo Delgado tem uma dieta adequada.

Malária, síndrome febril e diarreias permaneceram como as principais doenças em Cabo Delgado, com quase 741.700 casos, 154 mil e mais de 40.100 acumulados, respetivamente.

Entre os deslocados, 90% apontam a falta de abrigo como necessidade mais urgente, seguida por alimentação (88%), itens não alimentares (70%), água potável e saneamento (60%) e saúde (41%).

O conflito já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.

Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com o apoio do Ruanda a que se juntou depois a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) permitiu recuperar várias zonas, mas o conflito alastrou em novembro para a província vizinha do Niassa.

Fonte: DW
10 canções de sucesso que conduziram os quenianos ao ano novo [vídeo]
10 canções de sucesso que conduziram os quenianos ao ano novo [vídeo]

A transição do ano de 2021 para 2022 foi marcada pelo lançamento de alguns dos maiores sucessos da indústria musical queniana. Os principais artistas do país encerraram o ano de 2021 em grande estilo, enquanto outros o iniciaram em alta. Aqui estão as 10 principais músicas que conduziram os quenianos do ano de 2021 a 2022:


Padrão -Breeder Lw Ft Ndovu Kuu e Trio Mio

Lançado em 9 de dezembro do ano passado, 'Pattern' se tornou um grande sucesso no país depois que se tornou viral no TikTok. Menos de um mês depois, a música foi vista mais de meio milhão de vezes no YouTube. A combinação do Criador Lw, Ndovu Kuu e Trio Mio também foi única e oportuna, pois todos eles estão no auge de suas carreiras.
DJ Ready D responde às críticas sobre seu recente remix de Amapiano
DJ Ready D responde às críticas sobre seu recente remix de Amapiano

DJ Ready D retaliou contra a reação negativa que recebeu dos fãs de Amapiano depois que ele remixou uma canção popular. Muitos fãs de Amapiano recorreram às redes sociais para expressar seu descontentamento com o remix de Gayor Manor e Ameno de Nektunz.


DJ Ready fez um breve comentário após o calor, afirmando que a música está em constante evolução e que ele estava experimentando a faixa na esteira das críticas.

“Este vídeo aborreceu muitos. Tudo o que estou fazendo é experimentar audiovisuais e sons - esta é a essência de um #HipHop #DJ. Esta música foi influenciada por muitos gêneros incl. Funk, soul, reggae, disco, etc - Seu sagrado #Amapiano também nasceu de outros gêneros. I #love #music & #evolving ", ele tuitou.

Com todo o rebuliço em torno da mixagem Amapiano, DJ Ready afirmou que tal negatividade faz parte do trabalho de um animador. Ele disse que o feedback negativo é esperado, mas ele é tudo sobre evolução.

Alguns de seus apoiadores disseram aos críticos que primeiro entendessem o que ele estava fazendo antes de atacá-lo.

“O fato de que tantas pessoas não conseguem entender o que está acontecendo aqui, não conseguem entender o que você faz e, acima de tudo, desrespeitam uma lenda. Hayi, ninguém. Continue balançando, Grande Mestre”, disse um internauta.

 Outra fã, Shirwin disse, “Não pare Pronto continue, na verdade continue a fazer mash ups no sagrado #Amapiano e mostre a esses jovens como é feito. Se eles não podem ser inspirados por sua arte, então é pura ignorância. ”
Brian Temba compartilha detalhes de seu novo álbum 'It's All You'
Brian Temba compartilha detalhes de seu novo álbum 'It's All You'

O álbum 'It's all You' de Brian Temba é uma obra-prima que levou um ano para ser refinada. Ele diz que, olhando para trás, esse é seu melhor trabalho artisticamente e tudo o que ele esperava era o momento certo para lançá-lo.


Depois de um ano de afinação e polimento, o músico Brian Temba revelou que seu último álbum, 'It's all You', é o seu trabalho de maior orgulho até agora. 'It's all You' é o quarto álbum de estúdio de Temba.

Ele optou por lançá-lo em seu aniversário como um deleite. “É o meu trabalho de maior orgulho até hoje. É um som deliberado para ir para o som dos anos 60 e 90, onde você tem o tipo de som disco, seu som R&B. Eu precisava ouvir o que costumava ouvir quando era criança - é por isso que está mais perto do meu coração, porque é algo que eu ansiava ”, disse ele.

Para Temba, é importante que os amantes da música não descuidem do valor que outros gêneros oferecem por causa da agitação que cerca Amapiano. Ele, no entanto, diz que não está criticando nenhuma outra forma de música, mas acredita que outros gêneros foram ignorados e subestimados.

Quando soube que DJs nos Estados Unidos tocavam sua música com o Afrotraction, ele admitiu que ficou muito feliz. Apesar do fato de seus shows terem se esgotado no ano passado, ele sentiu que o negócio do entretenimento não havia honrado suficientemente seu trabalho.

Mesmo que relutemos em tocar no assunto, ele diz que é importante que a música chegue às pessoas certas. Os fãs da África do Sul podem esperar pela primeira turnê de Tembo, que agora está em andamento.
Novas músicas: Rapper Joh Makini lança novo single 'Brand'
Novas músicas: Rapper Joh Makini lança novo single 'Brand'

O renomado rapper Joh Makini fez história na música Hiphop na Tanzânia depois de lançar uma nova música intitulada 'Brand' nas redes de streaming de música.


Em ‘Brand’, Joh Makini usa o estilo cultural Hip-hop para apresentar sua mensagem. Esta é uma música que Joh aconselha outros músicos a não desprezar artistas antigos que caíram musicalmente.

Ele também alerta os artistas sobre sua tendência de desprezar os fãs quando ganham popularidade e muito mais.

"Desconsiderar as grandes marcas que caíram é desencorajar os jovens a se levantarem. Locais mas profissionais merecedores nos bastidores eles não têm proteção eles apenas passam pelo balcão, se você ouvir um bom som você sabe que é um estranho não aqui nós giramos o microfone como uma corrida de varas", canta Joh no segundo verso.

A dança 'Brand' foi lançada nas redes de streaming de música cerca de um mês depois que o artista negro lançou sua dança 'Swagg' com Nandy.

Esta dança é produzida por Hermy B dos estúdios B Hitz. Hermy tem um histórico de trabalhar com grandes artistas da Tanzânia, como M Rap, Mabeste, Gosby e Vanessa Mdee através de sua dança 'Closer', que a apresentou à música.

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