O documento da Presidência moçambicana não avança detalhes sobre as causas da exoneração de Miquidade, referindo apenas que o chefe de Estado o fez no "uso das competências que lhe são conferidas pela alínea a do número 2 do artigo 159 da Constituição da República".
Amade Miquidade assumiu as funções de ministro de Interior em 17 de janeiro de 2020, no âmbito da formação do novo Governo após as eleições gerais de outubro de 2019 em Moçambique.
Segundo a nota da Presidência, além de Miquidade, o chefe de Estado moçambicano exonerou Adelaide Anchia Amurane do cargo de ministra na Presidência para Assuntos da Casa Civil, função que exercia desde fevereiro de 2020.
Fonte: DW