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Fraude no Terminal Marítimo: Altos quadros das Alfândegas detidos em Maputo
Fraude no Terminal Marítimo: Altos quadros das Alfândegas detidos em Maputo

A Procuradoria-Geral da República (PGR) diz ter tomado conhecimento do esquema fraudulento através de "uma denúncia da emissão de uma isenção de encargos aduaneiros orçada em 18,6 milhões de dólares", correspondentes a 1,2 bilião de meticais (cerca de 16,3 milhões de euros), emitida pela Direção-Geral das Alfândegas.


"Para materializarem os seus intentos, recorreram a uma cidadã (assistente de despachante aduaneiro) para que requeresse isenção de imposições aduaneiras como se fosse para importação de roupas usadas e capulanas para doação a pessoas carenciadas e vítimas de terrorismo", explica o Ministério Público em comunicado.

Segundo a PGR, participavam neste esquema alguns funcionários seniores das Alfândegas de Moçambique, despachantes aduaneiros e empresários, que importavam diversos bens e mercadorias sem pagar os devidos encargos aduaneiros.

Instaurado processo-crime
A procuradoria explica ainda que a operação consistia na aquisição de mercadorias na origem, em nome das empresas importadoras. Depois, já no porto de Maputo, os documentos era trocados e punha-se o nome da empresa com isenção.

"Em contrapartida, os indiciados recebiam parte do valor devido ao Estado em benefício próprio", denuncia ainda o Ministério Público.

Já foi instaurado um processo-crime, que corre termos na Procuradoria da República-Cidade de Maputo, e os oito indiciados foram constituídos arguidos e detidos, aguardado agora "subsequentes termos processuais".

No seguimento das detenções, foram também apreendidos vários imóveis, viaturas de luxo e valores monetários.
Fonte: DW
Milhares de pessoas detidas ilegalmente na Líbia
Milhares de pessoas detidas ilegalmente na Líbia

O secretário-geral António Guterres realçou que a missão da ONU na Líbia (UNSMIL) continua a documentar casos de detenção arbitrária, tortura, violência sexual e outras violações do direito internacional em instalações geridas pelo governo e outros grupos, segundo o relatório citado na segunda-feira (17.01) pela agência Associated Press (AP).


O diplomata português destacou que os milhares de detidos que não aparecem nas estatísticas oficiais fornecidas pelas autoridades líbias - mais de 12.000 - são incapazes de contestar a base legal para a sua detenção.

"Continuo seriamente preocupado com as contínuas violações dos direitos humanos de migrantes, refugiados e requerentes de asilo na Líbia", apontou Guterres no relatório dirigido ao Conselho de Segurança da ONU.

Tráfico e abuso sexual
"Mulheres e homens migrantes e refugiados continuam a enfrentar elevados riscos de violação, assédio sexual e tráfico por grupos armados, contrabandistas e traficantes transnacionais, bem como por funcionários da Direção de Combate à Migração Ilegal, que está sob a alçada do Ministério do Interior", acrescentou.

O responsável da ONU explicou que a UNSMIL relatou casos destes na prisão de Mitiga e em vários centros de detenção geridos pela Direção de Combate à Migração Ilegal em Al-Zawiyah e em redor da capital Trípoli.
Fonte: DW
Onde está  Alexandre Chivale?
Onde está  Alexandre Chivale?

Alexandre Chivale foi um dos declarantes que não compareceu à audição do julgamento do “caso dívidas ocultas”, esta terça-feira, na Cadeia de Máxima Segurança da Machava. O tribunal entende que o advogado não quer colaborar com a justiça na busca da verdade.

Para a sessão de julgamento sobre o “caso dívidas ocultas”, esta terça-feira, estava prevista a audição de Hafiz Wahaj e Alexandre Chivale, na qualidade de declarantes. No entanto, nenhum deles esteve presente no tribunal a funcionar na Cadeia de Máxima Segurança da Machava, na Província de Maputo. Por isso mesmo, o Ministério Público propôs, por entender que Alexandre Chivale não quer comparecer no tribunal para prestar declarações, a emissão de um mandado de condução coerciva e sob custódia do advogado à B.O..

Conforme disse a procuradora Ana Sheila Marrengula, esta terça-feira à tarde, há fortes indícios de Alexandre Chivale não querer colaborar com o tribunal na busca de prova material. “A audição do Dr. Chivale é pertinente para esclarecer factos da sua gestão na Txopela SA”, afirmou Ana Sheila Marrengula.

O tema mereceu um debate prolongado, sobretudo entre o tribunal e a Ordem dos Advogados de Moçambique. Na verdade, a Ordem dos Advogados de Moçambique tem uma visão diferente do Ministério Público. Segundo disse o assistente Vicente Manjate, Alexandre Chivale não foi notificado nem devida nem indevidamente. Por isso, a Ordem é a favor do indeferimento do requerimento apresentado pelo Ministério Público. E mais, para a Ordem, a dedução de que Alexandre Chivale quer furtar-se à justiça é precipitada.

Depois do Ministério Público e Ordem dos Advogados expressarem as suas percepções sobre a ausência de Alexandre Chivale, na audição desta terça-feira, chegou a vez de o juiz da causa dizer o que pensa do assunto. Para Efigénio Baptista, Alexandre Chivale foi notificado para comparecer ao tribunal, mas o declarante não quer. “Quando o tribunal notifica alguém, tem de cumprir, se o tribunal ordena, alguém tem de cumprir”, disse o juiz.

Assim, o tribunal vai instaurar um processo criminal contra Alexandre Chivale, que deverá responder sobre a sua gestão na empresa Txopela SA, implicada no processo das dívidas ocultas.

Quanto a Hafiz Wahaj, que também deveria ter sido ouvido esta terça-feira, a advogada Alice Mabota disse que deve ser capturado. Para Mabota, há um problema maior, que se chama Africâmbios, que, segundo entende, pode estar a lesar o Estado com lavagem de dinheiro.

Ainda nesta audição, a Ordem dos Advogados de Moçambique solicitou a audição do antigo vice-comandante da PRM, Jaime Neto, de Basílio Monteiro e Filipe Nyusi, como declarantes.

DEFESA DE ÂNGELA LEÃO PEDE QUE A RÉ SEJA DISPENSADA

Encerrado o tema “Alexandre Chivale”, que terá viajado para o estrangeiro, o tribunal passou a tratar do pedido expresso pela defesa da ré Ângela Leão, sobre ausência às audiências de discussão e julgamento do “caso dívidas ocultas”.

Resumindo, o Ministério Público disse: “Não existindo relatórios médicos que disponham que a ré está incapacitada de comparecer às sessões de julgamento, não encontro fundamento para que se dê provimento ao pedido apresentado pela defesa da ré. Por isso, consequentemente, não só pela ausência de elementos fácticos que determinem a necessidade de dispensa, mas também de elementos de direito no requerimento apresentado pelo ilustre advogado, alicerçado pelos relatórios médicos, sou de promover um indeferimento do pedido da ré Ângela Leão”, disse a Ana Sheila Marrengula.

A defesa, no entanto, disse que iria conformar-se com a decisão do tribunal, mas a ré Ângela Leão deveria ser poupada de comparecer às sessões sobre declarantes que não têm uma ligação com o seu caso, sobre o risco de voltar a ter crises, como aconteceu no passado.

De facto, o juiz Efigénio Baptista indeferiu o pedido da defesa de Ângela Leão.
Fonte: O Pais
Sistema de baixas pressões poderá atingir canal de Moçambique no dia 25
Sistema de baixas pressões poderá atingir canal de Moçambique no dia 25

O sistema de baixas pressões, que se formou a leste de Madagáscar no dia 16 de Janeiro, e com potencial para evoluir a partir do dia 22 do mês em curso, poderá atingir o canal de Moçambique no dia 25, prevê o Instituto Nacional de Meteorologia (INAM).


O INAM refere, porém, que é prematuro afirmar se o mesmo vai ou não afectar o país.

Os meteorologistas dizem asseguram estar a monitorar o fenómeno e, “mais uma vez, apela à população para que continue a acompanhar a informação meteorológica e os avisos difundidos pelas autoridades nacionais competentes”.
Pastor Wilson Bugembe uniu forças com o músico em ascensão rápida Brian Ddumba para lançar uma nova música apelidada de 'Nsookayo'.
Pastor Wilson Bugembe uniu forças com o músico em ascensão rápida Brian Ddumba para lançar uma nova música apelidada de 'Nsookayo'.

O popular artista gospel ugandense Pastor Wilson Bugembe uniu forças com o músico em ascensão rápida Brian Ddumba para lançar uma nova música apelidada de 'Nsookayo'.


Em 'Nsookayo' (traduzido livremente de Luganda para significar 'Vá Antes de Mim'), Wilson Bugembe e Brian Ddumba fazem uma oração a Deus para ir adiante deles enquanto dedicam todos os seus planos a Ele. É uma música gospel que nos ensina a deixar Deus assumir o volante e liderar tudo o que fazemos.

Assim como a maioria de suas músicas, o áudio foi produzido pelo renomado produtor Brian Beats em conjunto com Rokie. O vídeo ainda não foi lançado.

Brian Dumba é um dos artistas gospel mais promissores da indústria, que está lentamente construindo sua marca colaborando com as principais estrelas. Em setembro do ano passado, ele se juntou a John Blaq em 'Blessings', uma música que recebeu um airplay moderado.

Com o Pr. Wilson Bugembe, esta não é a primeira vez que os dois trabalham juntos em um projeto. Dois anos atrás eles nos deram 'Essanyu', que foi bem recebido no país.

Por sua parte, o pastor Bugembe teve uma das maiores canções gospel do ano passado 'Deus (Y'abadde Mw' Eno Ensonga)', graças à sua mensagem de esperança.
Moçambique: Tempestade destrói 800 casas precárias
Moçambique: Tempestade destrói 800 casas precárias

"Estamos a procurar mobilizar tendas para abrigar todas as pessoas de forma provisória", referiu Juma Assane, numa altura em que ainda está em curso um levantamento dos estragos causados pela intempérie.


Duas escolas foram destruídas parcialmente e houve ainda danos em duas pontes e dois centros de saúde, acrescentou.

Situado na província de Nampula, o posto administrativo de Memba, palco da destruição provocada pela tempestade, é uma zona costeira na foz do rio Mecubúri.

Se as condições atmosféricas continuarem adversas, as águas podem arrastar o que resta da estrada que liga Memba a Nacala-Velha, alertou o administrador.

Pelo menos 10 pessoas morreram e outras 47.493 já foram afetadas por chuvas, ventos fortes e outros desastres naturais em Moçambique na atual época chuvosa, segundo o mais recente relatório do Instituto Nacional de Gestão e Redução do Risco de Desastres.

Fenómenos extremos da época das chuvas e ciclones em Moçambique concentram-se habitualmente entre dezembro e março de cada ano.
Fonte: DW
Dívidas ocultas: Réu diz que mentiu porque foi ameaçado de morte
Dívidas ocultas: Réu diz que mentiu porque foi ameaçado de morte

Com um atraso de quatro horas, devido a problemas técnicos, retomou esta terça-feira (17.01) o julgamento das dívidas ocultas.


Zulficar Ali quis ir novamente a tribunal para dar outra versão dos factos.

O arguido confessou que, na sua anterior declaração, a 24 de agosto de 2021, fora obrigado a prestar falsas declarações sob orientação do seu advogado, Imra Issa.

"Desde sempre, meritíssimo, quero falar a verdade. Por Deus, meritíssimo, sempre quis falar a verdade", declarou Zulficar Ali.

Imra Issa, que também foi ouvido como declarante neste processo, e o réu António Carlos do Rosário teriam desenhado a defesa de Zulficar Ali sem este saber as reais intenções: "Eu não tenho nada a perder, mas eles tinham medo de perder se eu falasse a verdade. Então, obrigaram-me a fazer o que eu fiz", afirmou Ali.

Ameaças de morte
António Carlos do Rosário, ex-diretor da Inteligência Económica do SISE, Zulficar Ali e outros 17 réus são acusados de envolvimento num esquema para delapidar o Estado moçambicano em 2,7 mil milhões de dólares.

Ali, que recebeu 33 mil dólares da Privinvest, empresa suspeita do pagamento de subornos, denunciou esta segunda-feira que, na primeira audição, foi obrigado a prestar falsas declarações porque sofreu ameaças de morte.

"Ameaçaram que iam fazer mal à minha família e ameaçaram que me iam raptar. Tive que fazer aquilo que eles queriam. Eu peço desculpas ao tribunal e ao meritíssimo [juiz] por ter omitido, mas não foi por minha livre vontade. Fui obrigado a mentir, fui mal aconselhado pelo meu advogado."

Imra Issa recusa falar
O juiz da causa, Efigénio Baptista, interrogou ainda o declarante Osman Mahomed, que também confessou ter prestado falsas declarações na Procuradoria-Geral da República para proteger António Carlos do Rosário. Porém, nega ter sido ameaçado.

"Foi uma falha", assinalou Mahomed.

O tribunal ouviu, por fim, o advogado e declarante Imra Issa, que voltou ao tribunal depois de a Ordem dos Advogados ter anulado a autorização de cessação de sigilo profissional que lhe concedera, alegando que ele teria extravasado os limites da mesma.

"A partir de hoje, não sou autorizado. A Ordem dos Advogados retirou-me a quebra da cessação de sigilo profissional de todos os meus ex-constituintes. Portanto, hoje não me irei pronunciar sobre quaisquer factos relacionados com os meus ex-constituintes."

Para terça-feira (18.01) está prevista a audição de Alexandre Chivale, advogado de António Carlos do Rosário que passou a ser declarante neste processo.
Fonte: DW
Ataques armados deixam mortos e casas queimadas em Cabo Delgado
Ataques armados deixam mortos e casas queimadas em Cabo Delgado

Desconhecidos atacaram Limwalamwala, aldeia remota no distrito de Nangade, pelas 17:00 locais de domingo e queimaram cerca de 200 casas construídas com material tradicional, relataram fontes locais. De acordo com os relatos, do ataque resultaram pelo menos cinco mortes e a debandada geral da população para as matas.


O distrito de Nangade fica no extremo norte de Cabo Delgado: faz fronteira com a Tanzânia e a nascente é delimitado pelos distritos de Palma, vila dos projetos de gás, e Mocímboa da Praia, vila portuária reconquistada há cinco meses aos insurgentes.

Segundo fontes locais, o distrito tem contado com um reforço militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) -- que a par do Ruanda tem ajudado desde julho de 2021 a recuperar a segurança e a inverter a ocupação extremista que já dura há quatro anos.

Casas queimadas
Noutro ponto da província, no centro de Cabo Delgado, pelas 08:00 locais de domingo, grupos armados atacaram a aldeia de Nkóe, situada a seis quilómetros da estrada nacional 380.

Os agressores queimaram casas, mas até agora não há relato de vítimas.

Residentes relataram o ataque e a fuga generalizada da população para as matas. Parte dos habitantes segue para a sede de distrito mais próxima, Macomia, para daí rumar para a capital provincial, Pemba. Outras famílias permanecem escondidas nas matas. 

Ataques em Cabo Delgado
A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas aterrorizada desde 2017 por rebeldes armados, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

O conflito já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas.

Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com o apoio do Ruanda a que se juntou depois a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) permitiu aumentar a segurança, recuperando várias zonas onde havia presença de rebeldes, mas o conflito continua em vários distritos e tem atingido a província vizinha do Niassa.
Fonte: DW
ADMINISTRADORA DO DISTRITO DE GONDOLA EM MANICA ENTREGUE AO HOSPITAL  DISTRITAL UMA AMBULÂNCIA
ADMINISTRADORA DO DISTRITO DE GONDOLA EM MANICA ENTREGUE AO HOSPITAL  DISTRITAL UMA AMBULÂNCIA

Foi nesta sexta feira (14) que a Administradora do Distrito de Gondola em Manica fez a entrega  de meio circulante no sector da saúde. Trata-se de uma ambulância afecto no Hospital Distrital de Gondola de marca Land Cruiser 78 Hardtop 

Pela ocasião Administradora do Distrito de Gondola Etelvina F. M. Ambasse disse que essa ambulância deve apenas servir para transporte de  doentes  para outras Unidades Sanitárias. 
Ambasse disse ainda estar feliz porque  a ambulância desempenha um papel vital na prestação de assistência médica às pessoas que vivem em áreas distantes da Unidade Sanitária de referência. 
Para finalizar Etelvina Ambasse sensibilizou motoristas que Irão conduzir,  para o bom uso do meio e garantir a sua durabilidade.
AMBULÂNCIA


FERROVIÁRIO DA BEIRA CONQUISTA O TÍTULO DE CAMPEÃO DA SUPERTAÇA
FERROVIÁRIO DA BEIRA CONQUISTA O TÍTULO DE CAMPEÃO DA SUPERTAÇA

O Presidente do Conselho Municipal da Beira - CMB Albano Carige, assistiu nesta tarde de hoje, (15) de Janeiro, no estádio Municipal da Beira, o embate entre os locomotivas do Chiveve e Estrela Vermelha um jogo renhido ocorrido que permitiu o Ferroviário da Beira consagrar-se campeão ao golear o seu adversário por três bolas sem resposta.


Carige, que marcou presença acompanhando o embate teve o privilégio de proceder a entrega da taça e medalhas aos Craques Campeões, tendo sublinhado de que a edilidade vai continuar a apoiar iniciativas do gênero para promoção do desporto e busca de mais talentos, pois queremos mais Reinildos a nós representar na Europa onde a Beira será celeiro dos talentos.

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