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Cabo Delgado: Força conjunta mata 10 insurgentes e resgata mulheres
Cabo Delgado: Força conjunta mata 10 insurgentes e resgata mulheres
"As forças [conjuntas] atacaram uma base, onde abateram 10 terroristas e neste momento ainda decorrem operações de limpeza", disse esta segunda-feira (20.12) Cristóvão Chume, à margem de um encontro com o ministro da Defesa, Justiça e Segurança do Botswana, Thomas Kagiso, em Maputo.

Os 10 insurgentes foram mortos no domingo (19.12) em Macomia, numa operação das Forças Armadas de Defesa de Moçambique e da Missão Militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique (SAMIM, sigla inglesa), avançou o ministro da Defesa moçambicano.

Sem especificar o número, Cristóvão Chume disse que foram recuperadas mulheres "que trabalhavam em apoio" de um dos cabecilhas dos insurgentes, na base dos grupos armados que foi invadida.
"A situação no Niassa apresenta-se como preocupante"
O ministro da Defesa de Moçambique disse ainda haver "sinais evidentes da presença de terroristas" na província de Niassa, que faz fronteira com Cabo Delgado, no norte do país, referindo, entretanto, que se está em perseguição dos grupos.

"A situação no Niassa apresenta-se como preocupante", destacou, acrescentando que se esperam "sinais positivos nos próximos dias" com a atuação dos militares naquela província.

A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas tem sido aterrorizada desde outubro de 2017 por rebeldes armados, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo 'jihadista' Estado Islâmico.

O conflito já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas.

Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com o apoio do Ruanda, a que se juntou depois a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), permitiu aumentar a segurança, recuperando várias zonas onde havia presença de rebeldes, nomeadamente a vila de Mocímboa da Praia, que estava ocupada desde agosto de 2020.
Fonte: DW
Negócios de medicamentos "colocam em risco de vida milhões de moçambicanos"
Negócios de medicamentos "colocam em risco de vida milhões de moçambicanos"

Num relatório publicado esta segunda-feira (20.12), o CIP pretende mostrar como "a guerra de milhões pelos concursos de procurement paralisou o processo de importação de medicamentos durante mais de dois anos, o que provoca ruptura de stock e coloca em risco de vida milhões de moçambicanos".


A organização tem vindo a monitorizar os concursos públicos lançados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS). Um dos relatórios feitos anteriormente revela a existência de uma rede de negócios relacionados com o fornecimento de equipamento hospitalar. Noutro são apresentados os altos riscos de corrupção que acarreta o recurso ao regime excecional de contratação pública no período da pandemia de Covid-19.

A 14 de dezembro de 2018, o diretor nacional da Central de Medicamentos e Artigos Médicos (CMAM), António Amade Amisse Assane, foi autorizado a lançar um concurso público para a contratação de uma empresa para o fornecimento de material médico-cirúrgico de grande rotação ao Serviço Nacional de Saúde Pública.

Este concurso foi avaliado em cerca de 5.038 mil dólares, que equivale a cerca de 374.847 mil meticais, ou seja, 4.469 mil euros no câmbio atual.

Empresas escolhidas com preços mais altos
Trata-se de uma violação na lei do procurement, segundo o CIP. A Neopharma é detida por Abdulah Seedat, Mahomed Esuf e Ebenizário Ében Silvestre Bila, este último conhecido pelas fortes ligações ao partido Frelimo. A empresa submeteu uma reclamação ao gabinete do ministro da Saúde por não lhe ter sido adjudicado o concurso de fornecimento de fios de sutura.

A 4 de maio de 2020, a Inspeção Geral de Saúde (IGS) entrou em contacto com o CMAM, que resultou num relatório intitulado de "Memorando", datado de 3 de setembro de 2020. No documento, os lotes em referência foram adjudicados à empresa Tecnologia Hospitalar e Laboratorial Moçambique (THL), sendo o seu preço quatro vezes mais elevado que as empresas com o menor preço cotado.
A decisão foi feita "sem a devida fundamentação do júri", o que contraria o artigo nº 37 do Regulamento de Contratações Públicas, lembra o CIP. A Bing Bang foi a empresa que apresentou o preço mais baixo, de 18 mil dólares, enquanto a proposta aceite da THL foi cotada em 84 mil dólares.

Os membros do júri justificaram a sua escolha argumentando que a THL apresentava fios de sutura de qualidade superior, um critério que não constava no regulamento de curso.

Depois de uma avaliação independente proposta pela IGS, chegou-se à conclusão que "todas as amostras de fios de sutura tinham a mesma qualidade" e que "qualquer um deles podia ser adjudicado". Tendo isso em conta, o critério que deveria ter sido considerado na seleção dos fios seria pelo menor preço avaliado.

Já em 2017 a THL tinha ganho um concurso público para o fornecimento de equipamento de laboratório Humalyser 2000/3000 com preços quatro vezes acima do preço de referência, o que deixou suspeitas de sobrefaturação.

Neopharma queixou-se diretamente ao ministro
A empresa Neopharma apresentou uma queixa diretamente ao ministro da Saúde recém-nomeado, Armindo Tiago. O CIP suspeita que as motivações para o acontecimento se prendam com o facto de o ministro ser novo e de ter pouco conhecimento acerca dos procedimentos de contratação pública. Essa reclamação devia ter sido enviada ao júri.

"Por desconhecimento da lei, ou pela influência da Neopharma dentro da instituição e do partido Frelimo, o ministro, ao invés de invalidar a reclamação, recebeu-a e deu ordens ao Secretário Permanente e IGS para averiguar o processo, violando o regulamento de contratação de empreitadas públicas", lê-se no documento.
Fonte: DW
Cabo Delgado: Jovens vítimas do conflito formados para serem empreendedores
Cabo Delgado: Jovens vítimas do conflito formados para serem empreendedores

São 20 os jovens provenientes de Cabo Delgado que estão a ser formados pela Incubadora de Empresas de Manica. A iniciativa é do Conselho Empresarial de Manica (CEP), que quer melhorar as condições de vida da camada juvenil daquela província afetada pelo terrorismo.


Os jovens estão a receber formação em áreas como processamento de tomate, amendoim, milho e trigo, além de linhas de produção de pregos e grampos, entre outras atividades.

Segundo Alcides Cintura, presidente do CEP em Manica, centro de Moçambique, assim que os jovens se graduarem, o Conselho Empresarial poderá alocar kits de emprego para os mesmos iniciarem  o empreendedorismo.

"Estes jovens que estão a sair daqui com esta experiencia vão poder ajudar os outros jovens que estão lá em Cabo Delgado. Nós defendemos que não é no Estado em que as pessoas podem encontrar o emprego, porque nós temos um setor privado muito grande onde podemos empreender, ser negociante, empreender e fazer muita coisa para o bem do país", considera.

Melhorar a vida dos que perderam tudo
Alcides Cintura disse ainda que o CEP estendeu a sua mão para m inimizar o sofrimento da população de Cabo Delgado, sobretudo a camada jovem que perdeu tudo por causa dos insurgentes.
"Estes jovens formados, quando voltarem a Cabo Delgado, serão eles a impulsionar a produção agrícola para poder ser processada e trazer um valor agregado e colocar no mercado. E não só no mercado de Cabo Delgado, como também fora do país ou nas outras províncias," afirma o presidente do CEP .

Alcides Cintura apela "aos outros Conselhos Empresariais que se juntem pela mesma causa porque 20 jovens é uma gota no oceano, mas é algum passo. Com essa experiencia, nós podemos transmitir para outras províncias a necessidade de poder formar aqueles jovens, pois é uma outra forma de ajudar".

Construir o futuro
Maula Serrano, oriundo do distrito de Mocímboa da Praia, é um dos beneficiários que enalteceu o gesto do CEP, pois os jovens necessitavam de um impulso para se reerguer.

"Depois da formação, vamos investir e vamos ter também bom sucesso para que garantamos o desenvolvimento dos nossos distritos, porque passamos numa situação mais grave," explica.

"Também estamos a chorar por um financiamento para investirmos no nosso negócio. Eu fui afetado pela ação terrorista e perdi minha família, esposa grávida, perdi meu filho e também perdi os meus bens," lamenta.

Avelina Mateus, outra formanda de Mocímboa da Praia, diz que a formação é bem-vinda, pois estão a ser formados em diferentes áreas de saber, o que irá impulsionar as vidas dos mesmos após o regresso.

"Nós passamos na área de processamento de biscoitos, padaria, processamento de amendoim que é para fabricar manteiga, processamento de tomate para produzir massa tomate, processamento de batata reno para fazer chips," relata.
Fonte: DW
Cabo Delgado: "Mentira do chefe de Estado não durou 24 horas", diz opositor
Cabo Delgado: "Mentira do chefe de Estado não durou 24 horas", diz opositor

Em entrevista à DW África em reação ao relatório norte-americano que considera Moçambique como um "porto seguro para terroristas", político da RENAMO e professor de relações internacionais e ciências políticas, Manuel de Araújo, diz concordar plenamente com o documento.


O edil de Quelimane considera que as "vitórias" contra o terrorismo em Cabo Delgado apresentadas por Filipe Nyusi foram desmentidas, não só pelo relatório americano, assim como pelos avanços dos ataques para a província do Niassa.

O académico também tece fortes críticas ao Governo, defendendo a sua "retirada" e considerando-o "incapaz".
O Departamento de Estado dos EUA diz no seu relatório lançado na passada quinta-feira (16.12), que Moçambique não tem um plano de ação nacional de combate contra o extremismo violento.

O relatório foi tornado público menos de 24 horas depois do estadista moçambicano Filipe Nyusi ter apresentado no Parlamento moçambicano o informe da nação, no qual falou dos avanços no combate ao terrorismo no país. 
DW África: Concorda com a ideia de que Moçambique é um terreno fértil para os grupos terroristas planearem as suas atividades, conforme diz o relatório Departamento de Estado dos EUA?

Manuel de Araújo (MA): Concordo plenamente. Até diria que esse relatório peca por ser tardio porque nós temos vindo a afirmar de forma insistente que falta uma política de defesa de Moçambique. Nós temos um Governo que parece não ter uma bússola. Temos um Estado que parece estar à devira. E, pior do que isso, temos um chefe de Estado quem sempre que pisca à direita, ele vira à esquerda. E sempre que pisca à esquerda, vira à direita. E nós que estamos no terreno temos vindo a alertar, temos vindo a chamar a atenção sobre essas situações, mas que quem de direito faz ouvidos de mercador.

DW África: O relatório norte-americano foi lançado numa altura em que o Presidente da República acabava de dar um informe à Assembleia da República, no qual falava dos avanços que as Forças de Defesa têm estado a ter no combate ao terrorismo em Cabo Delgado. Na sua visão, o que podem representar esses dados apresentados no relatório norte-americano?

MA: Costuma-se dizer que as mentiras têm pernas curtas. Portanto, a mentira do chefe de Estado não durou 24 horas. Foi desmentida quer pelos Estados Unidos, quer pelo avanço dos terroristas ao abrirem uma nova frente no Niassa. Portanto, precisamos de mais desmentidos. A realidade no terreno mostra "por A mais B" que aquilo o que o chefe de Estado diz está muito longe da verdade. Aliás, é o contrário da verdade. Moçambique, de facto, tornou-se um terreno fértil, um terreno adubado para a implantação de grupos terroristas. Porque? Porque o Estado é fraco, o Estado é inexistente - no sentido de que não se faz sentir nas zonas onde deveria fazer-se sentir e, quando lá chega, a única "cara" do Estado, o único contato que o cidadão tem com o Estado é através da violência armada, através da polícia que não respeita os direitos humanos, uma polícia que não respeita a lei. É essa a visão que a população tem da própria polícia. O resultado é que, se aparecer qualquer alternativa, seja ela terrorista ou não, ganha terreno e ganha espaço.
Fonte: DW
Covid-19: Presidente Moçambicano mantém medidas restritivas
Covid-19: Presidente Moçambicano mantém medidas restritivas

O Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, manteve as medidas de prevenção da Covid-19 do anterior decreto (86/2021), tomadas em outubro passado, por mais 30 dias. A adesão à vacinação e o baixo índice de internamentos nos hospitais estão por detrás da manutenção das medidas de prevenção do novo coronavírus até o dia 19 de janeiro de 2022.

Nyusi anunciou ainda a intensificação das medidas de controlo e fiscalização a todos os níveis.

Mas o chefe de Estado alerta que se "pisarmos a linha vermelha, medidas drásticas deverão ser tomadas para salvar a vida dos moçambicanos".

"As medidas que hoje anunciamos poderão ser agravadas a qualquer momento em função do eventual agravamento a redução de indicadores. Portanto, estamos a atentos e estamos a monitorar a base diária e a qualquer momento podemos dizer que está mal, pode ser dentro de uma semana ou 15 dias, ou está bem. Sabem que não podemos repetir o cenário dramático que tivemos na segunda e terceira vagas," ponderou.

Vacinação
O Presidente Nyusi destacou o processo de vacinação tendo apelado a maior adesão ao processo pois, segundo promessas do Presidente, os não vacinados poderão ser condicionados a alguns serviços.

"Num futuro próximo poderemos, isso afirmo, condicionar quem não vacinou a frequentar determinados locais e ou a beneficiar de determinados serviços públicos essenciais. Estou a dizer do mesmo modo, os vacinados terão tratamento preferencial a acesso aos serviços nos locais definidos," declarou Nyusi.

Na sua comunicação à nação, o Presidente moçambicano disse não haver razões para se cometer mais erros porque o país já aprendeu muito com a pandemia. 

"Já não somos meninos para essa coisa, já estamos na quarta geração do raciocínio ou da vida e experiência, portanto não somos muito autorizados a cometer erros fatais, aqueles que nem sequer cometemos quando não tínhamos a experiencia," avaliou.

Nyusi suspendeu o recolher obrigatório que começava à meia noite apenas nos dias 24 e 31 de dezembro para dar lugar aos festejos do natal e do fim do ano, "para permitir que as famílias possam celebrar estes momentos em comunhão".
Fonte: DW
 ‘Ololo’ dos Blessed Boyz alcança 9000 visualizações em apenas duas semanas
‘Ololo’ dos Blessed Boyz

O grupo Blessed Boyz lançou recentemente o vídeo da música ‘Ololo’ que alcançou 9000 visualizações em apenas duas semanas.

 ‘Ololo’ retrata o nosso cotidiano e ate que ponto a inveja influência negativamente a sociedade. A música carrega uma mensagem crítica e de reflexão a sociedade.
"É para invejosos, pessoas que não querem verem outra a evoluir ou alcançar alguma coisa na vida". Disse Kevin Yav
Ouvindo a música, você começa a apreciar a maturidade lírica do Kevin Yav e Bob Gardiola
A canção ‘Ololo’ foi produzida por Dayon one the beatz, produtor do estúdio Bom track da Beira. O vídeo foi filmado e dirigido pelo cinegrafista Shamir filmes.

Blessed Boyz foi fundada em 2016, o Grupo começa a se fazer sentir no mercado da música no 2018 com a música Unyambiye, até então o grupo conta com 9 faixas já no mercado, no dia 3 de Dezembro de 2019 o grupo lançou uma EP de 5 faixas, a mesma foi vendida em forma de físico (CD) na qual encontram - se as seguintes faixas:
 1- Confiance 
 2- Week - end 
 3- Nalela yo 
 4- parabéns 
 5- pona nini
Confira o vídeo ‘Ololo’ dos Blessed Boyz no Link abaixo:
Dj Aka-M & Loud Urban - Bloody Samaritan (Cover Remix)
Dj Aka-M & Loud Urban - Bloody Samaritan (Cover Remix)
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Cláudio Fénix, Arieth Feijó & Cláudio Pina - Cair Contigo
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Gaia Beat feat. Bobany King & Pai Diesel - Andarilho Paranóico
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