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A artista australiana Juliet Ariel lança o vídeo "Wish You Were Here" com Laylizzy
A artista australiana Juliet Ariel lança o vídeo "Wish You Were Here" com Laylizzy
O rapper Lizzy é conhecido por levar seus compatriotas nas costas, e desta vez não foi diferente, pois convidou o produtor de vídeo Bill Boy, para as gravações audiovisuais, enquanto Juliet trabalhava com Darlington Peters, deixando Leo Seenandan para a edição.
Kamané batizou seu novo EP com o nome de "The Throne"
Kamané batizou seu novo EP com o nome de "The Throne"

O rapper e apresentador moçambicano Kamané Kamas lançou, há poucos dias, mais um projecto musical em todas as plataformas digitais.

Autointitulado Supreme Leader, Kamané batizou seu novo EP com o nome de "The Throne", algo que nos leva a crer que ele assumiu seu amado castelo, acompanhando os temas das fitas também.

Nesta compilação, encontramos três faixas musicais "Throne", produzida pela Fly Beat, "Command" feita pela Roma e "Melhor Rapper de Moz" com a participação do DJ Pyto.
Ardiles lançou uma nova canção chamada 'Tira Foto'
Ardiles lançou uma nova canção chamada 'Tira Foto'

DJ Ardiles, um dos pilares da música jovem moçambicana, nomeadamente “Pandza”. Ardiles lançou uma nova canção chamada 'Tira Foto' que carrega o estilo amapiano sul-africano da moda.


O autor da música "Tira Foto" afirma que esta fita foi produzida por ele em colaboração com o seu co-produtor Dalú Beats, e considera o resultado final uma obra de arte.

Esta jam possui a beleza da boa música e precisa de dançar, principalmente com as festas ganhando força. Esta é uma música que não deve faltar na sua lista de reprodução.

Ardiles é da coletiva República de Pandza, onde outros artistas renomados como o Sr. Kuka e DJ Júnior fazem parte, figuras do cartaz quando o assunto é música "Pandza", mas ele puxou o ritmo para seguir tendências.
Fonte: Mdundo
Nyusi admite travar acesso de não vacinados a locais públicos
Nyusi admite travar acesso de não vacinados a locais públicos

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, admitiu a possibilidade de o Governo impedir a entrada de pessoas não vacinadas em locais públicos, para travar a propagação do coronavírus, face à circulação no país da nova variante Ómicron.


"A qualquer momento podemos limitar [o movimento e acesso] de pessoas que não tenham tomado a vacina" a locais públicos, declarou Filipe Nyusi, citado hoje pelo jornal Notícias, o principal diário Moçambicano.

O Presidente moçambicano descreveu o atual cenário como preocupante, assinalando que o número de infeções têm estado a subir nos últimos dias no país. "Reportaram-me, há dias, um cenário alarmante. Num conjunto de 200 pessoas, aglomeradas num sítio pequeno, foram testadas 133. Destas, mais de 60 estavam infetadas", enfatizou Filipe Nyusi.

Incentivo à vacinação
Filipe Nyusi exortou a população moçambicana a aderir à vacinação contra a Covid-19, observando que o país tem recebido "muitos apoios" em vacinas. "Peço que se apresentem [nos postos de vacinação]", exortou o chefe de Estado moçambicano. Moçambique regista 1.945 óbitos por Covid-19 e mais de 153.787 casos positivos.

A Covid-19 provocou pelo menos 5.311.914 mortes em todo o mundo, entre mais de 269 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Fonte: DW
Empresa do Kuwait poderá importar combustíveis para o país no próximo semestre

Do Kuwait, a companhia Independent Petroleum Group (IPG) poderá ser a importadora de combustíveis de Janeiro a Junho de 2022, após esta terça-feira destacar-se ao propor menor preço de importação de produtos petrolíferos em cerimónia de abertura de propostas de um concurso, lançado em 27 Novembro passado.


Como tem sido apanágio, em concursos de importação de combustíveis, a empresa que menor proposta de preço apresentar ganha automaticamente o concurso. Para este concurso, compraram cadernos de encargo oito companhias, mas apenas sete apresentaram propostas que foram abertas na manhã desta terça-feira, em Maputo, na sede da Importadora Moçambicana de Petróleos (IMOPETRO), agente criado em 1997 pelo Governo para se dedicar à importação de combustíveis líquidos e gasosos para o país.

Das oito companhias, apenas sete apresentaram propostas, tendo a IPG se destacado ao propor importar, cada Tonelada Métrica (TM), por 35.62 USD em média, contra 55.78 USD (preço mais alto) sugeridos pela Augusta Energy, 49.66 USD propostos por Trafigura, 45.86 USD por Glencore Energy, 43.04 USD por Vitol (actual fornecedor), 42.94 USD pela Sahara Energy, 41.64 USD pela Totsa (ou Total).

Embora a componente financeira seja válida, a verdade é que, nos próximos dias, a Comissão de Aquisição de Combustíveis Líquidos (CAL) deverá avaliar outros pressupostos, como a capacidade técnica para a importação e, no final, adjudicar-se-á a empresa que apresentar as melhores propostas.

Caso a IPG seja adjudicada, deverá importar, nos próximos seis meses, aproximadamente 1.190.000 Toneladas Métricas (TM) de combustível, sendo 340.000 TM de gasolina; 50.000 TM de Jet e 800.000 TM de Gasóleo e distribuí-los pelos portos de Maputo, Beira, Nacala e Pemba. Refira-se que, uma vez importados, em Moçambique, os combustíveis são distribuídos por 13 gasolineiras filiadas à IMOPETRO.
Fonte: Cartamz
Preços disparam em Novembro e custo de vida torna-se muito caro

Dados recolhidos em Novembro findo, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), nas Cidades de Maputo, Beira e Nampula, quando comparados com os do mês anterior, indicam que o país registou uma inflação (subida de preços) na ordem de 0,99%, facto influenciado pelas divisões de transportes e de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis, ao contribuírem no total da variação mensal com cerca de 0,51 e 0,18 pontos percentuais (pp) positivos, respectivamente.


Por consequência da subida do preço desses produtos, o custo de vida das famílias e empresas moçambicanas tornou-se automaticamente elevado, com o aproximar da quadra festiva.

Desagregando a variação mensal por produto, o INE destacou o aumento dos preços da gasolina (6,5%), de materiais diversos para manutenção e reparação da habitação (10,5%), do coco (14,6%), de veículos automóveis ligeiros em segunda mão (2,7%), de refeições completas em restaurantes (0,7%), de cervejas para consumo fora de casa (1,7%) e do gasóleo (4,6%). Estes contribuíram no total da variação mensal com cerca de 0,79pp positivos.

Contudo, a Autoridade Estatística observou que alguns produtos com destaque para a batata-reno (10,2%), as capulanas (1,4%) e o detergente em pó (2,5%), contrariam a tendência de aumento, ao contribuírem com cerca de 0,09pp negativos.

De Janeiro a Novembro do ano em curso, o INE diz que o país registou um aumento de preços na ordem de 5,17%, tendo as divisões de alimentação e bebidas não alcoólicas e de transportes tido maior peso ao contribuírem no total da variação acumulada com cerca de 2,11 pp e 0,87 pp positivos, respectivamente. Comparando com igual período de 2020, a Autoridade Estatística concluiu que o país registou, no mês em análise, um aumento de preços na ordem de 6,77%, tendo as divisões de alimentação e bebidas não alcoólicas e de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis, sólidos em termos homólogos as que registaram maior variação de preços com cerca de 10,43% e 8,58%, respectivamente.

Analisando a variação mensal pelos três centros de recolha, que servem de referência para a variação de preços do país, a instituição notou que, em Novembro último, todas as cidades registaram aumento de preços, com a Cidade de Maputo a se destacar com cerca de 1,40%, seguida da Cidade de Nampula com 0,53% e, por fim, a Cidade da Beira com aproximadamente de 0,51%. Comparativamente à variação acumulada, a Cidade de Maputo teve a maior subida do nível geral de preços com cerca de 5,74%, seguida das Cidades de Nampula com 5,45% e da Beira com 3,21%.
Fonte: Cartamz
Indicadores da Covid-19 disparam em Moçambique desde o anúncio da nova variante

Os principais indicadores da Covid-19 tendem a disparar na República de Moçambique, desde que a vizinha África do Sul anunciou a descoberta de uma nova variante do novo coronavírus, denominada Ómicron, que levou o mundo a se isolar de nove países da África Austral, incluindo Moçambique.


Apesar das autoridades de saúde ainda não terem identificado qualquer caso da nova variante no país, os indicadores do novo Covid-19 no país voltaram a disparar, numa altura em que se aproxima a quadra festiva.

Até ao dia 24 de Novembro, um dia antes do anúncio da nova variante, Moçambique contava com um total de 151.503 casos positivos, dos quais 98 estavam activos. Aliás, em Novembro, as autoridades de saúde moçambicanas diagnosticavam diariamente abaixo de 20 casos do novo coronavírus (apenas no dia 30 de Novembro foram diagnosticados 20 casos em todo o mês), sendo que no dia 24 tinham sido diagnosticados apenas oito novos casos. Até àquela data, o país também contava com apenas dois internados.

Entretanto, o cenário mudou a partir do primeiro dia de Dezembro. No dia em que mundo assinalava a data da luta contra o HIV/SIDA, as autoridades de saúde diagnosticaram 46 novos casos do novo coronavírus. Sete pessoas eram dadas também como internadas. Assim, o gráfico das novas infecções pelo novo coronavírus voltava a subir, depois de ter sacudido o país entre os meses de Junho e Agosto.

No dia 02 de Dezembro foram diagnosticados mais 58 novos casos e o número de internados subiu para nove. No dia 08, os números dispararam 206 novos casos, porém, o número de internados tinha baixado para oito. No dia 11 foram diagnosticados 443 novos casos e 17 pessoas encontravam-se internadas. Já esta terça-feira, 14 de Dezembro, foram diagnosticados 733 novos casos e o número de pacientes hospitalizados subiu para 29.

Se até 24 de Novembro, o país contava com 98 casos activos, até esta terça-feira, as autoridades da saúde contabilizavam 2.582 pessoas actualmente infectadas pelo novo coronavírus.

A cidade e província de Maputo continuam sendo os principais pontos do país, onde o vírus se propaga à velocidade da luz. Dos casos registados no dia 08 de Dezembro (206), 150 foram notificados na cidade de Maputo e 39 na província de Maputo. Dos casos anunciados no dia 11 (443), a capital do país contribuiu com 214 e a província de Maputo com 150. Já dos casos notificados esta terça-feira, 365 foram diagnosticados na cidade de Maputo e 238 na província de Maputo. Dos 29 pacientes actualmente internados, 24 estão na cidade de Maputo, quatro em Inhambane e um em Manica.

Referir que o país conta, actualmente, com um cumulativo de 154.520 casos do novo coronavírus, sendo que 149.989 estão recuperados e 1.945 perderam a vida.
Fonte: Cartamz
MISAU reforça-se com mais 26 novos médicos especialistas

O Ministério da Saúde acaba de “ganhar” 26 novos médicos especialistas, formados nas áreas de Cirurgia Geral, Dermatologia e Venereologia, Emergências Médicas, Ginecologia e Obstetrícia, Pneumologia, Cirurgia Maxilo-Facial, Ortopedia e Traumatologia, Pediatria, Saúde Pública, Medicina Familiar e Comunitária, Neurologia pediátrica e Neonatologia.


Segundo o Ministro da Saúde, Armindo Tiago, é vontade do sector que dirige que, a curto e médio prazo, o país seja auto-suficiente em número de especialistas de qualidade e padrão internacional.

“A formação médica especializada tem merecido uma particular atenção do Governo, prova disso é a criação, em 2016, da Comissão Nacional de Residências Médicas”, disse Tiago, citado em comunicado de imprensa, publicado pela maior unidade sanitária do país. O governante sublinha que um dos pilares de extrema importância no Sistema Nacional de Saúde é a disponibilidade de recursos humanos em qualidade e quantidade, geograficamente distribuídos a nível nacional.

Já a Directora Científica e Pedagógica do Hospital Central de Maputo (HCM), Cesaltina Lorenzoni, fez saber que, nos últimos cinco anos, a instituição formou 210 médicos especialistas, sendo que os programas com maior número de formados são os de Pediatria (39), Ginecologia e Obstetrícia (33), Cirurgia Geral (23), Medicina Interna (16) e Anestesia e Reanimação (12), num universo de 26 programas de especialidade.

O HCM sublinha que, para o ano corrente, 76 candidatos iniciaram a residência médica, sendo que 33 ainda se encontram em formação.
Fonte: Cartamz
Detidos três indivíduos na posse de dois cornos de rinoceronte na Matola

A Polícia da República de Moçambique (PRM) deteve, nesta terça-feira, três indivíduos na posse de dois cornos de rinoceronte. Os indivíduos foram detidos no Terminal de Transportes Rodoviários do bairro de Malhampsene, no Município da Matola, província de Maputo. A Polícia refere que os três indivíduos vinham do distrito da Moamba, tendo como destino a capital do país, onde se encontram os presumíveis compradores.


Aos jornalistas, os indiciados disseram apenas serem intermediários. Afirmaram ainda que o grupo era constituído por quatro pessoas, sendo que o quarto integrante foi solto pela Polícia. Aliás, dizem que este é quem trazia os cornos na sua mochila.

Carmínia Leite, porta-voz da PRM na província de Maputo, refuta estas alegações e garante que o grupo era constituído por três membros e que todos foram detidos. Neste momento, a Polícia está a efectuar diligências, com vista a responsabilizar criminalmente os infractores.
Fonte: Cartamz
Covid-19: Moçambique deteta 17 casos da variante Ómicron
Covid-19: Moçambique deteta 17 casos da variante Ómicron

"Ao todo, agora o país tem 17 casos de Ómicron", disse a jornalistas Armindo Tiago, sem avançar mais detalhes, à margem do lançamento da "caravana da vacina", na segunda-feira (13.12), em Maputo.


Em novembro, o ministro da Saúde moçambicano anunciou que o país estava a investigar dois casos de Covid-19 suspeitos de infeção pela variante Ómicron, um com sintomas ligeiros e outro sem nenhum.

Armindo Tiago avançou que "todos [os casos] foram confirmados", o que leva Moçambique a constar da lista de países com casos confirmados da nova variante.

Para o governante, a disseminação da Ómicron "exige o reforço das medidas de prevenção", entre as quais a toma da vacina contra o novo coronavírus.

Caravana da vacina
A "caravana da vacina", a passar por locais de maior concentração populacional na cidade de Maputo, numa fase piloto, é uma iniciativa que visa acelerar o processo de imunização contra a Covid-19 em Moçambique.

Cerca de 4,6 milhões de moçambicanos já foram completamente vacinados contra o novo coronavírus a e pouco mais de 7,1 milhões de pessoas receberam a primeira dose do imunizante, segundo os últimos dados das autoridades de Saúde.

Moçambique tem um total acumulado de 1.945 óbitos e 153.787 casos positivos de Covid-19, dos quais 149.964 recuperados. A doença provocou pelo menos 5.304.397 mortes em todo o mundo, entre mais de 269 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia.

A variante Ómicron, classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 57 países de todos os continentes, incluindo Portugal.
Fonte: DW
EUA estabelecem parcerias com sector privado e universidades moçambicanas para reduzir desemprego nos jovens
EUA estabelecem parcerias com sector privado e universidades moçambicanas para reduzir desemprego nos jovens

O Governo norte-americano, através da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), lançou, nesta segunda-feira, nas províncias de Maputo e Manica, um programa de desenvolvimento de carreiras no ensino superior, como forma de reforçar as habilidades de empregabilidade dos jovens recém-formados.


De acordo com as informações avançadas pela Embaixada norte-americana em Maputo, nesta primeira fase, o Governo de Washington DC estabeleceu parcerias com três instituições de ensino superior e um número não especificado de empresas privadas para expandir a orientação profissional, o desenvolvimento de competências e a prontidão para o mercado de trabalho. As instituições de ensino superior abrangidas pela fase-piloto do programa são as Universidades Eduardo Mondlane e Púnguè e o Instituto Superior Politécnico de Manica.

De acordo com a Embaixada norte-americana, em Maputo, as altas taxas de desemprego entre os jovens recém-formados em Moçambique e no mundo devem-se, principalmente, à falta de oportunidades para adquirir as competências e experiências de trabalho aplicáveis, requisitos exigidos pelo sector privado para competir numa economia global.

“As mulheres e as pessoas com deficiência têm enfrentado dificuldades particulares, incluindo preconceitos de gênero e questões de acessibilidade”, refere o Governo norte-americano em comunicado de imprensa. O programa, refira-se, será implementado em quatro anos e está avaliado em mais de dois milhões de USD.
Fonte: Cartamz

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