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OMS recomenda dois novos tratamentos
OMS recomenda dois novos tratamentos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou esta quinta-feira dois novos tratamentos contra a covid-19, para casos específicos, aumentando para cinco o total de terapêuticas aconselhadas.


As novas recomendações, publicadas na revista médica The BMJ por especialistas da OMS, sugerem o tratamento com anticorpos sintéticos -- sotrovimab -- e um medicamente usado no tratamento da artrite reumatoide -- baricitinib.

Ambos não são destinados a todos os pacientes, noticia a agência AFP.

O sotrovimab é recomendado para pacientes que contraíram a covid-19 leve, mas correm um risco alto de hospitalização, visto que o benefício para doentes que não estão em risco é considerado muito baixo.

Já o baricitinib é recomendado para "pacientes com covid-19 grave ou crítica", sendo que o tratamento deve ser feito "em combinação com corticoides".

Nestes pacientes, o tratamento "aumenta as taxas de sobrevivência e reduz a necessidade de ventilação mecânica".

Anteriormente, a OMS já tinha recomendado o uso de medicamentos inibidores de IL-6 e corticoides sistémicos em doentes com covid-19 grave ou crítica e dos anticorpos monoclonais casirivimab e imdevimab em doentes selecionados.

Em contrapartida, a Organização Mundial da Saúde já desaconselhava o tratamento da covid-19 com plasma convalescente, com o antiparasitário ivermectin e com o antimalárico hidroxicloroquina, independentemente do grau de severidade da doença.

O sotrovimab afeta o mesmo tipo de pacientes que o Ronapreve e "a sua eficácia contra novas variantes como a Ómicron ainda é incerta".

Da mesma forma, o baricitinibe "tem os mesmos efeitos" de medicamentos inibidores de IL-6 e deve ser administrado aos mesmos pacientes.

"Quando ambos estão disponíveis", é, portanto, necessário escolher qual dos dois usar "de acordo com o custo, a disponibilidade e a experiência dos cuidadores", sublinham os especialistas da OMS.

Outros medicamentos da família do baricitinib - ruxolitinibe e tofacitinibe -- não devem ser usados contra a covid-19, devido à falta de dados sobre a sua eficácia ou efeitos colaterais, alertam.

As recomendações sobre tratamentos contra a covid-19 pela OMS são atualizadas regularmente, com base em ensaios clínicos em diferentes tipos de pacientes.

Mas o arsenal terapêutico continua a ser reduzido, pois a OMS tem rejeitado o uso de vários tratamentos.

A covid-19 provocou 5.511.146 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
Fonte: DN
Distrito de Mecula, no Niassa, registou sete ataques terroristas entre os meses de Novembro e Dezembro de 2021, que já provocaram 3.803 deslocados internos
Distrito de Mecula, no Niassa, registou sete ataques terroristas entre os meses de Novembro e Dezembro de 2021, que já provocaram 3.803 deslocados internos

A Governadora da Província do Niassa, Elina Judite Massegele, trabalhou na última quarta-feira (12) em Mecula, o distrito mais afectado pela onda de ataques terroristas, onde revelou que, de Novembro a Dezembro de 2021, aquele distrito registou sete ataques terroristas, tendo o primeiro ocorrido a 25 de Novembro, em Chiuca.


Em seguida registaram-se novos ataques nos dias 28, 29 e 30 do mês de Novembro e, posteriormente, entre os dias 02, 08 e 22 de Dezembro. Os ataques ocorreram nos povoados de Macalange, Nalama, Lichengue, Nampewuesso e Naulala1.

Segundo Massegele, o último ataque ocorreu no dia 22 de Dezembro na localidade de Naulala 2. Falando na sede do distrito de Mecula, a dirigente disse: "já reforçamos a Polícia da República de Moçambique (PRM) e as Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) nas posições mais vulneráveis, com vista a conter o alastramento do fenómeno, incluindo os locais atacados. Porém, a população tem um papel importante na sensibilização para manter a vigilância e incentivar a denúncia de movimentos estranhos ao nível do distrito".

Interagindo com as cerca de 1.192 famílias correspondentes a 3.803 deslocados internos, a Governadora disse: "temos de continuar a combater este mal que nos afecta e retarda o nosso desenvolvimento". 

De acordo com Elina Judite Massegele, os funcionários e a população dos locais não afectados devem continuar a levar a sua vida com normalidade, uma vez que reina tranquilidade garantida pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS), tendo exortado os professores do distrito de Mecula a se fazerem presente aos locais de trabalho, uma vez que o ano lectivo está prestes a arrancar.

No local, o Instituto Nacional de Gestão de Desastres (INGD) e outras organizações humanitárias distribuíram tendas, lonas, plásticos para cobertura, cereais, oleaginosas, óleo alimentar e roupa diversa. No entanto, para os cerca de 3.803 deslocados internos foram construídas 244 cabanas, 19 latrinas, faltando neste momento construir 173 cabanas e 14 latrinas para as famílias que ainda não possuem um lugar para ficar. Refira-se que este centro de acolhimento está localizado na vila-sede do distrito de Mecula. 
Fonte: DW
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Novas tarifas do transporte indignam munícipes em Maputo
Novas tarifas do transporte indignam munícipes em Maputo

Utentes dos transportes semi-colectivos, na Cidade de Maputo, denunciam a desonestidade de alguns transportadores que estão a cobrar preços acima dos estipulados pelas autoridades municipais. A situação está a causar desgaste e embaraços aos cidadãos.


A desonestidade de alguns transportadores, que operam na rota Praça dos Combatentes- Albasine, arredores da Cidade de Maputo, está a causar indignação aos utentes. É que os passageiros estão a ser cobrados 15 meticais ao invés de 12, ou 15 meticais em função do percurso como ficou decidido pelas autoridades.

Samuel Inácio diz ser injusto pagar 15 meticais pela viagem que faz. “Eu acho um pouco injusto, porque cobravam dez meticais e, do nada, vão para 15 meticais. Dizem que o Conselho Municipal mudou tudo, então não tenho nada a contrariar. Consigo pagar os 15 meticais, mas com dificuldades”, reclamou.

Emílio Massango, que também viaja diariamente nesta rota, sabe o quanto custa tirar 30 meticais diários para sair de casa para o trabalho e vice-versa. “Não está fácil pagar o chapa, que antes custava 10 a 12 meticais, mas agora subiu muito. Não temos outra opção porque temos que trabalhar”.

Edissesio Tualafo é cobrador e rebate as colocações dos passageiros.

“Nós reclamamos ao Município porque o preço já era insustentável. O combustível também subiu, e estes passageiros quando sobem não descem, vão de uma terminal a outra e, por isso, estamos a praticar os 15 meticais”, rebateu.

Em reacção à situação, a Direcção Municipal de Transporte e Trânsito esclarece que da Praça dos Combatentes para Albasine, há dois preços a serem praticados em dois corredores diferentes.

Loide Massangai, Directora Municipal Adjunta de Mobilidade, Transporte e Trânsito, explica como são aplicados os preços naquela rota.

“São dois corredores, conforme sabem e podem verificar. Os nossos transportes públicos têm sempre uma faixa de identificação, alguns são cor-de-rosa, azuis, castanho ou vermelho. É importante que os munícipes retenham que o corredor castanho pratica o preço de 15 meticais e o corredor com faixa vermelha, que é o corredor da rua da linha, pratica a taxa de 12 meticais”, explicou.

O corredor com faixa castanha, parte da Praça dos Combatentes até Albasine via Magoanine, com uma distância superior a 10km. Enquanto isso, há o corredor com faixa vermelha que faz o trajecto Praça dos Combatentes até Albasine, via Rua da Linha e Avenida Cardeal Dom Alexandre Dos Santos, com uma extensão de menos de 10 km.
Fonte: O Pais
Terrorismo em Cabo Delgado afecta mais de 100 mil alunos
Terrorismo em Cabo Delgado afecta mais de 100 mil alunos

Os ataques terroristas em Cabo Delgado afectaram cerca de 123 mil alunos do ensino primário e secundário geral no ano lectivo de 2021, segundo o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH).


Os ataques, que eclodiram em Outubro de 2017, culminaram com a destruição de 43 escolas, 104 salas de aula, 30 blocos administrativos e cinco edifícios dos Serviços Distritais de Educação, Juventude e Tecnologia.

“Temos dados indicando que o terrorismo afectou, na província de Cabo Delgado, cerca de 123 mil alunos”, disse a porta-voz do MINEDH, Gina Guibunda, segundo escreve o Notícias.

Os terroristas também assassinaram oito professores, sendo quatro em Mocímboa da Praia e os restantes em Muidumbe, Palma, Macomia e Nangade.

Guibunda avançou que, enquanto os distritos da zona norte de Cabo Delgado sofriam devido às incursões dos terroristas, cerca de 948 escolas primárias e 78 escolas do ensino secundário geral, encontravam-se a funcionar normalmente na cidade de Pemba e nos distritos da zona sul da província.

Referiu que em 2021 foram matriculados mais de um milhão de alunos, mas apenas menos de um milhão frequentou a escola. “O facto deve-se às famílias que se deslocaram não só para dentro da província, mas para outras vizinhas de Cabo Delgado”, refere a fonte que indicamos.
Fonte: O Pais
INATRO suspende produção da carta de condução biométrica
INATRO suspende produção da carta de condução biométrica

O INSTITUTO Nacional dos Transportes Terrestres (INATRO) acaba de suspender a produçãoda carta de condução biométrica, na sequência da rescisão do contrato de fornecimento deste serviço com o provedor contratado para o efeito.


Fonte do instituto explicou-nos que a rescisão se deveu a irregularidades de natureza administrativa registadas no âmbito da contratação. Enquanto estiver suspensa a produção da carta de condução biométrica, os automobilistas poderão usar a carta temporária, uma vez que a tramitação do documento, quer para novos condutores quer para os que o têm caducado não foi interrompida. O INATRO esclarece ainda que todo o processo relativo à emissão da carta de condução continua em funcionamento, com a excepção da sua produção física.

Sem revelar detalhes sobre as irregularidades em questão, quanto menos o nome da empresa envolvida, a fonte referiu que o expediente sobre estes contratos foi remetido às autoridades competentes para o devido tratamento.

Entretanto, o “Notícias” apurou que a empresa contratada para produzir a carta de condução biométrica é a Brithol Michcoma, que tinha contrato com o antigo Instituto Nacional dos Transportes Terrestres (INATTER), agora transformado em Instituto Nacional dos Transportes Rodoviários (INATRO). O expediente sobre este serviço está também no Tribunal Administrativo (TA) e no Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC).

O contrato com a Brithol Michcoma, em vigor durante a reestruturação da instituição,  durou até 30 de Novembro, com uma cláusula de renovação automática, por mais seis meses, a partir de 1 de Dezembro. Porém, detectadas algumas anomalias a administração do INATRO decidiu rescindi-lo e iniciar um processo de esclarecimento.

Em Outubro, o instituto realizou o seu primeiro conselho consultivo, encontro que definiu a necessidade de introdução de uma nova dinâmica no atendimento e satisfação das necessidades do público, que por várias ocasiões denunciou a má prestação da instituição. Na sequência, foram tomadas medidas de implementação imediata para a melhoria de funcionamento, a descentralização do processo de captação de dados biométricos para a obtenção da carta, a auditoria ao sistema informático bem como a outras envolventes.
Fonte: Jornal Noticias
Ex-administrador do Standard Bank ilibado de manipulação do mercado cambial
Ex-administrador do Standard Bank ilibado de manipulação do mercado cambial

"O tribunal tem dificuldades em estabelecer que o recorrente tenha concertado com entidades diversas para manipular o mercado cambial entre 9 e 15 de maio de 2021", indica uma cópia da sentença do Tribunal da Polícia de Maputo.


A 13 de agosto de 2021, o Banco de Moçambique (BM) anunciou a abertura de "processos contravencionais" contra dois gestores do Standard Bank, entre os quais Adimohanma Chukwuama.

Estes processos tiveram início devido à suspensão do banco comercial do Mercado Cambial Interbancário moçambicano, a 23 de junho, devido a alegadas "infrações graves" constatadas durante uma inspeção.

As acusações
O Banco Central moçambicano entendeu que o antigo administrador-delegado do Standard Bank cometeu infrações graves e alegou que este terá deliberadamente manipulado o mercado cambial e autorizado a implementação de uma rede de pagamentos ilegal sediada em Frankfurt, na Alemanha.

O BM exigia multas de seis milhões de meticais (cerca de 82 mil euros) pelas infrações relacionadas à manipulação do mercado cambial.

Relativamente à implementação de uma rede de pagamentos sediada fora do país, a multa foi de 1,2 milhões de meticais (16 mil euros).

Nas duas decisões, o gestor ficou impedido de exercer cargos sociais e de funções de gestão em instituições de crédito e sociedades ­financeiras no país por um período de três anos.

Entretanto, o tribunal julgou procedente a acusação de que Adimohanma Chukwuma violou a lei ao autorizar a implementação de uma rede de pagamentos sediada fora do país, sem a autorização do banco central moçambicano.
Fonte: DW

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