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Sir Trill – Busisa Iyano (feat. ThackzinDJ & Tee Jay)
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Tyler ICU – Tyler Hlanganise (feat. Murumba Pitch, Nkulee 501 & Skroef28)
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Kenmare quer fazer negócios com muito mais empresas moçambicanas
Kenmare quer fazer negócios com muito mais empresas moçambicanas

A gigante empresa mineira de origem irlandesa, Kenmare Resources PLC, que opera na província de Nampula, quer passar a consumir mais o conteúdo nacional. Pretende, a partir deste 2022, fazer mais negócios com fornecedores de bens e serviços moçambicanos.


Num comunicado a que "Carta" teve acesso, consta que, recentemente, a empresa lançou um portal electrónico para o registo de fornecedores na sua base de dados. Além disso, convida todas as entidades nacionais e legais, individuais ou colectivas, que estejam interessadas em fazer parte da base de dados de fornecedores, a se cadastrarem.

Na sua nota, a companhia assegura que, uma vez registadas, as empresas nacionais estarão habilitadas a receber solicitações de propostas da Kenmare para as categorias aplicáveis para a sua área de actuação. Sublinha, porém, que o registo não significa aprovação automática para adjudicação e consequente fornecimento de bens e serviços.

Esta informação é uma lufada de ar fresco, numa altura em que por causa das crises que assolam o país, entre as quais, a pandemia da Covid-19, várias empresas, principalmente pequenas e médias, estão a falir, cortando impostos ao Estado e remetendo os trabalhadores ao desemprego. É o caso da indústria de construção civil que, nos últimos dois anos, num universo de três mil associados à Federação Moçambicana de Empreiteiros, pelo menos 500 foram à falência, por falta de negócios, um pouco por todo o país.

Este anúncio coincide com o ano em que a Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) pretende passar a medir e publicar o nível de aplicação do conteúdo local por parte das multinacionais que operam em Moçambique. Pretende com a iniciativa monitorar a evolução do conteúdo local nos grandes projectos; reactivar o debate sobre o conteúdo local em Moçambique e contribuir para a participação das pequenas e médias empresas nos grandes projectos. Além da CTA, o Centro de Integridade Pública (CIP) quer igualmente passar a publicar, anualmente, pesquisas sobre a matéria.

A Kenmare Resources PLC é uma empresa mineira de direito irlandês sediada em Dublin. A empresa é membro do FTSE AllShare Index e está listada prioritariamente na Bolsa de Valores Irlandesa. A principal actividade do Grupo é a operação da Mina de Minérios de Titânio de Moma, localizada na costa nordeste de Moçambique e em actividade comercial desde 2009. 

A Kenmare é referência mundial no fornecimento de produtos de areias pesadas a consumidores e para clientes de dimensão global, operando em mais de 15 países. O resultado das operações da mina consiste em vários graus de minérios de dióxido de titânio, ilmenita, rutilo, assim como minérios de zircónio e zircão. Os produtos da Kenmare são matérias-primas-chave processadas na forma de produtos intermédios e consumidos em última análise como produtos diários de “qualidade de vida”, como tintas, plásticos e telhas cerâmicas. 
Discute-se o futuro da Tongaat Hulett proprietaria da açucareira de Xinavane
Discute-se o futuro da Tongaat Hulett proprietaria da açucareira de Xinavane

A comunidade de investimentos sul-africana enfrenta um dilema em relação à oferta de direitos subscritos para Tongaat Hulett para que faça um acordo com uma das famílias mais notórias do Zimbabwe ou enfrente o desmembramento do principal produtor de açúcar da África Austral. 


A Tongaat Hulett passou por tempos difíceis nos últimos anos após a descoberta de irregularidades contabilísticas em 2019, o que resultou na revisão dos seus resultados e ser multada pelo JSE.

Isto culminou com a implosão no preço das acções da empresa que, em 2018, cada acção estava sendo negociada em torno de 130 rands para cerca de 6 rands em que está sendo negociada hoje. Apesar de uma extensa investigação da PwC e de uma nova mexida na administração, a empresa ainda continua lutando.

A implosão do preço das acções teve como efeito tornar o balanço da empresa quase insustentável, e sua enorme dívida de aproximadamente 6,6 biliões de rands está agora em risco, causando pânico entre os seus banqueiros.

Nesse pântano saltou à vista uma empresa registada nas Maurícias, a Magister, detida e controlada por membros da família Rudland do Zimbabwe, que supostamente têm sido apoiante da Zanu-PF e da sua liderança.

A família é também proprietária da empresa Gold Leaf Tobacco, que, segundo algumas estimativas, é a maior empresa de cigarros da África do Sul, a avaliar pelo número de cigarros vendidos.  A empresa ganhou destaque quando o co-proprietário Simon Rudland sobreviveu a uma tentativa de assassinato ao estilo de gangues em Agosto de 2019.

Não existe uma ligação directa entre a Magister e a Gold Leaf, que é representada por Hamish, irmão de Simon Rudland, cujo principal negócio é a indústria dos transportes. No entanto, vários relatórios alertaram sobre a recente queda do Zimbabwe num “sistema oligárquico de estilo russo”.

“Está a tornar-se um centro regional de lavagem de riqueza ilícita que está a alimentar conflitos violentos”, refere o relatório. 

O documento inclui também uma análise detalhada das supostas actividades da família Rudland, entre as quais, o contrabando de ouro, lavagem de dinheiro e mineração em áreas de conservação.

A Magister anunciou em 17 de Novembro de 2021 que subscreveria os primeiros 2 biliões de rands de uma oferta de direitos de 4 biliões.  Se for bem-sucedida, a oferta de direitos ajudará bastante a resolver o problema da dívida da Tongaat e, provavelmente, manterá a integridade da empresa.

O drama da oferta de direitos é ilustrado pelo facto de a Tongaat ter, actualmente, um valor patrimonial de 770 milhões de rands.  A oferta de direitos tem, portanto, o condão de transformar completamente a estrutura de propriedade da empresa.

Em termos do acordo, a participação da Magister é limitada a um máximo de 60%. Sendo assim, a Magister receberá um assento no conselho para cada 20% de acções da empresa. Também receberá uma taxa fixa de subscrição de 1,5%, ou seja, 30 milhões de rands.

A própria Tongaat tem poucas opções além de vender os seus activos aos poucos, um processo que já havia começado, principalmente, vendendo as suas operações de amido muito lucrativas e vários negócios, incluindo o comércio namibiano e negócios de marketing e operações na Suazilândia.

Num comunicado de negociação em Setembro, a empresa anunciou que os principais lucros dos seis meses até 20 de Setembro cairiam drasticamente. E assim aconteceu quando a empresa anunciou os seus resultados provisórios a 9 de Dezembro, com lucro operacional reduzido de 1,67 bilião de ranes para 1,2 bilião. O lucro após impostos caiu para 23 milhões de rands contra os anteriores 385 milhões.

Para os investidores, a proposta é uma faca de dois gumes; fazer um acordo com uma família “notória” ou enfrentar o desmembramento da empresa, colocando em risco o futuro dos seus 29.000 funcionários no pico da safra na África do Sul, Zimbabwe, Moçambique e Botswana.

Mas a Tongaat apostou na primeira opção. Questionada no contexto do relatório da Comissão Zondo, se um acordo com a Magister é aconselhável, a empresa disse que a Magister “seria um investidor adequado”.

A chefe de comunicações da Tongaat, Virginia Horsley, disse que, como parte da avaliação da Magister, a PwC realizou, a pedido da Tongaat, um exercício independente de due diligence de conformidade que incluiu a compreensão da Magister, seus activos e investimentos e seus associados, bem como uma revisão de uma combinação de informações publicamente disponíveis, informações corporativas privadas seleccionadas, referências e respostas da Magister a perguntas específicas.

“A Magister está investida em vários negócios respeitáveis ​​e substanciais e a Tongaat acredita que seria um investidor adequado. A Magister forneceu à Tongaat uma garantia bancária sul-africana para apoiar seus compromissos de subscrição. Como parte deste processo, o Standard Bank realizou as verificações anti-lavagem de dinheiro, com as quais Tongaat se confortou. Acreditamos que, por meio de uma oferta de direitos de até 4 biliões de rands, a Tongaat desbloqueará o crescimento de longo prazo, protegerá o valor intrínseco dos accionistas e criará um legado para muitas pessoas dependentes dos negócios da Tongaat em toda a SADC”, referiu.

Por sua vez, a família Rudland está convencida de que o rótulo “notório” é inapropriado.  Em resposta às perguntas do Business Maverick, a empresa avançou: “os membros da família Rudland têm muitos interesses comerciais em negócios respeitáveis ​​e substanciais, incluindo empresas listadas. Não há base para sugerir que eles são inadequados para investir na Tongaat.  A família tem grande consideração pelas boas práticas de governação corporativa.  A Magister tem confiança na gestão da Tongaat e não tem intenção de se envolver nas operações diárias desta companhia.”

Os membros da família já possuem 9,98% da Tongaat por meio de uma empresa registada nos Emirados Árabes Unidos, a Braemar. Mas nem Braemar nem Magister votarão nas resoluções por razões de governação corporativa, mesmo que não sejam tecnicamente “partes relacionadas”, conforme definido pela Lei das Sociedades ou pelas regras do JSE.

Os dois maiores accionistas da Tongaat são a Public Investment Corporation (PIC), que não respondeu às perguntas da mídia, e o grupo financeiro PSG, que detêm 14% e 15% da empresa, respectivamente.

A chefe-executiva da PSG Asset Management, Anet Ahern, disse: “fazer malabarismos com os interesses de todas as partes interessadas é excepcionalmente complicado neste caso, pois a Tongaat também tem um grande impacto na sociedade em que opera.  Escolhas difíceis precisam de ser feitas e elas sempre serão controversas.”

Com efeito, o banqueiro do negócio, o Standard Bank, procurara colocar a responsabilidade pela decisão de prosseguir com o conselho e os accionistas da Tongaat.

“O Standard Bank cumpre a legislação local e internacional contra a lavagem de dinheiro e leva essa responsabilidade a sério. O Standard Bank segue os seus processos internos de avaliação de risco do cliente de forma diligente e consistente, e não colocará a sua reputação em risco ao fazer negócios de forma anti-ética, ilegal ou não profissional. Qualquer decisão de prosseguir com a oferta de direitos e quaisquer transacções relacionadas serão de responsabilidade única e independente do conselho da Tongaat Hulett e de seus accionistas”, avançou.  
Fonte: Cartamz
Queda de aeronave acende alerta
Queda de aeronave acende alerta

Foi a segunda vez, em menos de um ano, que uma avioneta da Força Aérea de Moçambique caiu durante uma instrução.


Em maio do ano passado, uma aeronave caiu nas proximidades de uma escola primária, fazendo um ferido. Esta terça-feira (11.01), os dois tripulantes morreram depois de a avioneta de instrução cair num dos bairros próximos do aeroporto de Maputo, destruindo uma residência.

Mas o ministro da Defesa de Moçambique, Cristóvão Chume, prefere não relacionar os dois incidentes. O governante diz que os motivos da queda da aeronave da Força Aérea estão a ser investigados pela comissão de inquérito criada para o efeito.

"Deixar que a comissão que foi criada, que penso que vai receber apoio até de outras instituições credenciadas pelo Estado, possa investigar. Uma vez terminada a investigação, hão-de informar-nos o que precisamos de fazer para evitar que no futuro não possa ocorrer", declarou.

Em conferência de imprensa, o ministro rejeitou, no entanto, que o motivo da queda da avioneta tenha sido a instrução em si.

"Também não posso dizer que é por causa da instrução. Por isso, prefiro insistir na tese de que temos que deixar que pessoas habilitadas, que é a comissão, nos venham dizer exatamente o que aconteceu e o que devemos fazer para que não volte a acontecer", afirmou.

Causa por esclarecer
O comandante da Força Aérea de Moçambique, general Cândido Tirano, diz, ainda assim, que ambos os incidentes servem de alerta: é preciso prestar mais atenção a detalhes nas aeronaves. A avioneta que se despenhou no ano passado e a que caiu este ano eram da mesma marca, explica Tirano.

Por isso, segundo o general, é preciso verificar "o combustível que usa, provavelmente no processo de descarte dos gases, porque notamos que pode ter rompido com alguma particularidade no conetor do escape. É aqui que temos que prestar maior atenção", considera.

Cândido Tirano admite que a perda de potência pode explicar a queda da aeronave, na terça-feira.

"A perda de potência origina a perda de velocidade e consequentemente a queda da aeronave", explica.

Mas o general remete também esclarecimentos para mais tarde:"Tecnicamente, foi nomeada uma comissão de inquérito que se vai encarregar de juntar os elementos que existem para apurar as prováveis causas para a perda de potência".
Fonte: DW
Angoche, o novo "El Dorado", atrairá a insurgência de Cabo Delgado?
Angoche, o novo "El Dorado", atrairá a insurgência de Cabo Delgado?

Os primeiros furos de pesquisa de hidrocarbonetos em Angoche, província nortenha de Nampula, liderados pela petrolífera norte-americana Exxon Mobil, deverão estar concluídos este ano. Mas o otimismo em relação a um futuro melhor também vem acompanhado do receio da eclosão de um segundo foco de insurgência, à semelhança de Cabo Delgado, província também do norte de Moçambique.


Mas o sociólogo e especilsita em Estudos Africanos João Feijó entende que, em jeito de prevenção, pelo menos um passo adiante já foi dado: "Presume-se que existem hoje mais agentes de segurança no terreno, atentos e espalhados pela costa, o que poderá prevenir o alastramento da insurgência pela costa de Nampula". 

Mas o investigador alerta que "agora que esse risco existe, existe. E os próximos tempos dirão se haverá capacidade ou não de suster a insurgência".

"Ligação um pouco forçada neste momento"
A sustentar as desconfianças de alastramento dos ataques está o facto de Nampula ser zona de influência dos insurgentes. Por exemplo, comungam da religião dominante na província, o Islão, elemento de fácil manipulação. E isso fez da região um dos principais polos de recrutamento natural.

Mesmo assim, nem todos veem motivos para alarme, como é o caso da especialista em prevenção de extremismo violento Egna Sidumo: "Não acredito que haja uma ligação direta entre o novo "El dorado" com o extremismo violento ou possível alastramento de Cabo Delgado para Nampula. Em relação Angoche, acho que estamos a fazer uma ligação um pouco forçada neste momento".

"O local que me parece merecer maior atenção é Memba. Angoche está um pouco mais distante e está um pouco mais para o interior. Memba está mais próximo de Cabo Delgado e é área de maior recrutamento", adverte. 

Expansão a curto prazo não
Também o especialista em resolução de conflitos e políticas públicas Rufino Sitoe não prevê uma pulverização dos ataque armados para Angoche. Mas os seus argumentos têm fundamentação tático-militar:
"Se calhar pelo rumo do combate e para onde os grupos se estão a deslocar a curto prazo, não é previsível para Angoche, porque eles estão a ir no sentido noroeste, Mecula. Estão com tendências de se dirigir para o interior. Sem contar que as regiões a sul são muito mais protegidas", entende. 

E destaca as fragilidades dos insurgentes: "E não nos esqueçamos que este grupo está a sofrer baixas e é a vítima até então. A não ser que se trate de algumas ações esporádicas, de algumas ações de terror que não envolvam essa componente de guerrilha, como tem estado a fazer nos últimos tempos".

"Estou a falar dos lobos solitários que atacam isoladamente. Mas com a metodologia que usam, acho pouco provável que isso aconteça agora", avalia.

Inclusão como medida imediata
Vários pesquisadores moçambicanos constataram que a insurgência no norte de Moçambique nasceu da exclusão social e, por isso, são a favor da criação de políticas de inclusão. E para atravancar os impactos do alastramento, o investigador João Feijó defende medidas imediatas mais ajustadas.

 "É preciso repensar o modelo de desenvolvimento. Que seja mais gerador de emprego, que apoie a criação de pequenos negócios, a formação de pequenos empresários, em termos financeiros e de gestão, com políticas económicas que depois também os protejam", enumera.
Fonte: DW
Cabo Delgado: Missão militar da SADC fica mais três meses
Cabo Delgado: Missão militar da SADC fica mais três meses

A Missão Militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique (SAMIM, na sigla inglesa) vai permanecer no país por mais três meses.


"Foi decidido o prolongamento da missão por mais três meses, mas isso é indicativo [...] O terrorismo não termina em um mês ou um ano. Naturalmente as atividades contra o terrorismo terão de seguir", disse o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi.

O Presidente moçambicano falava à comunicação social em Lilongwe, no Malawi, no final da cimeira extraordinária da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) que debateu a SAMIM, que a organização enviou para apoiar Moçambique no combate à insurgência em Cabo Delgado, norte de Moçambique.

Segundo o chefe de Estado, o prolongamento da missão militar que apoia Moçambique na luta contra os rebeldes em Cabo Delgado vai custar 29,5 milhões de dólares (26 milhões de euros), tendo a maior parte dos líderes regionais que estiveram na cimeira assumido o compromisso de disponibilizar as verbas dentro dos prazos estipulados.

"O orçamento foi também aprovado e promulgado e grande parte dos países durante a sessão disseram que vão cumprir com o prazo estipulado", frisou o chefe de Estado moçambicano.

Missão alargada a outras províncias?
Num momento em que surgem sinais de alastramento da insurgência para a província do Niassa, vizinha de Cabo Delgado (norte de Moçambique), com ataques esporádicos a pontos recônditos que já provocaram a fuga de cerca de 3.000 pessoas nestes locais, Filipe Nyusi esclareceu que a SADC está aberta para apoiar Moçambique no combate ao terrorismo em qualquer ponto do país.

"Os nossos amigos colocaram-se à disposição para apoiar o combate ao terrorismo em Moçambique e, para eles, não é só em Cabo Delgado. Se o terrorismo puxa para a direita ou para a esquerda, nós vamos ao encontro do terrorista", declarou o chefe de Estado moçambicano, frisando que os rebeldes que "se movimentam para zonas que acham que lhes são favoráveis terão a resposta que merecem". 

O evento de quarta-feira (12.01) no Malawi foi antecedido, no dia anterior, pela cimeira extraordinária da 'troika' de Cooperação nas Áreas de Política e Defesa da SADC, presidida pelo chefe de Estado sul-africano, Cyril Ramaphosa, que é presidente do órgão, que também defendeu a prorrogação do mandato das forças estrangeiras em Cabo Delgado.

No encontro, os líderes regionais também encorajaram Moçambique a prosseguir com o plano de realizar uma conferência internacional para apoiar a reconstrução das zonas afetadas pelo terrorismo em Cabo Delgado.
Fonte: DW
Ataques no norte: Missão militar da SADC matou 31 terroristas
Ataques no norte: Missão militar da SADC matou 31 terroristas

Os rebeldes foram mortos durante a operação designada "Búfalo", desencadeada entre outubro e janeiro, e em que as forças da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) também destruíram várias bases dos grupos rebeldes no distrito de Macomia, refere um comunicado divulgado à comunicação social.


"As forças da SAMIM [sigla em inglês para Missão Militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique] encontraram uma forte resistência por parte dos terroristas, mas mesmo assim, conseguiram infligir baixas fatais e perturbar as suas atividades, bem como continuar a dominar e perseguir os terroristas na área operacional", explica a nota, que admite o registo de três baixas, uma das quais culminou em óbito.

Segundo o documento, durante as operações, as forças da SADC apreenderam cinco lançadores RPG 7, cinco metralhadoras PKM, 48 armas AK47 e granadas, bem como viaturas, motocicletas, telemóveis e dispositivos tecnológicos em números não especificados.

"As forças da SAMIM em apoio ao Governo de Moçambique continuam a criar as condições necessárias para um regresso à vida normal na província de Cabo Delgado, à medida que perseguem os terroristas", acrescenta.

Missão alargada
A SADC aprovou hoje, no Malawi, a prorrogação da missão militar que apoia Moçambique no combate a grupos rebeldes em Cabo Delgado por tempo não especificado, no âmbito de uma cimeira extraordinária que enalteceu os "progressos" alcançados pelas forças da SADC no combate à insurgência no Norte de Moçambique.

A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas tem sido aterrorizada desde outubro de 2017 por rebeldes armados, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo 'jihadista' Estado Islâmico.
Fonte: DW
Moçambique cria equipa para investigar queda de aeronave
Moçambique cria equipa para investigar queda de aeronave

As Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) ciaram "uma equipa multissetorial para identificar as reais causas que ditaram o sinistro", lê-se num comunicado publicado na terça-feira (11.01).


O documento detalha que se tratava de "uma aeronave de instrução do tipo Festival, pertencente à Escola Prática de Aviação" que se despenhou, provocando a morte dos dois tripulantes, "um oficial e um sargento, ambos membros das FADM".

Os corpos das vítimas foram levados "para a morgue do Hospital Central de Maputo".

O acidente aconteceu por volta das 09:30 (hora local) quando a avioneta descolou da base aérea de Maputo, registando problemas ao ganhar altitude, antes de cair sobre uma residência, disse na altura o porta-voz do Serviço Nacional de Salvação Pública (Sensap), Leonildo Pelembe.

A casa no Quarteirão 16 do bairro Vulcano ficou destruída, mas estava desocupada no momento do sinistro, acrescentou.
Fonte: DW

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