Líder da máfia italiana foi preso na Espanha

Uma foto do Google Street View que mostra um homem parecido com Gammino, parado em frente a uma mercearia foi fundamental para rastrear o fugitivo, disseram os investigadores.

Gammino escapou da cela em Roma em 2002 e foi condenado à prisão perpétua por assassinato no ano seguinte.

Ele era membro de um grupo mafioso siciliano conhecido como Stidda e um dos gangsters mais procurados da Itália.

A Polícia siciliana suspeitou que Gammino estava na Espanha, mas foi a foto de um homem a conversar em frente de uma mercearia que desencadeou uma investigação imediata.

A sua identidade foi confirmada quando a Polícia encontrou uma página no Facebook de um restaurante agora fechado, chamado Cocina de Manu, que ficava próximo ao estabelecimento visto no Google Maps. O restaurante tinha pratos sicilianos no menu.

Gammino foi preso em 17 de Dezembro, mas a notícia foi veiculada pelo jornal italiano "La Repubblica” apenas nesta quarta-feira.

Após a prisão, o fugitivo disse à Polícia: "Como me encontraram? Nunca liguei para a minha família em 10 anos.”

Gammino está detido na Espanha e a Polícia italiana espera extraditá-lo até o fim de Fevereiro, disse à agência de notícias Reuters Nicola Altiero, vice-director da unidade policial antimáfia da Espanha.

Fonte: Jornaldeangola

Criminosos queimam dois jornalistas vivos

A fonte disse que a gangue Ti Makak executou os assassinatos no bairro Petion-Ville da capital do Haiti. O motivo e os detalhes do ataque permanecem obscuros, disse a fonte. Um terceiro jornalista conseguiu escapar, acrescentou a fonte.

A rádio haitiana "Écoute FM” confirmou que um dos seus jornalistas, John Wesley Amady, foi morto no ataque enquanto estava em missão para documentar a falta de segurança em Petion-Ville.

Em comunicado à CNN a emissora "Ecoute FM” disse que Amady foi "baleado e queimado vivo por bandidos armados”.

"Condenamos com o máximo rigor este acto criminoso e bárbaro”, disse a rádio, chamando a morte do jornalista de "grave atentado”.

A "Écoute FM” suspendeu as operações "em sinal de solidariedade para com a família da vítima”, disse o comunicado. Os ataques têm como pano de fundo a violência extrema e a deterioração das condições de segurança em Porto Príncipe.

A capital do Haiti sofre com grupos rivais a lutar uns contra os outros e com a Polícia. O efeito desse conflito tem sido o deslocament o de dezenas de milhares de haitianos pelo país, um dos mais pobres das Américas.

Em Julho do ano passado,  o Presidente do Haiti, Jovenel Moise foi assassinado durante um ataque a sua residência, deixando um vácuo de poder que aprofundou a turbulência causada pela violência, a crescente crise humanitária do Haiti e a pandemia da Covid-19.

Os Estados Unidos prenderam, na terça-feira, um homem colombiano por suposto envolvimento no assassinato de Jovenel.

RDC regista mais de 400 execuções extrajudiciais

Em todo o país, "os agentes do Estado foram responsáveis por 39 por cento das violações documentadas, incluindo execuções extrajudiciais de, pelo menos, 40 pessoas (24 homens, nove mulheres e sete crianças)”, informou o Gabinete Conjunto dos Direitos Humanos da ONU (UNJHRO) na RDC no relatório mensal, citado pela Reuters.

Quanto às restantes violações, "61 por cento foram cometidas por combatentes de grupos armados, incluindo execuções sumárias de, pelo menos, 345 pessoas (258 homens, 61 mulheres e 26 crianças)”, acrescenta o relatório.

A UNJHRO documentou em Novembro "801 violações e abusos dos direitos humanos em toda a RDC, um número que representa um aumento acentuado de 61 por cento em comparação com Outubro” (498 violações).

A grande maioria das violações (752) foi cometida nas províncias afectadas por conflitos activos - Kivu do Norte, seguida por Ituri, Tanganica e Kivu do Sul, todas no Leste do país - e resultaram na morte de, pelo menos, 379 civis (276 homens, 70 mulheres e 33 crianças).

O documento assinala que, entre todas as partes em conflito, individualmente, "os soldados das FARDC cometeram o maior número de violações nas províncias afectadas” em Novembro.

Para além das Forças Armadas Congolesas, a maioria dos abusos foram atribuídos a quatro grupos armados: Nyatura, Forças Democráticas Aliadas (ADF), Forças Democráticas para a Libertação do Rwanda (FDLR) e a Cooperativa para o Desenvolvimento do Congo (Codeco).

O Kivu do Norte e Ituri estão sob estado de sítio desde Maio, decretado com o objectivo de pôr fim à actividade dos grupos armados. A medida deu plenos poderes aos militares, mas até agora não conseguiu deter as atrocidades cometidas pelos grupos armados activos na região há mais de 25 anos.

Moçambique recebe mais de 1 milhão de doses da Johnson & Johnson

O Governo de Moçambique recebeu ontem 1.209.600 doses de vacina Johnson & Johnson no âmbito da iniciativa COVAX, doadas pela Bélgica e pelo Governo da Flanders, através da Ministra Federal, responsável pela Cooperação para o Desenvolvimento, Meryame Kitir.

As referidas doses complementam as 9.966.420 já obtidas pelo Governo moçambicano, totalizando 11.176.020, com o apoio de vários parceiros, no âmbito da iniciativa COVAX.

Desde o início da pandemia, o Sistema das Nações Unidas em Moçambique tem trabalhado com as autoridades nacionais, empresas e sociedade civil para identificar e atender às necessidades da população, na resposta à crise sanitária e aos seus efeitos socioeconómicos.

“Até que a maioria da população esteja completamente vacinada, será fundamental manter todas as medidas preventivas de resposta à pandemia”, disse Maria Luisa Fornara, representante da UNICEF em Moçambique, tendo acrescentado que “Continuaremos a trabalhar com o Governo de Moçambique e parceiros para assegurar a disponibilidade de vacinas para a maioria da população”.

Deslocados dos ataques armados recusam-se a regressar às zonas origens

Há mais de seis meses que não se registam ataques armados na região Centro do país. Apesar do calar das armas, os deslocados, que vivem nos centros de acomodação, receiam regressar às suas zonas de origem.

Moisés David Chimoio vive no centro de acolhimento de Mazicuera há dois anos. Fugiu dos ataques armados na região de Mucorodzi, os quais eram atribuídos à Junta Militar da Renamo. Construiu a sua habitação e é no local onde leva uma nova vida. Quando a equipa de reportagem do “O País” chegou, sua mulher e três filhos estavam na machamba.

Moisés sabe que já não se ouvem sons de tiros em Mucorodzi, mas nem pensa em regressar à sua zona de origem.

Numa outra casa, o jornal “O País” testemunhou um ambiente de verdadeira festa. Ao som de um gira-disco, mulheres e crianças procuravam esquecer o sofrimento por que passaram devido aos ataques armados.

Falando ao nosso jornal, disseram sentir-se seguros onde actualmente vivem, além de terem acesso à água e unidades sanitárias.

A cada dia, os mais de cinco mil deslocados procuram reerguer as suas vidas num ambiente de paz e tranquilidade.

Fonte: O Pais

COVID-19: MSAU notifica duas mortes, 3.117 infecções e 53 internamentos

Dados mais recentes do Ministério da Saúde (MISAU) sobre o estágio da COVID-19  em Moçambique indicam que duas pessoas perderam a batalha contra o vírus, totalizando 2.077 perdas humanas.

Na últimas 24h, 3.117 pessoas, entre nacionais e estrangeiros, contraíram o SARS-COV-2, tendo sido a Cidade de Maputo a que mais casos registou, com 579 contágios.

Feito o balanço, o país tem um cumulativo de 209.389 infectados desde a eclosão da pandemia viral.

Em relação aos novos internamentos (53), 30 foram registados na Cidade de Maputo. Com estes, o número de hospitalizados aumentou para 263.

De acordo com um comunicado do MISAU, 52 pessoas tiveram alta hospitalar.

“Com satisfação anunciamos a recuperação da COVID-19 de mais 200 pacientes. Todos os casos de recuperação foram reportados na província da Zambézia”, refere a nota, acrescentando que “o cumulativo nacional de indivíduos previamente infectados pelo novo Coronavírus e que recuperaram da doença é actualmente de 165.660”.

Fonte: O Pais

CALEMA ABREM O ANO NO COLISEU DO PORTO

O Coliseu do Porto será palco do primeiro concerto do ano da dupla Os Calema, neste domingo, 9.

O concerto que decorre pelas 22h30 no Coliseu do Porto será o ponto de partida da Tour 2020 denominada “Yellow”, nome que iguala e é inspirado no mais recente trabalho discográfico “Yellow”, do duo constituído por António e Fradique.

Hits como “Yellow”, “Allez” e “Te amo”, já bem conhecidos do público, serão algumas das coloridas sonoridades influenciadas pela cultura africana.

Recorde-se que o concerto inicialmente marcado para o dia 17 de abril de 2021, acontece este domingo, após vários adiamentos determinados pelas autoridades nacionais, devido à situação pandémica e os bilhetes, previamente comprados, continuam válidos para hoje. Continuam igualmente válidos os bilhetes adquiridos para o concerto que acontece daqui uma semana, no dia 14 de Janeiro, no Coliseu de Lisboa. Os ingressos ainda estão à venda nos locais e plataformas habituais.

Os artistas da label Klasszik, eleitos das Personalidades Negras Mais Influentes da Lusofonia da PowerList100, iniciativa da BANTUMEN, arrecadam milhões de visualizações no YouTube e, em 2021, foram os mais ouvidos das plataformas digitais dos PALOP e em Portugal.

Fonte:  Bantumen

DJONGA UNE A QUADRILHA EM MIXTAPE COLABORATIVA

cumprida por um dos nomes mais representativos do atual rap brasileiro, só o tempo dirá. 

O plano dele agora é consolidar o selo A Quadrilha, que já nos seus primeiros meses no ativo emplacou a cantora Marina Sena, atual sensação do pop brasileiro. A ela também se juntam Laura Sette, Marcelo Tofani, Bertiolli, Dougnow, Zinga e X Sem Peita. Os seis últimos estão presentes nas três músicas da mixtape/EP A Quadrilha. 

“Foi um projeto que nasceu do esforço. Eu gosto muito desse lance do talento, acho bonitinho, interessante, mas legal mesmo é o esforço, a gente trabalhou muito, a gente suou muito pra fazer esse projeto”, disse.

Para quem está acostumado com as letras ferozes do MC, este EP mostra uma outra faceta dele. Os temas político-sociais dão lugar a rimas mais apimentadas. O objetivo principal é levar o ouvinte para uma atmosfera mais leve, com letras que remetem a conquistas e prazeres da vida. Esse direcionamento está evidente tanto na lírica quanto nas produções feitas pelo Velho Beats, Tibery e Iuri Rio Branco, e  se “materializa” nos audiovisuais assinados pelo próprio Djonga e Túlio Cipó.

Apesar do tiro curto, o projeto dá uma amostra do que cada um pode entregar. Serve de vitrine para apresentar o estilo, a visão e as referências de MCs emergentes com grande potencial. “Acho que a minha função foi somar tudo em um espaço e fazer a parada acontecer”, observa. 

De todos os integrantes, Dougnow e X Sem Peita são os mais conhecidos do público. Um, pelas parcerias com Djonga e FBC. E, o outro, por chamar atenção em 2020 com o disco “Swarovski”, e tornar-se uma das principais apostas do rap BR. “O diferencial d’A Quadrilha é a união do diferente”.

Fonte: Bantumen

PONGO ANUNCIA NOVA DATA PARA CONCERTO EM PARIS

Devido à crise sanitária e em conformidade com as recentes decisões tomadas pelo governo francês – uma delas a proibição de shows com o público de pé -, a artista angolana Pongo anuncia o reagendamento do seu concerto, com bilheteira já esgotada, em La Maroquinerie, em Paris.

No seu site, La Maroquinerie afirma que o concerto, inicialmente previsto para dia 7 deste mês às 20h, foi adiado para o dia 28 de março à mesma hora. No comunicado, lê-se ainda que os bilhetes comprados permanecem válidos para a nova data.

França é a primeira paragem do Tour 2022, que se estende até ao final do ano.

Começando a sua digressão em setembro do ano passado pela cidade de Bruxelas, no Couleur Café, na Bélgica, Pongo passou por alguns festivais e casas de destaque, como o SoundFlower Festival da cidade de Cartaxo e Festival Iminente, ambos em Portugal; Poulpaphone e Festi’Val de Marne em França, POPS Maritim em Espanha, e outros.

Depois do lançamento do remix de “Wegue Wegue”, que agora ressurge com uma nova sonoridade que vagueia até ao funk do Brasil, tendo como o kuduro como base, Pongo apresentou o seu mais recente single, “Começa”, para promover o novo álbum a ser lançado em fevereiro, editado pela Universal Music França.

De recordar que, em 2021, o sucesso “Bruxos”, lançado no Colors Studios, alcançou a marca de um milhão de visualizações e que Pongo foi eleita uma das Personalidades Negras Mais Influentes da Lusofonia da PowerList100, iniciativa desenvolvida pela BANTUMEN, em conjunto com as plataformas Mundo Negro (Brasil), Inventivos (Brasil), Balai (Cabo Verde), entre outros parceiros sociais.

Fonte: Bantumen

“ATXIM”, O PRIMEIRO ESPIRRO DO ANO DE MYNDA GUEVARA

Se é para começar bem o ano que seja com música, mesmo que para falar de coisas menos boas. Que o diga Mynda Guevara, que acaba de disponibilizar “Atxim”.

Este novo single, que conta com a produção de Lvin Beats, é um espirro que a artista tinha de pôr cá para fora e que faz uma analogia entre a situação pandémica que todos ultrapassamos.

“Por incrível que pareça [o tema] já tinha sido pensado há cerca de três anos, com o intuito de fazer uma crítica sarcástica ao estado do movimento na altura. Infelizmente, o panorama mantém-se e, na minha opinião, piorou alguns dos aspetos mais importantes. Daí o nome funny do projeto. Transpondo o nome para a época que estamos a viver faz todo o sentido”, explica-nos a artista.

Assim, o “Atxim” “representa os vírus do movimento”, que Mynda considera também “uma verdadeira epidemia”.

Este novo single é mais uma mostra da sua versatilidade e apenas o início de muitos outros trabalhos, garantiu-nos a rapper. “Este ano vão-me sentir. Já não tenho nada a provar. O meu terreno está marcado com as dúvidas tiradas ao milímetro”, sublinhou.

De recordar que, há três meses, Mynda Guevara lançou a sua primeira “balada” rap, “Menti Firmi”. Uma música íntima e especial para a artista, que confessou-nos tê-la escrito com lágrimas nos olhos.

“Menti Firmi” já conta com mais de 33 mil visualizações no YouTube.

Fonte: Bantumen

Alikiba nomeia o produtor Yogo como melhor produtor musical

A estrela do brainstorming Alikiba nomeou o produtor Yogo como o melhor produtor musical.

Alikiba deixou isso claro em sua página de mídia social. A declaração de Alikiba provocou um debate acalorado na seção de comentários de seu post.

Há fãs que concordaram com ele, mas outros se opuseram dizendo que há produtores musicais que fazem um trabalho melhor. Um grande número de fãs, no entanto, prestou homenagem ao produtor Yogo por seu trabalho e contribuição para a indústria musical da Tanzânia.

O produtor Yogo recentemente se tornou o assunto da cidade depois que o álbum de Alikiba 'Only One King' recebeu uma recepção calorosa. Todas as dezesseis músicas do álbum foram produzidas pelo produtor Yogo; algo que não é incomum na música.

Muitas vezes, os álbuns envolvem diferentes produtores musicais para trazer à tona os diferentes sabores dos ritmos. 'Only One King', no entanto, foi produzido apenas pelo produtor Yogo. Apesar de crescer muito trabalho e exigir muita habilidade, o produtor Yogo fez jus ao Alikiba, já que muitas das danças do álbum foram bem recebidas pelos fãs.

O produtor Yogo também trabalha com Alikiba há muito tempo. Além do álbum, o produtor Yogo produziu muitas danças Alikiba que foram extremamente bem sucedidas.

Jay Melody explica por que lançou seu single 'Sugar' em dezembro de 2021

O proeminente músico e compositor tanzaniano Jay Melody se abriu sobre as verdadeiras razões para abandonar sua dança de bom desempenho chamada 'Sugar'.

Jay Melody lançou o single 'Sugar' no final de dezembro, produzida por Mocco Genius e é uma dança na qual Jay Melody mostra o quão profundamente ele se apaixonou por seu parceiro enquanto implora para ele não terminar.

Falando em entrevista à Times FM, Jay Melody revelou que lançou a dança com o propósito de escoltar e entreter as pessoas no Dia dos Namorados e é por isso que a lançou em dezembro.

"O maior objetivo eu acho que minha intenção era chegar nesse baile do dia dos namorados porque esse é o primeiro mês e o baile é do décimo segundo mês no final depois entramos no segundo mês lá amor coisas e coisas assim mas também para confortar as pessoas período como esse, então meu principal objetivo é confortar as pessoas na hora do amor", disse Jay Melody.

Através do single 'Sugar', Jay Melody demonstrou ainda que tem uma grande capacidade de escrever danças de amor, pois suas danças como 'Huba Hulu', 'Najieka' e 'Sambaloketo' estão mostrando cada vez mais sua habilidade na área.