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Os 5 principais eventos a seguir na República Democrática do Congo em 2022: Amani Festival, FIRE, JazzKif, Amy World Tour, os dois álbuns de Fally Ipupa
Os 5 principais eventos a seguir na República Democrática do Congo em 2022: Amani Festival, FIRE, JazzKif, Amy World Tour, os dois álbuns de Fally Ipupa

O ano de 2021 acabou, 2022 já está aqui. A música Rd-congolesa vai estar em destaque, ainda mais que no ano passado, com encontros, tradicionais e improvisados, que vão contribuir ainda mais para a divulgação da arte musical congolesa. Oferecemos uma seleção de cinco eventos importantes que provavelmente marcarão o ano musical de 2022 na República Democrática do Congo.


Festival Amani
Após o cancelamento da edição de 2021 devido à precária situação de segurança na parte oriental da República Democrática do Congo, este prestigiado festival terá lugar este ano. Está programado para 4, 5 e 6 de fevereiro de 2022 no Mwanga College em Goma, capital da província de Kivu do Norte. Este festival, nascido em 2014 por iniciativa do Foyer des Jeunes de Goma, reúne desde então grandes nomes da música congolesa e estrangeira. Os seus objectivos são aproximar as pessoas através da cultura e assim oferecer um espaço de celebração, longe dos problemas quotidianos e do rescaldo da guerra, onde os povos da região dos Grandes Lagos se possam encontrar, pensar e empenhar-se num futuro comum.
Nós Mulheres: Influência das Amizades no casamento
Assia Saene e Mayra Faquira
Influência das Amizades no casamento: foi o tema discutido hoje no programa Nós mulheres, da Rádio acadêmica, dirigindo pela dupla Assia Saene e Mayra Faquira.
Foi uma verdadeira bomba. O assunto dividiu opiniões, alguns  ouvintes dizem que a influência das amizades fazem pipocar o relacionamento;  e outro não. E ainda para apimentar o programa a dupla serviu para o almoço Quiabo com camarão e cocô acompanhado de chima branca.
 Mais na sua opinião deve ou não haver  influência no Relacionamento?
Novas músicas: The Ben lança ‘Why’ com Diamond Platinumz [vídeo]
Novas músicas: The Ben lança ‘Why’ com Diamond Platinumz [vídeo]

O renomado artista ruandês The Ben lançou um vídeo de sua nova música ‘Why’, que estrelou do selo WCB Diamond Platnumz.


Antes do vídeo, a dança ‘Why’ ocorreu há dois dias com grande sucesso devido à sua letra de fácil leitura e também ao uso de três idiomas, nomeadamente Kinyarwanda, Inglês e Kiswahili.

‘Why’ é um vídeo que retrata a vida de amantes que se amam muito e inicialmente retrata The Ben comendo feliz com sua namorada na praia.

Mais tarde, Diamond Platnumz é visto em um local bem cuidado cantando com grande emoção e, no final, Ben e Diamond Platnumz são vistos novamente na praia cavalgando bodaboda com seus companheiros de equipe.

Se há algo interessante neste vídeo, é o estilo de dança que The Ben e Diamond Platnumz estavam apresentando neste trabalho.

Este é um vídeo em que o tema utilizado da praia e do mar tornou o vídeo tão interessante que nos faz lembrar o vídeo ‘Despacito’ de Luis Fonsi e Daddy Yankee.

'Why' é dirigido pelo diretor de videoclipes ruandês Irankunda Julien, que atualmente está fazendo um videoclipe para 'Never' com vários artistas ruandeses como Bull Dog, Davis D, B Threy, Social Mula e B Threy.

 Recentemente, Diamond Platnumz esteve envolvido em várias danças de artistas internacionais desde um mês atrás. Diamond Platnumz participou na dança de Serge Ibaka 'Ready', que também é em Mohombi do Congo.

Ataques em Cabo Delgado: Terroristas atacam Macomia e Meluco
Ataques em Cabo Delgado: Terroristas atacam Macomia e Meluco

Pequenos grupos de terroristas continuam a protagonizar ataques em aldeias dos distritos do norte e centro da província de Cabo Delgado, mesmo com a intervenção das forças conjuntas moçambicanas e da SADC.


Nesta terça-feira, dois grupos desencadearam mais dois ataques na aldeia Nova Vida, a 25 quilómetros da sede do distrito de Macomia e na aldeia Mariria, posto administrativo de Muaguide, distrito de Meluco, no centro da província de Cabo Delgado.

Fontes locais disseram à "Carta" que, em ambas aldeias, os terroristas queimaram palhotas e roubaram produtos alimentares da população, mas sem causar vítimas mortais.

As populações foram obrigadas a pernoitar na mata e a deslocar-se, posteriormente, para vila de Macomia, Meluco-sede e à cidade de Pemba.

No entanto, um número desconhecido de jovens foi raptado pelo grupo que atacou a aldeia Mariria em Meluco, onde, de acordo com relatos, os atacantes começaram por disparar e incendiar as casas por volta das 17 horas de segunda-feira. Os jovens foram usados para carregar bens roubados.

Em consequência do ataque, a vila de Meluco está a ressentir-se desde esta quarta-feira de falta de transporte para a cidade de Pemba.

Refira-se que, no sábado e domingo, o mesmo grupo atacou as comunidades de Nangololo e Imbada, onde queimou palhotas e saqueou bens em estabelecimentos informais.
Acidentes de viação matam 40 pessoas de 25 a 31 de Dezembro de 2021
Acidentes de viação matam 40 pessoas de 25 a 31 de Dezembro de 2021

Na semana da celebração da quadra festiva, 40 pessoas perderam a vida em consequência de 31 acidentes de viação, contra 27 em igual período de 2020. Os dados vêm contidos num comunicado do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), divulgado esta quarta-feira.


O documento não revela o local ou locais onde ocorreram os sinistros, mas sabe-se que, em média, seis pessoas morreram por dia, naquela semana. O excesso de velocidade, condução sob efeito de álcool e deficiência mecânica são apontadas como as causas destes acidentes.

Ainda na mesma semana, a PRM diz ter apreendido 40 gramas de heroína, 0,1 kg de cocaína e 24.38 kg de cannabis sativa, vulgarmente conhecida como “suruma”, em todo o território nacional. Afirma também ter recuperado duas armas de fogo, sendo uma pistola e uma SKS, nas províncias de Gaza e Manica, para além de 15 viaturas, 93 motorizadas, um computador, 31 telemóveis, 17 televisores, seis cabeças de gado bovino.

Refira-se que, na mesma semana, a Polícia deteve 1.469 indivíduos, sendo 881 por violação de fronteira, 384 por imigração ilegal e 204 por prática de delitos comuns. Foram ainda dispersos 18.121 grupos e autuadas 8.289 pessoas por desobediência das medidas de prevenção e combate à pandemia da Covid-19, em vigor em todo o país. 
Fonte: Cartamz
Famílias abandonam centro de deslocados em Metuge e regressam a Quissanga
Famílias abandonam centro de deslocados em Metuge e regressam a Quissanga

Devido às dificuldades no acesso ao apoio alimentar e a falta de meios de subsistência, incluindo terra para a prática de agricultura, famílias deslocadas estão a abandonar o centro de acolhimento de Taratara, em Metuge, para as suas zonas de origem.


De acordo com relatos, na semana passada, pelo menos 100 famílias deixaram aquele centro e regressaram às suas zonas de origem no distrito de Quissanga.

Em Taratara, existem 400 famílias que também ameaçam abandonar o centro devido à fome. 

As famílias estão há três meses sem assistência alimentar do governo e das organizações humanitárias.

Alguns deslocados no Centro de acolhimento de 25 de Junho, distrito de Metuge, na sua maioria oriundos de Bilibiza, disseram à "Carta" que o abandono dos centros começou há bastante tempo, através do transporte semi-colectivo que faz ligação entre Metuge e Quissanga.

No centro 25 de Junho vivem 6.717 pessoas, sendo 2.080 homens e 4.637 mulheres.
Fonte: Cartamz
Moçambique investe 12ME euros na construção e requalificação de portagens
Moçambique investe 12ME euros na construção e requalificação de portagens

O Governo moçambicano vai investir cerca de 14 milhões de dólares (12 milhões de euros) para a requalificação e construção de portagens no país, visando captar receitas para a manutenção de estradas.


“Como se pode constatar, a manutenção das estradas ainda constitui um enorme desafio, devido ao défice de 58% do valor”, disse o ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, João Machatine, citado ontem pelo jornal Notícias.

As autoridades moçambicanas preveem a instalação de 26 portagens, das quais 18 a serem construídas e oito deverão ser requalificadas, no âmbito do Programa Autossustentado de Manutenção de Estradas (Proasme).

Mais de uma dezena de portagens deverão entrar em funcionamento neste ano em Moçambique, avançaram as autoridades, referindo que se trata de uma iniciativa que visa a comparticipação dos utentes na manutenção e reabilitação de estradas, através das taxas a pagar nas portagens.

Segundo o Governo, o país tem oito mil quilómetros de estrada asfaltada, faltando ainda asfaltar 22 mil quilómetros e os utilizadores serão fundamentais para o alcance das metas.

“Os montantes que têm sido disponibilizados são de cerca de 70 mil milhões de meticais [969 milhões de euros], representando apenas um terço das necessidades globais”, referiu o ministro das Obras Públicas.

De acordo com as autoridades, são necessários 136,5 mil milhões de meticais (dois mil milhões de euros) por quinquénio para a asfaltagem e reabilitação de estradas.
Fonte: Cartamz
Moçambola 2022: Comissão de Verificação de Futebol chumba Estádio da Machava e Costa do Sol
Moçambola 2022: Comissão de Verificação de Futebol chumba Estádio da Machava e Costa do Sol

A comissão de Verificação de Futebol(CVF) da Federação Moçambicana de Futebol(FMF), reprovou a utilização do Estádio da Machava, Costa Do Sol e Incomati de Xinavane, todos em Maputo, para a realização de provas oficiais internacionais e do campeonato nacional, Moçambola por não reunirem condições adequadas para a prática da modalidade. Os campos dos Clubes reprovados devem procurar campos fora do seu reduto para os próximos jogos.


A CVF reprovou os campos apontando que não reúnem condições para a realização do Campeonato Nacional de Futebol vulgo Moçambola bem como das regras da Confederação Africana de Futebol (CAF). Entretanto, todos os clubes que já foram fiscalizados como Ferroviário de Maputo, Costa do Sol e Clube de Incomati de Xinavane caso não criem condições nos seus campos até o arranque do Moçambola estão condenadas a jogar noutros por empréstimo para a edição 2022.

A FMF, através da  comissão  de fiscalização destacada para os trabalhos nos campos ao nível nacional a todos os clubes interpelados, apelou para a realização de trabalhos urgentes no tocante ao relvado,  e alerta sobre a “falta de higienização de corredores, sanitários, acessos e balneários, equipamentos destruídos (sanitas, torneiras, portas e janelas), acesso desprotegido na zona de estacionamento das equipas, fraca iluminação do campo para jogos noturnos e ausência de um contador electrónico (torniquete) de espectadores”.

A Comissão de Verificação de Futebol, após trabalhar na província e cidade de Maputo, poderá escalar em breve as províncias de Inhambane, Gaza, Sofala, Manica e Tete, onde serão verificados os clubes de Chibuto em Gaza, ENH de Vilanculos, na província de Sofala Clube Ferroviário da Beira, Manica Grupo Desporto e Recreativo da Textáfrica do Chimoio, e na província de Tete Clube Desportivo de Songo.
Fonte: Jornalvisaomoz
Dezassete moçambicanos buscam refúgio no Malawi devido à violência no norte de Moçambique
Dezassete moçambicanos buscam refúgio no Malawi devido à violência no norte de Moçambique

Enquanto prossegue a violência na Província de Cabo Delgado, que agora se estendeu para Niassa, alguns moçambicanos começaram a migrar para Malawi, através de rotas oficiais e clandestinas.


Como consequência, um grupo de 17 pessoas está acomodado na Autoridade Tradicional de Nkumba, no distrito de Mangochi, depois de ter chegado há uma semana. Outro grupo está na esquadra da polícia de Katuli, no mesmo distrito.

Mangochi, à beira do Lago Niassa, é um dos distritos malawianos que faz fronteira com Moçambique, através da província do Niassa. Residentes de Mangochi disseram ao diário malawiano "The Daily Times" que os moçambicanos estavam a entrar no Malawi, onde procuram refúgio, quase todos os dias. Alguns são acomodados por seus parentes, enquanto outros são hospedados em instituições públicas.

Um dos deslocados, que se identificou como Namanya Andrewson, disse que ele, esposa, oito filhos e sete netos fugiram para Malawi para salvar a sua vida. Referiu ainda que caminharam a pé desde Niassa até Mangochi, depois que indivíduos que ele acusou de serem terroristas terem morto pessoas numa aldeia vizinha. “Eles matavam pessoas com facas. Não podia ficar e arriscar a minha vida e a de meus filhos. Como tal, tive que deixar tudo para atrás e vir para o Malawi para viver em paz”, disse Andrewson.

Quando chegaram a Mangochi, os 17 deslocados dirigiram-se ao Hospital de Nkumba e, depois de alguns dias, uma mulher identificada como Siphat Faki começou a acomodá-los na sua casa de dois quartos, que costumava abrigar um inquilino.

A mulher deu-lhes o seu único saco de milho para sobreviver porque os deslocados não tinham comida e as crianças estavam com fraqueza devido à fome. A Cruz Vermelha do Malawi doou na terça-feira alguns artigos, como cobertores, utensílios de cozinha e tendas aos moçambicanos, mas os deslocados não têm o que comer.

Andrewson disse que eles têm sobrevivido com milho. “Não temos comida suficiente para dois dias”, disse Andrewson.

Presentemente, os funcionários da Administração de Mangochi estão a trabalhar com funcionários do Ministério de Segurança Interna para registar todos os deslocados moçambicanos antes de decidir sobre onde acomodá-los.

O Director de Gestão de Desastres da Cruz Vermelha do Malawi, Aston Mulwafu, disse que sua organização recebeu um pedido das autoridades para apoiar os deslocados provenientes de Moçambique, devido ao conflito no país. 
Fonte: Cartamz
Hannah Gomez – Medo De Te Perder (feat. Anderson Mário)
Hannah Gomez – Medo De Te Perder (feat. Anderson Mário)
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