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Insurgentes assassinam fiscal da Reserva Especial do Niassa

Os insurgentes "assassinaram um fiscal da Reserva Especial do Niassa", num ataque que ocorreu no povoado de Naulala, distrito de Mecula, disse Dinis Vilanculo, secretário de Estado em Niassa, citado esta quinta-feira, (23.12), pela Televisão de Moçambique.


"[Eles] 'recrutaram' também uma parte da população e fugiram para parte incerta", acrescentou o secretário de Estado.

Segundo Dinis Vilanculo, os ataques de insurgentes à província de Niassa, que faz fronteira com Cabo Delgado, no norte do país, fizeram cerca de 3.000 deslocados e que estão alojados na vila sede de Mecula, distrito onde têm sido reportados ataques.
Aumento da vigilância
"Eles viram as suas casas e aldeias a serem incendiadas", referiu, apelando para que se aumente a vigilância e a "ligação polícia-comunidade".

O ministro da Defesa de Moçambique, Cristóvão Chume, admitiu na segunda-feira a existência de "sinais evidentes da presença de terroristas" na província de Niassa, referindo, entretanto, que se está em perseguição dos grupos.

"A situação no Niassa apresenta-se como preocupante", declarou, na altura, o ministro da Defesa, acrescentando que se esperam "sinais positivos nos próximos dias" com a atuação dos militares naquela província.

No dia 16, durante a informação sobre o estado da Nação, o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, apelou ao país para não entrar em "pânico" face a "focos de expansão" da ação de grupos armados que fogem da ofensiva militar em Cabo Delgado.

O conflito na província de Cabo Delgado já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas.
Fonte-DW
Força militar conjunta anuncia morte de 14 terroristas em Macomia
Moçambique: Força militar conjunta anuncia morte de 14 terroristas em Macomia

A Missão Militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique (SAMIM) anunciou hoje ter abatido 14 terroristas numa operação que culminou com a ocupação de duas bases destes grupos no distrito de Macomia.


Além de abater 14 terroristas e ocupar as bases, a força conjunta da África Austral resgatou 13 pessoas que estavam em cativeiro nas proximidades do posto administrativo de Chai, no distrito de Macomia, indica a missão, em nota de imprensa.
"As forças da SAMIM confiscaram armas que incluem lançadores RPG 7, metralhadoras PKM, AK47, granadas, entre outras", segundo a nota, acrescentando-se que a operação começou em 22 de novembro, embora as bases tenham sido ocupadas nos dias 19 e 20 de dezembro.

A força militar da SADC lamenta um total de nove baixas durante esta ofensiva, incluindo três mortos.

Total de 23 insurgentes abatidos
"As forças da SAMIM em apoio ao Governo de Moçambique continuam a criar as condições necessárias para um regresso à vida normal na província de Cabo Delgado, à medida que perseguem os terroristas", acrescenta-se na nota.

No total, segundo a mesma fonte, pelo menos 23 insurgentes já foram abatidos pela força conjunta em operações em Cabo Delgado.

A província de Cabo Delgado é rica em gás natural, mas tem sido aterrorizada desde outubro de 2017 por rebeldes armados, sendo alguns ataques reclamados pelo grupo jihadista Estado Islâmico.

O conflito já provocou mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas.
Desde julho, uma ofensiva das tropas governamentais com o apoio do Ruanda, a que se juntou depois a SADC, permitiu aumentar a segurança, recuperando várias zonas onde havia presença de rebeldes, nomeadamente a vila de Mocímboa da Praia, que estava ocupada desde agosto de 2020.
Fonte - DW
Oposição lamenta falta de resultados do Governo
Oposição lamenta falta de resultados do Governo

A Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), o maior partido da oposição, destaca que os serviços secretos que deviam ter agido em prol da defesa da pátria não cumpriram o seu papel de reconhecer a tempo a ameaça de terrorismo ao país.


Para o presidente da RENAMO, Ossufo Momade, a inação dos serviços de inteligência colocou o país numa situação de vulnerabilidade e perigo iminente, demonstrados pelo terrorismo que grassa em Cabo Delgado e, mais recentemente, no Niassa.

Ossufo foi mais longe ao dizer: "A este propósito, vale recordar o recente comportamento irresponsável assumido pelos agentes dos serviços de informação e segurança do Estado no endividamento do país".

O político considerou a atuação dos quadros seniores destes órgãos "chocante e repugnante" e acrescentou que as chefias do SISE foram "autênticos lesa-pátrias, avaliando pelos pronunciamentos dos réus e declarantes em julgamento", - uma referência aos processos que correm no âmbito das chamadas dívidas ocultas.

Impunidade para os criminosos?
"É nosso entendimento que o Presidente da República devia ser a reserva moral do país", salientou o presidente da RENAMO.

A importância da paz
A paz foi outro tema central das comunicações dos líderes da oposição. Momade garantiu que está comprometido com a paz e quer que o processo de Desmobilização, Desmilitarização e Reintegração (DDR) prossiga e termine com maior rapidez.

"Finalmente, foram formados 36 oficiais vindos da nossa força residual a serem integrados na Polícia da República de Moçambique. É nossa expetativa que o processo de enquadramento nas Forças de Defesa e Segurança não seja interrompido e não conheça recuos em respeito aos entendimentos alcançados”" acrescentou.

O presidente do MDM, Lutero Simango disse que a paz e reconciliação nacional devem permanecer na agenda nacional, pois dizem respeito a todos os moçambicanos. "Pelo que não devem ser monopolizados. As janelas de diálogo devem ser abertas para engajar os nacionais para a sua libertação da instrumentalização", disse Simango.
Fonte- DW
Ivan Da Silva - Rebola  (a.k.a O Detento)
Ivan da silva
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Artista: Ivan Da Silva (a.k.a O Detento)

Título: Rebola
Gênero: Afro DriL
Lançamento: 2021
Prod. By Lino on the track 
Gestantes fogem das bases terroristas após dois anos de cativeiro
Gestantes fogem das bases terroristas após dois anos de cativeiro

Duas mulheres vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado fugiram, recentemente, de uma das bases dos insurgentes, localizada nas margens do Rio Messalo, em avançado estado de gestação, após terem sido mantidas em cativeiro durante dois anos.


Trata-se de uma jovem de 21 anos de idade e de uma senhora de 38 anos de idade. As duas mulheres fugiram nesta quarta-feira, na companhia de outras vítimas. As fontes acreditam que as duas tenham engravidado de membros do grupo terrorista, visto que os seus maridos foram brutalmente assassinados pelos terroristas após o rapto. Refira-se que estudos têm apontado situações de exploração sexual por parte dos grupos terroristas.

No caso da jovem de 21 anos de idade, para além de estar grávida há nove meses, é também mãe de dois menores (uma menina de três anos de idade e um menino de dois anos de idade). A jovem foi raptada em Setembro de 2019, juntamente com o seu marido e uma sobrinha que, na altura, tinha 12 anos de idade. As duas mulheres, juntamente com a sobrinha e os dois filhos da jovem de 21 anos de idade, apresentaram-se às Forças de Defesa e Segurança (FDS) na aldeia Litamanda Velha e depois encaminhadas para a cidade de Pemba para os cuidados de saúde.

De acordo com as fontes, a mulher de 38 anos de idade terá dito às autoridades que muitos cidadãos raptados pelos terroristas terão perdido a vida em combate com as FDS, pois, os terroristas colocam-nas na linha da frente, tal como fazem com as “crianças-soldado”.

Refira-se que, para além das duas gestantes que escaparam das bases do grupo terrorista, outros três jovens (de 18, 19 e 20 anos de idade) apresentaram-se às autoridades de Macomia, esta quarta-feira, depois de terem fugido das bases dos terroristas. Às autoridades, dizem as fontes, os mesmos disseram ter sido raptados em Agosto de 2019, no distrito de Nangade, norte da província de Cabo Delgado.
Fonte: Cartamz
Covid-19: Patronato moçambicano satisfeito com manutenção de medidas
Covid-19: Patronato moçambicano satisfeito com manutenção de medidas

A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), maior agremiação empresarial do país, considerou ontem que a manutenção das restrições impostas no âmbito do combate à covid-19 vai assegurar o equilíbrio entre a saúde e a economia.


Na segunda-feira, o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, suspendeu o recolher obrigatório para os dias das festas de Natal e de fim de ano, mantendo a maioria das restrições relacionadas com a prevenção da covid-19 no país.

“Excecionalmente, é suspenso o horário da recolha obrigatória na noite do dia 24 a 25 e na noite de 31 de dezembro a 01 de janeiro, para permitir que as famílias possam comemorar estes momentos em comunhão”, disse o chefe de Estado moçambicano, durante uma comunicação à nação.

O presidente do pelouro do Turismo na CTA, Mohammad Abdullah, elogiou a decisão do chefe de Estado, assinalando que vai proporcionar uma oportunidade para a recuperação dos danos que o setor tem vindo a sofrer, devido ao impacto negativo da covid-19.

Abdullah falava durante o ato que marcou o lançamento da quadra festiva para a área do turismo.

“Esta postura de manutenção das medidas, ou seja, o não agravamento, demonstra o compromisso do Governo com a necessidade de assegurar o equilíbrio entre a saúde e a economia”, declarou.

A medida tomada pelo Presidente da República, prosseguiu, vai garantir a dinâmica económica e a manutenção dos postos de trabalho.

“O setor do turismo foi e continua a ser, sem dúvida, o mais afetado pela pandemia”, observou o presidente do pelouro do turismo da CTA.

Muhammad Abdullah apelou aos operadores do setor e à população, em geral, para receberem os turistas com carinho, tornando a sua presença no território nacional a mais agradável possível.

“Para que a nossa convição se torne uma realidade, contamos com o apoio do setor público”, referiu.

Abdullah frisou que a decisão do executivo irá permitir que as empresas continuem a funcionar e possam aproveitar a quadra festiva para minimizar as perdas que vêm registando, devido aos impactos do novo coronavírus, sobretudo o setor da hotelaria e restauração.

No sua mensagem na segunda-feira, o Presidente moçambicano manteve quase todas as medidas, tendo vedado as visitas aos reclusos devido ao “aumento exponencial” de casos nas cadeias, bem como reduzido o número de visitantes aos doentes nos hospitais de dois para um por dia.

As medidas vão vigorar por mais 30 dias, a partir de terça-feira e até dia 19 de janeiro de 2022.

“Que fique claro que a intenção do Governo não é de castigar o cidadão, mas é de chamar a atenção e [apelar] à consciência”, referiu.

O Presidente moçambicano alertou para a “evolução gigantesca e preocupante” da taxa de positividade semanal no país, que subiu de 0,4% para 24,5% nas últimas quatro semanas.

“A transmissão da pandemia é mais elevada na zona sul do país”, destacou Nyusi, referindo que se vai intensificar a fiscalização e, ultrapassando-se a linha vermelha, “serão tomadas medidas mais drásticas”.

De acordo com o chefe de Estado, 7,8 milhões de pessoas foram imunizadas com pelo menos uma dose da vacina contra o novo coronavírus no país, das quais 5,4% estão completamente vacinadas.

Moçambique tem um total acumulado 1.952 óbitos e 160.457 casos, dos quais 150.484 recuperados.(Lusa)
Apreendidas armas de fogo a caminho de Cabo Delgado
Apreendidas armas de fogo a caminho de Cabo Delgado

A Polícia da República de Moçambique (PRM) apreendeu, na passada segunda-feira, uma quantidade não especificada de armas de fogo que seguiam viagem para a província de Cabo Delgado num transporte de passageiros. A apreensão aconteceu no Posto de Controlo de Anchilo, no Município de Nampula, capital da província com o mesmo nome.


De acordo com as fontes, as armas estavam escondidas em sacos e partiam da cidade de Nampula com destino à província de Cabo Delgado. Suspeita-se que as mesmas visavam reforçar o grupo terrorista, que continua a semear luto e dor em alguns distritos daquela província e da província do Niassa.
As fontes contam que as suspeitas começaram ainda no terminal rodoviário, localmente conhecido como “Petrona”, quando o grupo apareceu com alguns sacos, dizendo que os mesmos tinham como destino a província de Cabo Delgado.

Na ocasião, narram as fontes, o motorista e o cobrador do autocarro pediram para que o grupo abrisse os sacos, de modo a ver que tipo de mercadoria estava sendo transportada. Em resposta, os indiciados disseram tratar-se de enxadas e que, devido à quantidade, não dava para abri-los, pois, o processo de embalamento podia comprometer os horários da viagem.

Ultrapassado o “impasse” após longos minutos de negociação, dizem as fontes, os sacos seguiram viagem, porém, o motorista e o cobrador alertaram as autoridades em relação ao caso. Chegados ao Posto de Controlo de Anchilo, a Polícia mandou parar o autocarro e exigiu a revista de toda a mercadoria em trânsito, tendo constatado a existência de armas de fogo.

Às autoridades, dizem as fontes, os indiciados disseram fazer parte do último grupo de pessoas que supostamente tinham a missão de transportar armas para Cabo Delgado. Afirmaram ainda que os seus colegas haviam passado por quele local, o que indignou a Polícia. O grupo foi recolhido às celas. No entanto, o caso ainda não foi confirmado pela Polícia.
Fonte: Cartamz
UE disponibiliza 428 milhões de euros a Moçambique nos próximos quatro anos
UE disponibiliza 428 milhões de euros a Moçambique nos próximos quatro anos

"A parceria entre a União Europeia e Moçambique basear-se-á numa abordagem multidimensional, centrada nas necessidades prioritárias do país, tendo os aspetos de género uma prioridade transversal. Este apoio ao desenvolvimento irá contribuir para uma resposta integrada das questões da paz e segurança, ajuda humanitária e desenvolvimento", destaca-se em comunicado.


O novo Programa Indicativo Plurianual de Moçambique 2021-2027 apresenta três áreas prioritárias: Crescimento Verde, Crescimento da Juventude e Governação, Paz e Sociedade Justa.
O Crescimento Verde foca-se na conservação e proteção do ambiente com vista ao desenvolvimento sustentável de Moçambique. "O apoio da União Europeia visa - entre outros - criar oportunidades económicas e emprego através da transformação dos padrões de produção para modelos mais sustentáveis e inclusivos", explica-se no comunicado.

A segunda área prioritária - Crescimento da Juventude -, visa "garantir uma nutrição e segurança alimentar adequadas, mais investimentos numa educação inclusiva e de qualidade e a criação de mais oportunidades de emprego".

Promover uma sociedade inclusiva
Na terceira área - Governação, Paz e Sociedade Justa -, o Programa Indicativo pretende "responder aos desafios da governação e promover uma sociedade inclusiva através do reforço das instituições democráticas ao nível central e descentralizado, a proteção e a promoção dos direitos humanos e o apoio a uma imprensa independente e pluralista". 

O programa apoiará igualmente o reforço da coesão social e a paz e estabilidade. "Dentre as intervenções prioritárias deste programa estará o combate às crescentes desigualdades. O apoio à sociedade civil terá, igualmente, um lugar importante na cooperação entre a União Europeia e Moçambique com vista a reforçar o pluralismo", acrescenta-se no comunicado enviado à Lusa.

Uma vez terminada a execução da fase 2021--2024 do Programa Indicativo, e após a avaliação dos seus resultados, "a alocação financeira para 2025-2027 será objeto de decisão por parte da União Europeia", conclui-se no documento.
Fonte: DW
Mortos em naufrágio na costa de Madagáscar sobem para 64
Mortos em naufrágio na costa de Madagáscar sobem para 64

"Segundo as últimas informações recebidas esta manhã (…) 50 pessoas foram resgatadas e 64 morreram”, informou hoje a APMF através de uma breve declaração.


O navio transportava cerca de 130 passageiros, excedendo a capacidade máxima, dos quais 45 foram resgatados. Há ainda 20 desaparecidos.

"As buscas continuam e dois barcos de busca estão ao largo da costa de Sainte-Marie”, acrescentou a agência, que também enviou condolências às famílias dos mortos.

O presidente de Madagáscar, Andy Rajoelina, declarou um dia de luto nacional "em memória das vítimas do naufrágio”.

O navio - o cargueiro "MS France” – virou na segunda-feira, enquanto navegava entre as áreas de Antanambe e Soanierana Ivongo (leste).

O capitão Mendrikaja Andriamarozaka, chefe da polícia na área onde ocorreu o naufrágio, disse que o navio estava a operar "clandestinamente”, de acordo com relatos dos meios de comunicação locais.

O director de operações marítimas da APMF, Mamy Thierry Randrianavony, disse que o afundamento se deveu a uma falha do motor do navio de carga.

Entretanto, um helicóptero militar que se encontrava à procura de vítimas do naufrágio, transportando o general Serge Gellé, chefe da Guarda Nacional, embateu no mar na segunda-feira.

Gellé foi encontrado vivo na terça-feira, depois de ter nadado durante quase 12 horas, disse num vídeo colocado nas redes sociais. "Ainda não chegou a minha hora de morrer”, acrescentou.

Outro passageiro do helicóptero foi salvo, um terceiro morreu e um quarto está desaparecido.
Mais de 100 desaparecidos após deslizamento de terra em mina em Myanmar
Mais de 100 desaparecidos após deslizamento de terra em mina em Myanmar

O deslizamento de terras ocorreu nas primeiras horas da manhã na remota cidade de Hpakant, no estado de Kachin.

No fim de semana passado um acidente semelhante deixou seis pessoas mortas no mesmo complexo mineiro, a maior mina de jade do mundo, noticiou o portal local Mizzima.

Tais eventos são frequentes em Hpakant, onde os mineiros trabalham em condições extremamente precárias.

Em julho de 2020, uma avalanche enterrou mais de 160 mineiros enquanto extraíam o cobiçado jade das encostas escavadas e um ano antes pelo menos 54 pessoas foram mortas por um deslizamento de terra noutro ponto do complexo mineiro, localizado cerca de 800 quilómetros a norte da capital Naipyidó.

O Myanmar é o maior produtor mundial de jadeíte, uma variedade premiada de jade que é extraída principalmente nas montanhas Kachin e é particularmente procurada na vizinha China, para onde vai a maior parte das exportações.
Fonte: NM
HCB anuncia superação da meta em seis porcento
HCB anuncia superação da meta em seis porcento

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) anunciou semana passada que alcançou a meta anual de produção hidro-energética fixada em 14.125,53 GWh.


No comunicado assinado por Boavida Muhambe, Presidente do Conselho de Administração da HCB, no dia 14 de Dezembro passado, lê-se que se manterem todas as condições, estão abertos os caminhos para que a 31 de Dezembro de 2021, a produção planificada seja ultrapassada em pouco mais de 6%, “uma superação que, certamente, terá impacto significativo sobre as receitas da empresa e consequentemente sobre a sua contribuição para a economia nacional através dos impostos e taxas que paga”.

As condições meteorológicas permitiram um ano hidrológico 2020/2022 húmido o que proporcionou um armazenamento da água na Albufeira na ordem dos 97% da sua capacidade útil, disponibilidade hídrica suficiente para a produção de energia em 2021. Neste momento, a cota da albufeira de Cahora Bassa situa-se na ordem dos 320 m o que significa que está criada a capacidade de encaixe da Barragem para a presente época chuvosa 2021/2022.

A empresa esclarece que “todo o nosso esforço de operação e manutenção baseia-se em critérios de engenharia bastante rigorosos e estritamente técnico-científicos, daí que é compensado com o cumprimento da meta de produção antes do período estabelecido”.

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa continuará empenhada na implementação dos projectos de reabilitação e manutenção dos equipamentos dos sistemas de produção, conversão e detransporte de energia com vista a melhorar os seus indicadores de disponibilidade, fiabilidade e manutenção do parque electroprodutor.
Fonte: Evidencias
FDS acusadas de dificultar trânsito de viaturas de Mueda a Palma
As Forças de Defesa e Segurança (FDS) estão a ser acusadas de dificultar o trânsito de viaturas entre os distritos de Mueda e Palma e vice-versa, no norte da província de Cabo Delgado. De acordo com as fontes, há quase um mês que diversas viaturas de transporte de mercadoria estão estacionadas na vila-sede do distrito de Mueda à espera de uma ordem dos militares para seguirem viagem até à sede distrital de Palma.

As fontes contam que os militares condicionam as escoltas de viaturas ao pagamento de subornos, que variam de 5.000,00 a 20.000,00 Meticais, dependendo do tipo de viatura a integrar na escolta. Refira-se que com o restabelecimento da segurança na via Mueda/Mocímboa da Praia/Palma, o trânsito de viaturas é feito mediante escolta militar.

À “Carta”, alguns dos proprietários da mercadoria em trânsito disseram que alguns dos produtos são perecíveis e que já começam a deteriorar-se. Sublinham que a situação poderá agravar o custo de vida na vila de Palma, que já vinha melhorando desde que foi restabelecida a segurança nos distritos de Mocímboa da Praia e Palma.

Entretanto, esta não é a primeira vez que as FDS são acusadas de cobranças ilícitas para garantir a travessia de cidadãos e bens em zonas de conflito. Durante os ataques militares, na zona centro, vários cidadãos queixaram-se de cobranças ilícitas protagonizadas por elementos das FDS para garantir escolta de viaturas entre Muxúnguè (Sofala) e Rio Save (Inhambane). Quem não pagava, diziam as fontes, era alvo de ataques durante o troço de aproximadamente 100 Km.
Fonte: Cartamz

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