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Covid-19: Patronato moçambicano satisfeito com manutenção de medidas
Covid-19: Patronato moçambicano satisfeito com manutenção de medidas

A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), maior agremiação empresarial do país, considerou ontem que a manutenção das restrições impostas no âmbito do combate à covid-19 vai assegurar o equilíbrio entre a saúde e a economia.


Na segunda-feira, o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, suspendeu o recolher obrigatório para os dias das festas de Natal e de fim de ano, mantendo a maioria das restrições relacionadas com a prevenção da covid-19 no país.

“Excecionalmente, é suspenso o horário da recolha obrigatória na noite do dia 24 a 25 e na noite de 31 de dezembro a 01 de janeiro, para permitir que as famílias possam comemorar estes momentos em comunhão”, disse o chefe de Estado moçambicano, durante uma comunicação à nação.

O presidente do pelouro do Turismo na CTA, Mohammad Abdullah, elogiou a decisão do chefe de Estado, assinalando que vai proporcionar uma oportunidade para a recuperação dos danos que o setor tem vindo a sofrer, devido ao impacto negativo da covid-19.

Abdullah falava durante o ato que marcou o lançamento da quadra festiva para a área do turismo.

“Esta postura de manutenção das medidas, ou seja, o não agravamento, demonstra o compromisso do Governo com a necessidade de assegurar o equilíbrio entre a saúde e a economia”, declarou.

A medida tomada pelo Presidente da República, prosseguiu, vai garantir a dinâmica económica e a manutenção dos postos de trabalho.

“O setor do turismo foi e continua a ser, sem dúvida, o mais afetado pela pandemia”, observou o presidente do pelouro do turismo da CTA.

Muhammad Abdullah apelou aos operadores do setor e à população, em geral, para receberem os turistas com carinho, tornando a sua presença no território nacional a mais agradável possível.

“Para que a nossa convição se torne uma realidade, contamos com o apoio do setor público”, referiu.

Abdullah frisou que a decisão do executivo irá permitir que as empresas continuem a funcionar e possam aproveitar a quadra festiva para minimizar as perdas que vêm registando, devido aos impactos do novo coronavírus, sobretudo o setor da hotelaria e restauração.

No sua mensagem na segunda-feira, o Presidente moçambicano manteve quase todas as medidas, tendo vedado as visitas aos reclusos devido ao “aumento exponencial” de casos nas cadeias, bem como reduzido o número de visitantes aos doentes nos hospitais de dois para um por dia.

As medidas vão vigorar por mais 30 dias, a partir de terça-feira e até dia 19 de janeiro de 2022.

“Que fique claro que a intenção do Governo não é de castigar o cidadão, mas é de chamar a atenção e [apelar] à consciência”, referiu.

O Presidente moçambicano alertou para a “evolução gigantesca e preocupante” da taxa de positividade semanal no país, que subiu de 0,4% para 24,5% nas últimas quatro semanas.

“A transmissão da pandemia é mais elevada na zona sul do país”, destacou Nyusi, referindo que se vai intensificar a fiscalização e, ultrapassando-se a linha vermelha, “serão tomadas medidas mais drásticas”.

De acordo com o chefe de Estado, 7,8 milhões de pessoas foram imunizadas com pelo menos uma dose da vacina contra o novo coronavírus no país, das quais 5,4% estão completamente vacinadas.

Moçambique tem um total acumulado 1.952 óbitos e 160.457 casos, dos quais 150.484 recuperados.(Lusa)
Apreendidas armas de fogo a caminho de Cabo Delgado
Apreendidas armas de fogo a caminho de Cabo Delgado

A Polícia da República de Moçambique (PRM) apreendeu, na passada segunda-feira, uma quantidade não especificada de armas de fogo que seguiam viagem para a província de Cabo Delgado num transporte de passageiros. A apreensão aconteceu no Posto de Controlo de Anchilo, no Município de Nampula, capital da província com o mesmo nome.


De acordo com as fontes, as armas estavam escondidas em sacos e partiam da cidade de Nampula com destino à província de Cabo Delgado. Suspeita-se que as mesmas visavam reforçar o grupo terrorista, que continua a semear luto e dor em alguns distritos daquela província e da província do Niassa.
As fontes contam que as suspeitas começaram ainda no terminal rodoviário, localmente conhecido como “Petrona”, quando o grupo apareceu com alguns sacos, dizendo que os mesmos tinham como destino a província de Cabo Delgado.

Na ocasião, narram as fontes, o motorista e o cobrador do autocarro pediram para que o grupo abrisse os sacos, de modo a ver que tipo de mercadoria estava sendo transportada. Em resposta, os indiciados disseram tratar-se de enxadas e que, devido à quantidade, não dava para abri-los, pois, o processo de embalamento podia comprometer os horários da viagem.

Ultrapassado o “impasse” após longos minutos de negociação, dizem as fontes, os sacos seguiram viagem, porém, o motorista e o cobrador alertaram as autoridades em relação ao caso. Chegados ao Posto de Controlo de Anchilo, a Polícia mandou parar o autocarro e exigiu a revista de toda a mercadoria em trânsito, tendo constatado a existência de armas de fogo.

Às autoridades, dizem as fontes, os indiciados disseram fazer parte do último grupo de pessoas que supostamente tinham a missão de transportar armas para Cabo Delgado. Afirmaram ainda que os seus colegas haviam passado por quele local, o que indignou a Polícia. O grupo foi recolhido às celas. No entanto, o caso ainda não foi confirmado pela Polícia.
Fonte: Cartamz
UE disponibiliza 428 milhões de euros a Moçambique nos próximos quatro anos
UE disponibiliza 428 milhões de euros a Moçambique nos próximos quatro anos

"A parceria entre a União Europeia e Moçambique basear-se-á numa abordagem multidimensional, centrada nas necessidades prioritárias do país, tendo os aspetos de género uma prioridade transversal. Este apoio ao desenvolvimento irá contribuir para uma resposta integrada das questões da paz e segurança, ajuda humanitária e desenvolvimento", destaca-se em comunicado.


O novo Programa Indicativo Plurianual de Moçambique 2021-2027 apresenta três áreas prioritárias: Crescimento Verde, Crescimento da Juventude e Governação, Paz e Sociedade Justa.
O Crescimento Verde foca-se na conservação e proteção do ambiente com vista ao desenvolvimento sustentável de Moçambique. "O apoio da União Europeia visa - entre outros - criar oportunidades económicas e emprego através da transformação dos padrões de produção para modelos mais sustentáveis e inclusivos", explica-se no comunicado.

A segunda área prioritária - Crescimento da Juventude -, visa "garantir uma nutrição e segurança alimentar adequadas, mais investimentos numa educação inclusiva e de qualidade e a criação de mais oportunidades de emprego".

Promover uma sociedade inclusiva
Na terceira área - Governação, Paz e Sociedade Justa -, o Programa Indicativo pretende "responder aos desafios da governação e promover uma sociedade inclusiva através do reforço das instituições democráticas ao nível central e descentralizado, a proteção e a promoção dos direitos humanos e o apoio a uma imprensa independente e pluralista". 

O programa apoiará igualmente o reforço da coesão social e a paz e estabilidade. "Dentre as intervenções prioritárias deste programa estará o combate às crescentes desigualdades. O apoio à sociedade civil terá, igualmente, um lugar importante na cooperação entre a União Europeia e Moçambique com vista a reforçar o pluralismo", acrescenta-se no comunicado enviado à Lusa.

Uma vez terminada a execução da fase 2021--2024 do Programa Indicativo, e após a avaliação dos seus resultados, "a alocação financeira para 2025-2027 será objeto de decisão por parte da União Europeia", conclui-se no documento.
Fonte: DW
Mortos em naufrágio na costa de Madagáscar sobem para 64
Mortos em naufrágio na costa de Madagáscar sobem para 64

"Segundo as últimas informações recebidas esta manhã (…) 50 pessoas foram resgatadas e 64 morreram”, informou hoje a APMF através de uma breve declaração.


O navio transportava cerca de 130 passageiros, excedendo a capacidade máxima, dos quais 45 foram resgatados. Há ainda 20 desaparecidos.

"As buscas continuam e dois barcos de busca estão ao largo da costa de Sainte-Marie”, acrescentou a agência, que também enviou condolências às famílias dos mortos.

O presidente de Madagáscar, Andy Rajoelina, declarou um dia de luto nacional "em memória das vítimas do naufrágio”.

O navio - o cargueiro "MS France” – virou na segunda-feira, enquanto navegava entre as áreas de Antanambe e Soanierana Ivongo (leste).

O capitão Mendrikaja Andriamarozaka, chefe da polícia na área onde ocorreu o naufrágio, disse que o navio estava a operar "clandestinamente”, de acordo com relatos dos meios de comunicação locais.

O director de operações marítimas da APMF, Mamy Thierry Randrianavony, disse que o afundamento se deveu a uma falha do motor do navio de carga.

Entretanto, um helicóptero militar que se encontrava à procura de vítimas do naufrágio, transportando o general Serge Gellé, chefe da Guarda Nacional, embateu no mar na segunda-feira.

Gellé foi encontrado vivo na terça-feira, depois de ter nadado durante quase 12 horas, disse num vídeo colocado nas redes sociais. "Ainda não chegou a minha hora de morrer”, acrescentou.

Outro passageiro do helicóptero foi salvo, um terceiro morreu e um quarto está desaparecido.
Mais de 100 desaparecidos após deslizamento de terra em mina em Myanmar
Mais de 100 desaparecidos após deslizamento de terra em mina em Myanmar

O deslizamento de terras ocorreu nas primeiras horas da manhã na remota cidade de Hpakant, no estado de Kachin.

No fim de semana passado um acidente semelhante deixou seis pessoas mortas no mesmo complexo mineiro, a maior mina de jade do mundo, noticiou o portal local Mizzima.

Tais eventos são frequentes em Hpakant, onde os mineiros trabalham em condições extremamente precárias.

Em julho de 2020, uma avalanche enterrou mais de 160 mineiros enquanto extraíam o cobiçado jade das encostas escavadas e um ano antes pelo menos 54 pessoas foram mortas por um deslizamento de terra noutro ponto do complexo mineiro, localizado cerca de 800 quilómetros a norte da capital Naipyidó.

O Myanmar é o maior produtor mundial de jadeíte, uma variedade premiada de jade que é extraída principalmente nas montanhas Kachin e é particularmente procurada na vizinha China, para onde vai a maior parte das exportações.
Fonte: NM
HCB anuncia superação da meta em seis porcento
HCB anuncia superação da meta em seis porcento

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) anunciou semana passada que alcançou a meta anual de produção hidro-energética fixada em 14.125,53 GWh.


No comunicado assinado por Boavida Muhambe, Presidente do Conselho de Administração da HCB, no dia 14 de Dezembro passado, lê-se que se manterem todas as condições, estão abertos os caminhos para que a 31 de Dezembro de 2021, a produção planificada seja ultrapassada em pouco mais de 6%, “uma superação que, certamente, terá impacto significativo sobre as receitas da empresa e consequentemente sobre a sua contribuição para a economia nacional através dos impostos e taxas que paga”.

As condições meteorológicas permitiram um ano hidrológico 2020/2022 húmido o que proporcionou um armazenamento da água na Albufeira na ordem dos 97% da sua capacidade útil, disponibilidade hídrica suficiente para a produção de energia em 2021. Neste momento, a cota da albufeira de Cahora Bassa situa-se na ordem dos 320 m o que significa que está criada a capacidade de encaixe da Barragem para a presente época chuvosa 2021/2022.

A empresa esclarece que “todo o nosso esforço de operação e manutenção baseia-se em critérios de engenharia bastante rigorosos e estritamente técnico-científicos, daí que é compensado com o cumprimento da meta de produção antes do período estabelecido”.

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa continuará empenhada na implementação dos projectos de reabilitação e manutenção dos equipamentos dos sistemas de produção, conversão e detransporte de energia com vista a melhorar os seus indicadores de disponibilidade, fiabilidade e manutenção do parque electroprodutor.
Fonte: Evidencias
FDS acusadas de dificultar trânsito de viaturas de Mueda a Palma
As Forças de Defesa e Segurança (FDS) estão a ser acusadas de dificultar o trânsito de viaturas entre os distritos de Mueda e Palma e vice-versa, no norte da província de Cabo Delgado. De acordo com as fontes, há quase um mês que diversas viaturas de transporte de mercadoria estão estacionadas na vila-sede do distrito de Mueda à espera de uma ordem dos militares para seguirem viagem até à sede distrital de Palma.

As fontes contam que os militares condicionam as escoltas de viaturas ao pagamento de subornos, que variam de 5.000,00 a 20.000,00 Meticais, dependendo do tipo de viatura a integrar na escolta. Refira-se que com o restabelecimento da segurança na via Mueda/Mocímboa da Praia/Palma, o trânsito de viaturas é feito mediante escolta militar.

À “Carta”, alguns dos proprietários da mercadoria em trânsito disseram que alguns dos produtos são perecíveis e que já começam a deteriorar-se. Sublinham que a situação poderá agravar o custo de vida na vila de Palma, que já vinha melhorando desde que foi restabelecida a segurança nos distritos de Mocímboa da Praia e Palma.

Entretanto, esta não é a primeira vez que as FDS são acusadas de cobranças ilícitas para garantir a travessia de cidadãos e bens em zonas de conflito. Durante os ataques militares, na zona centro, vários cidadãos queixaram-se de cobranças ilícitas protagonizadas por elementos das FDS para garantir escolta de viaturas entre Muxúnguè (Sofala) e Rio Save (Inhambane). Quem não pagava, diziam as fontes, era alvo de ataques durante o troço de aproximadamente 100 Km.
Fonte: Cartamz
Funcionários da Migração detidos por suspeitas de terem incendiado Gabinete do Director em Nampula

Três funcionários do Serviço Nacional de Migração (SENAMI), a nível da Delegação Provincial de Nampula, foram detidos pelo Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) por suspeitas de estarem envolvidos num estranho incêndio que “consumiu” o Gabinete do seu Director, na madrugada do passado dia 05 de Dezembro (domingo).


De acordo com as fontes, as suspeitas recaem sobre quatro funcionários, porém, um pôs-se em fuga, quando soube da existência de um mandado de prisão contra si. Fontes da “Carta” avançam que os suspeitos estavam sob investigação por suspeitas de envolvimento num esquema de atribuição de documentos moçambicanos a cidadãos estrangeiros e de facilitação de entrada e saída de estrangeiros no país.

À “Carta”, as fontes avançaram que alguns chegaram a viajar com imigrantes de Nampula a Maputo, no intuito de facilitar a passagem destes no Posto de Controlo das Alfândegas instalado no Aeroporto Internacional de Maputo.
Fonte: Cartamz
Standard Bank anuncia vencedores do “Acelere o Seu Negócio”
Standard Bank anuncia vencedores do “Acelere o Seu Negócio”

As Pequenas e Médias Empresas (PME) Technoplus, MOBI e Papers & Services – Infotech foram, na última segunda-feira (20), em Maputo, anunciadas como as grandes vencedoras das três categorias do concurso “Acelere o Seu Negócio”, promovido pelo Standard Bank.


À empresa vencedora da primeira categoria, Technoplus, coube o prémio de dois milhões de meticais. Por sua vez, a vencedora da segunda categoria, MOBI, ficou com sete milhões, enquanto isso, a Papers & Services – Infotech arrecadou nove milhões de meticais, como vencedora da terceira categoria da competição.

As três empresas vencedoras vão participar na última fase do concurso, na qual vão beneficiar de mentoria, por um período de 12 meses, visando a validação de ideias, troca de experiências e monitoria para a devida aplicação do prémio.

Intervindo no decurso da cerimónia de premiação, João Guirengane, director da Banca de Clientes Comerciais do Standard Bank, considerou que o banco saiu igualmente a ganhar com esta iniciativa, pois aprendeu imenso com as experiências partilhadas pelas empresas, durante várias fases do concurso.

“Espero que surjam parcerias a partir da interação entre as PME, que deram corpo a este concurso, e que não se limitem, simplesmente, aos três prémios que foram atribuídos. Este foi um dos maiores e mais abrangentes concursos para PME moçambicanas e acredito que conseguimos esta proeza”, referiu.

Os prémios, no valor total de 18 milhões de meticais irão, certamente, segundo enfatizou João Guirengane, contribuir para o crescimento das PME, sem nenhuma contrapartida: “Os vencedores vão embarcar numa viagem de 12 meses, durante a qual vão vivenciar experiências nunca antes imaginadas, visando elevar os seus negócios para um alto nível de desempenho”, frisou.

O anúncio dos vencedores do concurso ocorre numa altura marcada pela eclosão da quarta vaga da pandemia do coronavírus, o que para João Guirengane vai, mais uma vez, concorrer para o estrangulamento das PME, daí que o concurso constituiu na resposta do banco aos desafios impostos por esta crise sanitária pública. Emocionada, a representante da Technoplus, Sázia de Sousa, considerou, na ocasião, que participar no concurso foi uma boa experiência: “Já me considerava vencedora, mesmo antes de ter sido anunciada, porque aprendi muito com os outros concorrentes e pela oportunidade de ter tido acesso a várias ferramentas. Este prémio será um reforço para a Technoplus, próximo ano”. Por sua vez, a representante da MOBI, Heleen Henriques, disse que a empresa tem estado a trabalhar, arduamente, ao longo dos dez anos da sua existência, pois trilhar o caminho do empreendedorismo, em Moçambique, é ainda muito difícil: “O empreendedor tem que abrir uma empresa, enfrentar várias barreiras e ultrapassá-las. O concurso deu-nos forças para continuar e perceber que não estamos sozinhos nesta empreitada. Não tínhamos, na MOBI, um plano de negócios no papel, mas já o temos”, indicou. Por último, o representante da empresa Papers & Services – Infotech, Yassfir Miá, disse que a expectativa é de que o prémio sirva de trampolim para a empresa fazer muito mais e melhor. Para o efeito, conta já com um plano de crescimento de negócio, que pretende implementá-lo dentro de curto espaço de tempo.

Importa realçar que o Standard Bank, ao promover este concurso, pretende aproximar-se ainda mais às PME moçambicanas, bem como contribuir para o crescimento do negócio destas, através do fornecimento de fundos de investimento de capital.
Fonte: Evidencias
Vale vende mina de carvão em Moatize
Vale vende mina de carvão em Moatize

A mineradora Vale divulgou em comunicado que, para tentar cumprir os objetivos de não possuir ativos de carvão, anunciados no início de 2021, celebrou um acordo vinculante com a Vulcan Minerals para a venda da mina de carvão em Moatize, na província de Tete, e o corredor logístico de Nacala.


O negócio é orçado pela empresa em 270 milhões de dólares (239 milhões de euros, no câmbio atual), sendo 80 milhões entregues no momento da conclusão da transação e os restantes 190 milhões até essa altura. O acordo está sujeito à aprovação do Ministério de Recursos Minerais e Energia e do Governo moçambicano.

Para a empresa, "estes investimentos representam um legado relevante para os países e são um importante vetor para o desenvolvimento local". Segundo Eduardo Bartolomeo, CEO da Vale, esta transação "é mais uma conquista do compromisso de reshape da empresa".
Fonte: DW
Niassa regista especulação dos preços após ataques de insurgentes
Niassa regista especulação dos preços após ataques de insurgentes

Aldeias e troços de estrada do distrito de Mecula, alvo de ataques de homens armados nas últimas semanas, estão a registar uma especulação inédita de bens e serviços, sobretudo de alimentos e de transporte de passageiros.


Após o primeiro ataque na província de Niassa, que ocorreu a 28 de Novembro, contra a aldeia Naulala, e o segundo a 9 de Dezembro, no mesmo distrito de Mecula, os preços de bens e serviços nas aldeias e troços de estrada atacados dispararam, chegando até cinco vezes mais alto que os praticados anteriormente.

As carinhas caixa aberta e semi-colectivos de transporte de passageiros deixaram de circular após ataque e saque a uma das viaturas no troço entre a aldeia Naulala 1 e a sede de Mecula, distrito colado a Mueda, em Cabo Delgado, epicentro do conflito.

“Os carros já não aparecem, e os poucos que circulam deixaram de partir as duas horas de madrugada e já saem às seis horas para Marrupa”, disse à VOA Zuneide Rafik, um morador local, para quem isso tem originado a especulação de preço de quem tenta fugir dos novos ataques do grupo.

“Os carros que aparecem são alugados para levar os bens das pessoas que tentam mudar-se para Lichinga”, acrescentou, enquanto estava pendurado em cima de trouxas duma carrinha caixa aberta a transferir para Lichinga.

Os ataques provocaram igualmente a escassez de alimentos, o que abriu espaço para a especulação de preços, chegando o preço da farinha de milho e açúcar quase cinco vezes mais.

“Não está fácil para quem quer sair para lugar seguro. Muitos agora estão a antecipar-se, como medo de ser como foi em Cabo Delgado”, disse Rita Celestina, outra moradora de Mecula, agora refugiada em Lichinga, onde igualmente estão a chegar outros deslocados.

ATAQUES E DESLOCADOS

Uma fonte ligada ao Governo local terá dito à VOA que 600 pessoas deslocadas de Naulala continuam alojadas nas salas de aula da escola primária completa na sede do distrito de Mecula, recebendo parte do apoio das autoridades locais.

Apesar da presença significativa das Forças de Defesa e Segurança, continua a registar-se saída massiva da população, sobretudo nas áreas próximas as aldeias atacadas, muitas delas já abandonadas.

Segundo a VOA, na semana passada, um terceiro ataque do grupo matou duas pessoas na aldeia de Lichengue, além da destruição por fogo de várias palhotas e residências, nas aldeias Nampequesse e Naulala.

Entretanto, o comandante da Polícia, Bernardino Rafael, disse na segunda-feira que o líder terrorista foi morto por uma patrulha de reconhecimento combativo das Forças de Defesa e Segurança, em Mecula.
Casos da COVID-19 tendem a disparar desde o início deste mês
Casos da COVID-19 tendem a disparar desde o início deste mês
Mais 2068 pessoas têm COVID-19 no país. Os dados são das últimas 24 horas e indicam que os casos tendem a agravar-se, este mês, depois de cerca de três meses de abrandamento.

O mês de Julho foi difícil no tocante à propagação da COVID-19. É que foi o período em que o país teve o recorde de 2.460 casos e 34 óbitos em 24 horas e houve ocupação de todas as camas nos centros de isolamento, por isso foi preciso reforço nas unidades sanitárias. E, assim, pairava a nuvem negra da terceira vaga no país.

Após o pico, veio o abrandamento, mas foi sol de pouca dura. Chegado Dezembro, reiniciou outra luta titânica contra a COVID-19. Só esta terça-feira, 2068 pessoas testaram positivo à COVID-19, cinco pessoas perderam a vida e 29 foram internadas, uma situação que contrasta com a realidade de há exactos 30 dias, ou seja, 21 de Novembro em que não houve registo de novas infecções.

Ao todo, em Novembro, houve o registo de 256 casos e, desde 1 de Dezembro a esta parte, foram detectados 10.977 casos, 42 vezes mais do que o registado no mês passado.

No último dia do mês de Novembro, havia apenas quatro pessoas internadas e o maior número de pessoas no leito hospitalar ao mesmo tempo foi de 10, mas, em 21 dias de Dezembro, 165 pessoas foram internadas, estando, no momento, 77 no leito hospitalar.

Quanto mais casos e internamentos o país regista, a tendência dos óbitos também tende a crescer e, este mês, 16 pessoas já perderam a batalha contra a COVID-19, quando, em Novembro, houve o registo de 10 mortes.

Este mês, também aumentaram os casos activos. A 30 de Novembro, havia apenas 89 pessoas com o vírus activo no organismo e, agora, há 10.047, número quase 113 vezes maior que o de Novembro. Isso indica que há mais pessoas a contraírem o vírus do que a recuperar-se.

A Cidade de Maputo é a província com mais casos (4.422), seguida de Maputo Província com 3.230 e Gaza com 866.

Niassa é a província com menos casos – actualmente com 13.
Fonte: O Pais

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