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Ataques em Cabo Delgado: Províncias próximas são “refúgio” de insurgentes
Ataques em Cabo Delgado: Províncias próximas são “refúgio” de insurgentes

Na semana passada, o presidente da assembleia provincial de Niassa, Artur Chitandale, alertou para a possibilidade de os insurgentes usarem a província como "refúgio” na sequência da fuga face à ofensiva das Forças Armadas de Moçambique (FDS), Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).


"Sejamos mais vigilantes, porque a situação dos insurgentes em Cabo Delgado não está boa. A todo o custo [os grupos armados] estão a procurar refúgios e um dos refúgios pode ser a província de Niassa”, ao lado de Cabo Delgado, alertou Chitandale, citado pela Rádio Moçambique.

Aquele dirigente falava na sequência de informações avançadas pela imprensa local de que um grupo de homens armados terá raptado uma centena de jovens  e incendiado construções tradicionais (lojas e residências) na localidade de Naulala, em Niassa, uma das quais pertencentes ao chefe da localidade.

"Refúgio perfeito"
João Feijó, pesquisador da organização não-governamental (ONG) Observatório do Meio Rural (OMR) e autor de trabalhos sobre a violência armada em Cabo Delgado, considerou a província de Niassa "um refúgio perfeito para a insurgência”, apontando como fatores de atração a vastidão do território, mata densa, existência de vários cursos de água, economia ilícita e uma juventude desempregada.

"A expansão da ação dos insurgentes para a província de Niassa é um desenvolvimento natural, tendo em conta a pressão militar que sofrem atualmente em Cabo Delgado”, enfatizou Feijó.

A presença de algumas escolas islâmicas com uma orientação radical no Niassa também favorece a instalação de grupos armados na província, prosseguiu.

Aperto do cerco em Cabo Delgado

Aquele pesquisador referiu que o cerco aos grupos armados pela ofensiva das Forças de Defesa e Segurança moçambicanas, do Ruanda e SADC obrigou-os a subdividirem-se em pequenas unidades e com maior mobilidade.

"Infelizmente, se se confirmar uma tendência de expansão da ação dos grupos armados, a guerra no norte poderá ser prolongada e não se vislumbra uma vitória instantânea”, alertou o pesquisador.

Nesse sentido, considerou que ganha mais força a necessidade de diálogo com elementos com influência no seio dos grupos armados, para que a solução política tenha peso igual ou superior à ação militar.

João Feijó assinalou que "a tática” dos grupos armados repete a estratégia que a guerrilha da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) usou para sobreviver à "Operação Nó Górdio”, conduzida pelo general português Kaúlza de Arriaga - para o aniquilamento dos combatentes que lutavam contra o colonialismo português.

"A 'Operação Nó Górdio' resultou na expansão da guerra colonial, porque a FRELIMO viu-se obrigada a dispersar os seus guerrilheiros por todo o norte de Moçambique e parte do centro”, observou João Feijó.

"Inevitável” a disseminação (…)
Mohamed Yassine, docente de Relações Internacionais na Universidade Joaquim Chissano, instituição estatal, também qualificou como "inevitável” a disseminação da ação dos grupos armados pela região norte do país.
Fonte: DW
“Desconhecidos” atacam transporte de passageiros na Gorongosa
“Desconhecidos” atacam transporte de passageiros na Gorongosa

Um transporte de passageiros da companhia City Link, que fazia o trajecto Maputo-Nampula, foi atacado na noite da última quarta-feira, à entrada da vila-sede do distrito da Gorongosa, província de Sofala, no centro do país.


De acordo com as fontes, o ataque, que ocorreu por volta das 20:00 horas, não fez nenhuma vítima humana, tendo apenas causado danos materiais na viatura. Até ao momento, não se conhecem os responsáveis pelo ataque e muito menos as suas motivações.

Entretanto, este é o segundo ataque armado a ser reportado no troço Inchope-Gorongosa desde a morte do Líder da auto-proclamada Junta Militar da Renamo, Mariano Nhongo, assassinado pelo exército moçambicano no passado dia 11 de Outubro. Os dois ataques militares ainda não foram confirmados pelas autoridades.
Fonte: Cartamz
Governo promete dar autonomia aos deslocados
Governo promete dar autonomia aos deslocados

Moçambique conta atualmente com mais de 800 mil deslocados internos por causa da violência armada que assola a província de Cabo Delgado, mas também dos ataques armados que se registaram na região Centro do país e dos desastres naturais que ciclicamente devastam o território nacional. 


Para sistematizar as ações de prevenção e resposta aos deslocamentos, bem como o processo de reconstrução das áreas afetadas, o Governo aprovou em Conselho de Ministros, no mês de agosto, a Política e Estratégia de Gestão de Deslocados Internos.
Segundo Higino Rodrigues, técnico do INGD e um dos autores do documento, as principais ações previstas na estratégia visam “identificar e disponibilizar locais seguros e apropriados para o acolhimento de deslocados; preparar centros de trânsito e abrigos temporários; identificar as capacidades, habilidades e o potencial dos deslocados para melhor orientar o seu enquadramento profissional, social e económico; e integrar os deslocados elegíveis incluindo famílias acolhedoras nos programas de assistência social”.

Necessários 818 mil euros
Para a operacionalização do instrumento serão necessários 818 mil euros, quase 59 milhões de meticais, dos quais apenas 15% estão, até ao momento, disponíveis. Os parceiros internacionais, incluindo a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Conselho Norueguês dos Refugiados, já prometeram apoiar a política. 

As autoridades na província de Cabo Delgado esperam que as novas medidas deem impulso às ações de assistência em curso, numa altura em que ainda há focos de ataques.

De visita ao distrito de Metuge, que acolhe cerca de 35 mil famílias deslocadas, a presidente do INGD, Luísa Meque, exortou os deslocados a apostarem na agricultura para minimizarem a dependência de donativos.

“Estamos a procurar parceiros para nos darem comida. Vamos chegar a um momento que nós não vamos conseguir [obter esse apoio]”, admite.
Fonte: DW
Governo moçambicano defende orçamento de "transição" pós-pandemia
Governo moçambicano defende orçamento de "transição" pós-pandemia

O ministro da Economia e Finanças de Moçambique, Adriano Maleiane, defendeu hoje no parlamento que o Orçamento do Estado (OE) de 2022 deve ser "de transição" para a fase pós-pandemia, confiante numa "recuperação gradual da economia".


"Como se pode constatar, uma das grandes características da presente proposta assenta no impulsionar da retoma gradual da economia, servindo de ponte de transição, após dois anos de desafios impostos pela pandemia de covid-19, que levou ao abrandamento económico", afirmou Maleiane.

O governante avançou que o Plano Económico e Social (PES) e o OE para 2022 colocam à disposição do setor privado oportunidades de negócios de cerca de 161 mil milhões de meticais (2,2 mil milhões de euros) para a provisão de bens, serviços e investimentos.

Na dimensão social, a educação, saúde e ação social vão apostar na contínua provisão de serviços primários orientados para as populações, acrescentou. Nesse sentido, a educação vai absorver a maior parcela da despesa prevista no OE de 2022, com uma dotação de 22,5%, seguindo-se a saúde, com 13,5%.
Mais recursos para a defesa
A defesa e segurança terá um incremento de 19,7% em comparação com o ano em curso, recebendo 37,9 mil milhões de meticais (526 milhões de euros). Adriano Maleiane explicou que o aumento da alocação orçamental para as Forças de Defesa e Segurança "tem em vista os desafios da defesa da soberania e a necessidade de contínua profissionalização e equipamento".

O PES e Orçamento do Estado para 2022 preveem "atingir um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,9%", lê-se no documento entregue aos deputados. Trata-se de uma projeção mais ambiciosa que os 1,5% de crescimento previstos para este ano e que é "influenciada pelos preços das principais mercadorias no mercado internacional" e pelo avanço da vacinação contra a Covid-19.

A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder há 45 anos, desde a independência, tem uma maioria qualificada de 184 dos 250 assentos que compõem o parlamento, a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) tem 60 e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) seis lugares.
Fonte: DW
Naira Marley, Primeira Vez na América

Enquanto continuamos a antecipar um álbum de estreia 'God Time Is The Best' (GTTB) de Naira Marley, o cantor dá a seus fãs obstinados 'The Marlins' um gostinho do que esperar do projeto tão esperado.

O chefe da Marlin Music em 7 de dezembro de 2021, compartilhou o videoclipe oficial do single 'First Time in America' retirado do próximo álbum. No novo vídeo, Naira Marley comemora países de todo o mundo e as experiências que teve e que ainda vai ter globalmente.

O vídeo caiu depois que ele completou uma turnê bem-sucedida por 5 cidades nos Estados Unidos da América, que começou em Chicago, depois em Nova York e terminou em Washington DC.

Produzido pelo fabricante de sucessos certificado Rexxie, o visual de 'First Time in America' foi dirigido por Walu da JM Films Production.

Fonte: Mdundo
Rosa Ree, anunciou a chegada de seu álbum no início do próximo ano

A estrela do hip-hop da Tanzânia, Rosa Ree, anunciou a chegada de seu álbum no início do próximo ano.


Rosa Ree tornou este anúncio público através de sua página do Instagram, onde indicou que tem muito interesse em baixar músicas do álbum para seus fãs.

Rosa Ree, no entanto, não divulgou mais informações sobre o álbum. Ele não disse quantas danças haveria nele ou com quais artistas ele estaria envolvido.

"Sempre que alguém ouve meu novo álbum, mal posso esperar para lançá-lo no início do ano que vem", dizia o post da estrela em seu Insta Stories.

Rosa Ree é uma das músicas da Tanzânia que alcançou um tremendo sucesso devido às suas habilidades no rap.

O artista é muito elogiado por seu estilo de cantar sobre os problemas que as pessoas comuns passam. Embora tenha havido muito debate nos últimos dias sobre o desaparecimento da música Hip-Hop na Tanzânia, Rosa Ree acredita que o estilo ainda está vivo e os músicos deveriam estar mais comprometidos.

Alguns artistas proeminentes do Hip-Hop, incluindo Residents e Chidi Benz, recentemente fizeram sua declaração sobre a principal razão pela qual a música Hip-Hop não está tendo um bom desempenho em comparação com a música Bongo.

Rosa Ree, por outro lado, acredita que o Hip-Hop ainda existe e artistas desse estilo têm tanto sucesso quanto artistas de outros estilos.
Fonte: Mdundo
Alikiba falou sobre o motivo de não imitar os negócios do colega artista Diamante Platnumz

O rei da música cerebral Alikiba falou sobre o motivo de não imitar os negócios do colega artista Diamante Platnumz, que recentemente embelezou as manchetes com sua empresa Wasi Bet.


Quando Alikiba desembarcou na Finlândia para a turnê 'Viagem com apenas um rei', conheceu um jornalista que queria saber se ele também planejava abrir um negócio semelhante. Alikiba, que também é gerente geral do selo Reis Música, disse que não poderia se envolver em projetos como esse, pois sua religião islâmica não o permitia.

Ele acrescentou que não conhecia a religião de Diamante e, portanto, não sabia se tinha permissão para se envolver nesse tipo de negócio.

"Infelizmente minha religião não permite, agora não conheço a religião de Diamante", disse Alikiba.

Alikiba vil vil na sessão com repórteres deu sua declaração sobre a campanha lançada pelo comediante Eric Omondi para forçar a mídia a tocar 75% da música queniana e depois matagine 25% mutaziki de menoka makifagine.

Kwa mujibu wa Alikiba, sio vyema kuweka vizuizi katika muziki kwani mwisho wa siku mashabiki wanataka kusikiliza muziki mzuri. Alikiba alisema kuwa japo ni vizuri kuupa muziki wa Quênia kipau mbele, haifai kuwekewa asilimia fulani.

Alikiba alisema kuwa kuna baadhi ya wasanii wa Quênia ambao wanafanya vizuri sana nchini Tanzânia ikiwemo Otile Brown, Khaligraph Jones, Nyashinski, Sauti Sol na wengine wengi. Alikiba anatarajiwa kutumbuiza katika tamasha la Afro Vasha.
Fonte: Mdundo
 Harmonize anunciou a chegada de um show para ouvir seu álbum 'High School'.
Harmonize anunciou a chegada de um show para ouvir seu álbum 'High School'.

O famoso artista da Tanzânia Harmonize, que também é gerente geral da gravadora Konde Music Worldwide, anunciou a chegada de um show para ouvir seu álbum 'High School'.


Em uma coletiva de imprensa, Harmonize disse que o festival acontecerá na noite de 31 de dezembro na área de Palm Village.

Harmonize explicou que o motivo pelo qual ele fez um show para ouvir seu álbum foi que na época do lançamento ele estava nos Estados Unidos.

Agora é a vez de seus fãs da Tanzânia virem vê-lo tocar comercialmente todas as 20 músicas do álbum.

“Eu quero fazer um anúncio agora mesmo, deixe-me dizer que dia 31, dia 12, reveillon então teremos a chance de nos apresentar, ou atender a quem for a chance de frequentar o élbum de colégio ouvindo festa de segundo grau, Aldeia de Palmeiras ", disse Harmonize.

Harmonize lançou seu segundo álbum 'High School' durante uma turnê musical nos Estados Unidos. O 'High School' tem vinte danças que reuniram artistas e produtores de diversos gêneros, tem sido bem recebido pelos fãs e até agora ouvido por milhões de fãs online.

Além do concerto para ouvir o seu álbum na passagem de ano, a harmonizar anunciou também a chegada do festival Afro East Carnival no início do próximo ano.
Fonte: Mdundo
Os 5 principais álbuns e EPs lançados por artistas de Uganda em 2021

Foi um ano 2021 agitado para os artistas de Uganda, pois eles solidificaram sua base de fãs com novos álbuns e EPs. Os novos lançamentos vieram com muito talento, dando esperança de um amanhã melhor para os artistas de Uganda. Abaixo estão os 5 principais álbuns e EPs lançados por artistas de Uganda em 2021:


African Music -
O álbum Azawi 'African Music' é fortemente inspirado por diferentes ritmos e sons africanos. Azawi diz que o álbum é uma coleção de suas experiências de vida e jornada para onde ela está agora. 'African Music' é um dos álbuns mais tocados em Uganda, e todas as músicas estão em alta. Músicas como 'Slow Dancing', 'My Year', 'Party Mood' e 'Majje', entre outras, chamaram a atenção dos fãs.

Fabricado na África - Eddy Kenzo
Eddy Kenzo lançou esta obra-prima em 29 de abril de 2021. Apenas uma semana após o lançamento oficial, o álbum foi apresentado na famosa Times Square Billboard de Nova York. 'Made in Africa' é uma compilação de canções de artistas de todo o mundo. As colaborações com foram bem selecionadas, dando ao álbum a chance de competir em nível internacional. Músicas como 'Weekend' já lhe renderam prêmios.

Kirabo - Ykee Benda
'Kirabo' (traduzido livremente de Luganda para significar 'Presente') é um agradecimento aos fãs que apoiaram Ykee Benda nos últimos cinco anos por ele estar na indústria musical. O álbum de 18 faixas foi lançado no dia 7 de agosto e foi disponibilizado no site da Mpaka Records para a UGX. 35000. Poucos dias após seu lançamento, 500 pessoas compraram o álbum totalizando aproximadamente 17,5 M.

Infinity - Nsimbi Music
'Nsimbi Music' (rapper de Uganda GNL Zamba, junto com a artista americana de fusão mundial e esposa, Miriam Tamar) revelado ' Infinty '; um projeto cheio de infusões de instrumentos indígenas e sons acústicos africanos com elementos urbanos e contemporâneos do fluxo Luga.

'Mbaga' foi a primeira música a abandonar o EP e gozou de uma enorme reprodução tanto local quanto internacionalmente, com mais de um milhão de transmissões em todas as plataformas digitais. Outras faixas do EP incluem 'Infinity', 'Rainfall', 'Essubi' e 'Timeless'. Todas as canções foram produzidas por Kusseim e gravadas em seu estúdio African Bureau of Music.

I Am Chozen - Chozen Blood
O álbum possui 15 músicas e apresenta vários artistas que incluem; Fik Fameica, Wase Sylvia, John Blaq e Zex Bilangilangi. Os produtores que montaram esta obra-prima incluem Bomba Music, Nessim Pan Production, Zulitums e Artin Pro.

Sua música viral 'Sharp Shooter' é uma das músicas incríveis do álbum. Chozen Blood diz que a música lhe rendeu uma enorme milhagem e colocou sua carreira no mapa.

Fonte: Mdundo
Mun G minimizou os prêmios locais de Uganda

O célebre rapper de Uganda Mun G minimizou os prêmios locais de Uganda, afirmando que eles estão mortos e sem sentido.


Mun G é um dos principais rappers de Uganda que fez seu nome na indústria. Embora tenha lançado várias canções, o chefe de 'Kunta Kinte' não foi nomeado em nenhum prêmio este ano; portanto, ele sente que eles (organizadores locais do prêmio) não reconhecem mais o talento real.

Dirigindo-se à mídia, Mun G disse que na época os prêmios locais motivavam os artistas a tal ponto que eles trabalhariam arduamente para que sua música fosse reconhecida e recebesse elogios.

"Verdade seja dita, os prêmios em Uganda morreram e se foram. Já se foi o tempo em que os prêmios forçavam os artistas a irem ao estúdio para fazer um hit. Ultimamente, os artistas estão ficando constrangidos, especialmente em prêmios internacionais como os AFRIMAs.

“Temos sido muito ignorados e estamos cansados ​​de reclamar. As pessoas que organizam esses prêmios estão interessadas no que as pessoas gostariam de ver. São apenas negócios”, afirmou.

Mun G aconselhou os organizadores de prêmios a sempre buscarem um comitê imparcial, ir para o campo e buscar o talento real que convém às diferentes categorias. Segundo ele, isso ajudará a restaurar o respeito e o valor que os prêmios locais tinham no país.
Fonte: Mdundo
Quex, lançou uma nova música chamada 'Chimpanzee'

O artista de Uganda em rápida ascensão, Quex, lançou uma nova música chamada 'Chimpanzee'


em 'Chimpanzee', Quex narra sua jornada musical e os desafios que enfrentou ao longo do caminho. Ele revela ter passado de uma origem humilde para ser uma estrela da música.

"Uma canção de Uganda para espalhar o amor e não o ódio e também para promover o turismo em Uganda", disse Quex ao apresentar a canção.

As letras foram escritas por Quex e o áudio produzido por Genius Goddy na City Jam Records. A música foi masterizada por Steve Keys na Swangz Avenue

Quex é um dos poucos artistas que estourou em cena durante o bloqueio graças ao seu hit viral 'Kachumbali' que gerou uma série de desafios online.

Em uma entrevista recente à NBS TV, Quex anunciou que seu álbum de estreia está pronto, acrescentando que ele precisava lançar este single antes de lançá-lo em janeiro de 2022.

“Temos um álbum saindo. Eu previ que vários artistas estariam lançando álbuns durante esse tempo, então eu planejei bem e não queria fazer parte da multidão. Elaborei uma estratégia e planejei o lançamento do meu álbum em janeiro ", disse Quex.

Fonte: Mdundo
DJ Shiru prometeu ajudar jovens artistas a se destacar na indústria musical

O célebre artista ugandense DJ Shiru prometeu ajudar jovens artistas a se destacar na indústria musical, oferecendo-lhes colaborações.


DJ Shiru é um dos poucos artistas de Uganda que dominou a habilidade de produzir álbuns de alta qualidade que são transmitidos por milhares em todo o continente. Com sua popularidade, ele prometeu estender a mão para ajudar os artistas iniciantes.

"Contanto que você tenha um bom trabalho, trabalharei com você porque aprecio novos talentos. Se você for talentoso e não se orgulhar "Estou disposto a fazer uma música com você. Mas se você tem um grande ego, não podemos ser, porque eu quero alguém no mesmo nível que eu", disse ele à BBS TV.

Sublinhando mais como as colaborações funcionarão, DJ Shiru disse que as despesas serão pagas por ambas as partes, acrescentando que seu foco não é conseguir dinheiro dos jovens artistas, mas ajudá-los a crescer.

DJ Shiru fez as declarações durante uma gravação de vídeo com a artista feminina em ascensão Jovie Pop, intitulada 'Dembe Lyo'.

“Sempre quis trabalhar com DJ Shiru e alertei meu empresário quem fez isso acontecer. Estou muito feliz porque gosto dele e de seu trabalho. Desde pequeno costumava segui-lo”, disse Jovie.

DJ Shiru disse que ainda estava empurrando seu novo álbum quando foi abordado pelo empresário do Jovie para a colaboração e não hesitou.

"Eu desisti porque nunca se sabe o que pode sair", disse Shiru .

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