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Que novo fornecedor de combustíveis não venha com problemas

A Importadora Moçambicana de Petróleos (IMOPETRO) busca uma nova empresa para fornecer aproximadamente 1,190,000 Toneladas Métricas (TM) de Gasolina (340.000 TM); Jet (50.000 TM) e Gasóleo 50 ppm (800.000 TM), num período de seis meses, a partir de Janeiro de 2022.


Em poucos dias teremos uma nova empresa a ser adjudicada para fornecer os produtos petrolíferos a Moçambique. Entretanto, que tal não venha com problemas que lesem os consumidores. É que, conforme reza a história do sector, parte dos anteriores fornecedores trabalharam mergulhados nalgum problema que, de alguma forma, manchou a IMOPETRO e/ou lesou o país.

A empresa Vitol Bahrain E.C., por exemplo, adjudicada em meados de 2021, para importar combustíveis ao país até Dezembro, violou o contrato “REF-IMOPETRO/CALC/01/2021”, ao importar quantidades de combustíveis para o hinterland, além dos destinados ao país. Todavia, conforme noticiamos, a Vitol Bahrain E.C. violou o contrato após este ter sido mal elaborado. É que os contratos anteriores nunca proibiram as importadoras de carregar produtos de outros países, por ser uma actividade que beneficia o país em termos de fisco.

Antes da Vitol Bahrain E.C., em meados de 2019, a empresa Finergy foi propositadamente adjudicada mesmo sabendo-se que não era técnica e financeiramente competente para fornecer com a devida regularidade combustíveis ao país. Falhava recorrentemente os prazos de entrega dos combustíveis. Por causa dessa incapacidade, o país esteve à beira de uma ruptura de stock, facto que iria lesar drasticamente a economia moçambicana.

Para evitar tal crise, a IMOPETRO viu-se obrigada a fazer compras de emergência para abastecer o mercado, uma medida de contingência, mas muito onerosa ao Estado e, por arrastamento, aos contribuintes e consumidores. Diante dessas falhas (duas), a Finergy ficou com uma multa avaliada em 874 mil USD, cujo pagamento até hoje não se sabe se já foi efectuado.

Entretanto, para se evitar esses problemas, que o próximo contrato seja escrupulosamente elaborado. Que a firma também seja criteriosamente seleccionada, obedecendo a procedimentos relativos aos concursos internacionais públicos, similares aos especificados nas directrizes do Banco Mundial, tal como reza o anúncio.

Para além de problemas, o processo de importação de combustíveis envolve muito dinheiro. A aquisição de combustíveis custa ao país pouco mais de 800 milhões de USD por ano. Como consequência, para ter os documentos completos do concurso, os concorrentes devem adquiri-los mediante o pagamento de um valor não reembolsável de 20.000,00 USD (pouco mais de 1.2 milhão de Meticais). Além disso, as propostas devem ser acompanhadas de uma garantia bancária no valor de 800.000 USD, pouco mais de 51 milhões de Meticais.
Fonte: Cartamz
Homens armados atacam Mecula e Muembe em menos de 24 horas

Homens armados atacam Mecula e Muembe em menos de 24 horas
A província do Niassa continua debaixo do fogo, com um grupo armado, ainda não identificado, a semear luto e terror em dois distritos. Na noite da última quarta-feira, o distrito de Mecula voltou a ser palco de ataques de carácter terrorista, com a invasão da aldeia Lichengue, que se localiza a pouco mais de 7 Km da sede daquele distrito.


No local, dizem as fontes, o grupo queimou casas e vandalizou a rede de telefonia móvel. A população foi obrigada a refugiar-se na vila-sede daquele distrito. As fontes não relataram quaisquer vítimas mortais.

Já na madrugada desta quinta-feira, o grupo realizou dois ataques contra viaturas, na aldeia Chiconono, no distrito de Muembe. Os ataques ocorreram a menos de 20 Km da vila-sede de Muembe.

Nestes ataques, afiançam as fontes, duas pessoas ficaram gravemente feridas, enquanto outras foram-lhes arrancados os seus bens, incluindo valores monetários e telemóveis. Os ataques ainda não foram confirmados pelas autoridades.

Até ao momento, são desconhecidos os autores dos ataques, mas suspeita-se que seja um braço do grupo terrorista que ataca a província de Cabo Delgado e que, desde a entrada das tropas estrangeiras, tem perdido terreno no Teatro Operacional Norte. 
Fonte: Cartamz
Projecto da Central Térmica de Temane alcança fecho financeiro

A Globeleq, empresa independente líder de geração de energia em África e os seus parceiros Electricidade de Moçambique, E.P. (EDM) e a Sasol anunciaram, esta quinta-feira, o fecho financeiro do projecto de construção da Central Térmica de Temane (CTT).


Um comunicado recebido na nossa Redação explica que o financiamento do projecto de 652.3 milhões de USD tornou-se possível graças ao contributo dos parceiros, International Finance Corporation (IFC), através do programa Janela do Sector Privado do International Development Association (IDA), com a comparticipação de aproximadamente 253.5 milhões de USD, a International Development Finance Corporation (DFC), que contribuiu com aproximadamente 191.5 milhões de USD e OPEC Development Fund (OPEC Fund), que disponibilizou 50 milhões de USD.

“Já a Multilateral Investment Garantee Agency (MIGA) garantiu a cobertura de seguro contra riscos políticos aos investidores de capital do sector privado, com cerca de 251.3 milhões de USD. Localizada em Temane, na província de Inhambane, a CTT é uma central eléctrica a gás de 450 MW com uma Concessão aprovada pelo Governo de Moçambique e fornecerá energia à EDM ao abrigo dum contrato de compra e venda de energia com a duração de 25 anos”, lê-se no comunicado.

De acordo com a nossa fonte, prevê-se que a CTT forneça energia eléctrica para responder a demanda de 1,5 milhão de famílias, contribuindo, desta forma, com cerca de 14% da capacidade de fornecimento de energia disponível para a necessidade do país.

As empresas asseguram que o projecto está alinhado com o Acordo de Paris e irá contribuir para a transição energética sustentável de Moçambique, a longo prazo, de forma a alcançar zero emissões de carbono até 2050.

De acordo com a nota, o Projecto CTT estará interligado à concessão do Projecto da Sociedade Nacional de Energia (STE), que prevê a construção de uma nova linha de transmissão de Alta Tensão a 400kV de Temane a Maputo com 563 km, propriedade da EDM, através da sua subsidiária STE, e financiada por donativos e empréstimos concessionais do Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimento, Banco Islâmico de Desenvolvimento, Fundo OPEC e pelo Governo Noruega.

Trata-se de uma linha que vai garantir futuramente a interligação do Sistema Sul às redes do Centro e Norte de Moçambique, criando um corredor de electrificação e uma rede de transmissão moçambicana mais estável e segura. Ademais, o projecto irá servir de base de ligação para futuros projectos de geração de energias renováveis à Rede Nacional de Transporte. No total, a nossa fonte refere que a cadeia de valor completa, designadamente, produção de gás, barragem termoeléctrica e infra-estrutura de transmissão, irá contar com um investimento de mais de 2 biliões de USD.
FoNte: Cartamz
Força local encontra 12 cadáveres em Macomia
Força local encontra 12 cadáveres em Macomia

Um grupo de milicianos (uma força local) encontrou 12 cadáveres, na passada quarta-feira, no Posto Administrativo de Mucojo, no distrito de Macomia, província de Cabo Delgado. As fontes presumem que os corpos sejam de terroristas e que, provavelmente, terão sido abatidos na última segunda-feira durante um tiroteio havido naquela região entre o grupo e as tropas da SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral). Porém, a Missão da SADC em Moçambique ainda não confirmou estas mortes.

Ainda em Macomia, concretamente na aldeia de Litingima, as tropas da SADC capturaram cinco terroristas, na tarde desta quinta-feira. Na operação, um número considerável dos insurgentes conseguiu escapar. 
Fonte: Cartamz
Julgamento das dívidas ocultas: Garantias classificadas como "secretas"
Julgamento das dívidas ocultas: Garantias classificadas como "secretas"

No julgamento das dívidas ocultas que decorre em Maputo, a antiga vice-ministra das Finanças, Isaltina Lucas, disse esta quinta-feira (09.12) em tribunal que as garantias de 500 milhões de dólares da EMATUM foram apresentadas pela Serviço de Informações e Segurança do Estado (SISE) com a classificação de "secretas" e "urgentes".


"Foi-nos informado - porque nós tínhamos um ponto focal que, no caso, era o senhor António Carlos do Rosário - que tratando-se de um projeto sensível, de defesa e segurança, o processo deveria ser quer conduzido para a Assembleia da República na perspetiva de aumento do limite para a emissão de garantias, assim como ao Tribunal Administrativo", disse a antiga responsável durante mais uma sessão do julgamento do caso das dívidas ocultas.
Ordens superiores
A declarante Isaltina Lucas confirmou que António Carlos do Rosário teria assinado um documento interno da Direção Nacional do Tesouro, autorizando as garantias estatais. Rosário, recentemente conf rontado pelo tribunal na qualidade de réu, teria respondido que o documento estava forjado. 
"Qualquer expediente submetido ao Ministério das Finanças, para ser analisado, requer que tenha uma carta de solicitação. No caso vertente, não existia nenhuma carta. A proposta de garantia tinha-nos sido entregue em mão. Para ficar claro no nosso ponto de vista de que o documento era proveniente do SISE, tomei a liberdade de solicitar ao Dr. Rosário que assinasse a informação", referiu ainda.

O tribunal perguntou ainda à antiga vice-ministra das Finanças por que motivo o Ministério das Finanças não fiscalizou a constituição das três empresas visadas no processo, uma vez que alguns declarantes do SISE disseram que as constituíram porque estavam a cumprir ordens. 

"Constituíram empresas por ordens, cumprindo uma missão. Agora, a diretora nacional do Tesouro está a dizer que eles recorreram a esses meios porque se não fosse pela via comercial não teriam tido financiamento, os bancos não iriam dar por causa de matéria de segurança", foi confrontada em tribunal.
Fonte :DW
Denise Namburete: " Várias vezes tive de fugir de Moçambique"
Denise Namburete: " Várias vezes tive de fugir de Moçambique"

Denise Namburete é uma das representantes da sociedade civil moçambicana que ao longo dos últimos anos se bateu para que os responsáveis pelo caso das dívidas ocultas fossem julgados, dentro e fora de Moçambique. 

O seu trabalho foi agora reconhecido a nível internacional. A fundadora e diretora-executiva da organização não-governamental moçambicana "N'weti" recebeu a edição 2021 do "Prémio Campeões Anticorrupção", atribuído pelo departamento de Estado norte-americano.

A DW falou com a ativista moçambicana a propósito do galardão.

DW África: O que representa este prémio para si?

Denise Namburete (DN): É certamente com bastante alegria que, tanto eu como a minha organização, recebem este prémio que representa todos os moçambicanos e representa todas as mulheres moçambicanas. Representa todos aqueles que estiveram viva e arduamente a expressar o seu desagrado com vários casos de corrupção que foram expostos em Moçambique, não só sobre as dívidas ilegais, mas muitos outros.
DW África: O trabalho da Denise Namburete nem sempre foi bem visto. Foi alvo de pressões?
DN: Nós sofremos muita pressão em Moçambique, de vários quadrantes da sociedade, principalmente daqueles aliados do sistema que acreditavam que efetivamente este era um caso de um contrato legal, de um contrato de soberania, de Defesa Nacional, e que tinha acontecido dentro dos trâmites legais e procedimentos legais. Recebemos também muita retaliação e muita ostracização de dirigentes políticos e de pessoas muito bem colocadas no sistema político. Fora de Moçambique, sofremos muita pressão do Crédit Suisse, devo dizer. Fomos investigados. Houve uma tentativa muito grande de recolher informações que nos pudessem descredibilizar. Sofremos bastante pressão e ameaças. Várias vezes tive de fugir de Moçambique. Várias vezes recebi chamadas de alerta de que estava em perigo e que precisava de desaparecer por algum tempo.

DW África: Acredita que vai ser feita justiça?

DN: Acho que de alguma forma nós conseguimos atingir esse objetivo, seja através das publicações internacionais, seja através de toda a cobertura do julgamento do Jean Boustani, através do julgamento agora, através das exposições dos diferentes atores que estão com os processos legais em Londres, seja dos investidores, seja do caso da Procuradoria-Geral da República (PGR) de Moçambique, seja do processo do Crédit Suisse. Todos estes processos trazem informações bastante ricas sobre os diferentes aspetos que contornaram a contração dessas dívidas. Depois temos o nível de responsabilização. Estamos a acompanhar o nível de responsabilização mais localizado, mais doméstico em Moçambique e que eu acho que há uma expectativa muito limitada, na medida em que temos também a expectativa de que os dirigentes de mais alto nível possam partilhar a sua perspetiva sobre todo o processo de contração dessas dívidas. A nível internacional, tínhamos uma expectativa muito grande de que o tribunal consolidasse todos os casos e não só. Isso aconteceu e é bastante positivo. Vai ser um julgamento bastante longo, bastante complexo, com muitas partes interessadas, mas eu acho que só nos resta torcer para que a justiça seja feita também em Londres.
Fonte: DW
CIP expõe falsificação de testes em hospital público de Moçambique
CIP expõe falsificação de testes em hospital público de Moçambique

Depois de membros do Centro de Integridade Pública (CIP) entrarem em contato com a rede de falsificação, os testes "foram emitidos pelo Hospital Geral José Macamo - uma das maiores e mais importantes unidades sanitárias do país - a favor dos cinco pesquisadores" da ONG, que alegaram precisar de viajar além-fronteiras, para a África do Sul, expõe hoje a organização num comunicado.


Cada certificado custou 1.500 meticais (cerca de 21 euros) e são iguais aos autênticos, "excetuando o facto de que os seus titulares não foram submetidos a testes", lê-se no documento em que o CIP mostra como os obteve.

Todo o processo foi tratado através de telefonemas e mensagens na plataforma Whatsapp, através da qual foram partilhados os documentos dos compradores - a ONG mostra um guião passo-a-passo com imagens de ecrã de telemóvel dos diálogos mantidos.

O pagamento foi feito através de uma aplicação móvel e 24 horas depois os certificados estavam prontos para levantamento naquele hospital público nos subúrbios de Maputo, segundo o CIP.

Certificados falsos
As unidades públicas fazem uma parte dos testes à Covid-19 no país, havendo também muitos realizados noutros circuitos, por laboratórios privados de empresas internacionais a operar no país.

No caso dos certificados falsos obtidos pelo CIP no Hospital Geral José Macamo, cada qual tem um código QR que abre na Internet uma confirmação de autenticidade com o logotipo e outros dados do Ministério da Saúde moçambicano.

Os cinco investigadores do CIP receberam ainda "mensagem de texto (SMS) do Instituto Nacional de Saúde, confirmando que os resultados dos testes à Covid-19 tinham sido negativos".

Segundo a organização, a situação representa um risco para a saúde pública.

Por outro lado, "a corrupção estrutural que afeta as instituições públicas descredibiliza o Estado moçambicano e fortifica a narrativa dos países ocidentais que logo nos primeiros sinais do aparecimento da nova variante Ómicron procuraram fechar as suas fronteiras a países como Moçambique".

Desde 2020 que as autoridades de saúde admitiram existir casos de falsificação de testes e o CIP "estranha que após várias denúncias o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) não tenha investigado os casos e apresentado ao público esclarecimentos do caso".

Moçambique tem um total acumulado de 1.941 mortes e 152.326 casos de covid-19, dos quais 98% recuperados da doença e oito internados.

O número de casos está a subir desde a primeira semana de dezembro, mas sem aumento de internamentos ou registo de mortes nos números oficiais - o último óbito associado à covid-19 foi registado no dia 28 de novembro.
Fonte: DW
ACNUR pede ação contra abusos sexuais generalizados entre deslocados da guerra
ACNUR pede ação contra abusos sexuais generalizados entre deslocados da guerra

Um líder comunitário em Cabo Delgado abusou sexualmente de uma deslocada e pressionou o seu senhorio a ameaçá-la de despejo por esta ter apresentado queixa na polícia, de acordo com um relatório que ilustra casos de abuso no norte de Moçambique. A investigação foi feita pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e pela Escola de Higiene e Medicina Tropical da Universidade de Londres e levanta a prevalência da violência de género na região.


Resistência das vítimas gera mais abusos
Mulheres e raparigas que resistam ou apresentem queixa são ameaçadas de ser retiradas das listas de distribuição de assistência humanitária, "incluindo apoio em alimentos ou outras formas de assistência", lê-se no documento.

Sem apresentar números, o estudo mostra que os abusos feitos por grupos rebeldes continuam durante a fuga de zonas de conflito e nos locais de acolhimento. Samuel Chakwera, representante do ACNUR em Moçambique, diz estar preocupado com as "graves descobertas". O representante apela para que "se faça mais para dar resposta a esta crise e apoiar famílias deslocadas e respetivas comunidades de acolhimento".

Ajuda limitada fomenta aumento de problemas
Na opinião de Chakwera, o cenário reflete a falta de recursos para a ajuda humanitária. "A crise em Cabo Delgado enfrenta uma grande lacuna de apoio humanitário, um crescente número de deslocados, escassez de financiamento e um número limitado de agências humanitárias e estruturas de apoio a comunidades de acolhimento frequentemente sobrecarregadas", descreve.

Para o representante do ACNUR é essencial ter um apoio robusto para os programas de 2022, de forma que "os deslocados e as respetivas comunidades de acolhimento não enfrentem lacunas semelhantes em atividades vitais".

A província de Cabo Delgado, apesar de ser rica em gás natural, é aterrorizada desde 2017 por rebeldes armados, com alguns ataques a serem reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico. O conflito já provocou mais de 3.100 mortes segundo o projeto de registo de conflitos ACLED e mais de 817 mil deslocados, de acordo com as autoridades moçambicanas.
Fonte: DW
Dívidas ocultas: Tribunal sul-africano reafirma extradição de Manuel Chang para os EUA
Dívidas ocultas: Tribunal sul-africano reafirma extradição de Manuel Chang para os EUA

"A magnitude desse grande esquema de corrupção supostamente perpetrado pelo Sr. Chang durante o seu mandato, ao saquear recursos públicos em grande escala e, assim, causar sofrimentos incalculáveis às comunidades pobres, é particularmente flagrante", referiu a juíza Margarete Victor na sentença por escrito formalizada na terça-feira (07.12) pelo tribunal em Joanesburgo e a que a Lusa teve hoje acesso.

"Ao considerar a questão da extradição, concluo que a melhor abordagem é assegurar que o Sr. Chang seja levado à justiça e responsabilizado. A extradição para os EUA não apresenta riscos para todas as partes nesta saga, pelas razões expostas", adiantou.

No documento divulgado na quarta-feira às partes e a que a Lusa teve hoje acesso, a juíza sul-africana reafirma o julgamento oral proferido em 10 de novembro de 2021, de extraditar Manuel Chang, preso há 34 meses sem julgamento, para os Estados Unidos, invalidando a extradição para Moçambique decidida anteriormente pelo Governo sul-africano. Na altura, a juíza informou que distribuiria a sentença por escrito na semana seguinte.
 "A decisão do segundo respondente [ministro da Justiça] em 23 de agosto de 2021 para extraditar o primeiro respondente [Manuel Chang] para a República de Moçambique é declarada inconsistente com a Constituição da República da África do Sul, de 1996, e é inválida e nula", lê-se na sentença por escrito.

 "[Em segundo lugar,] a decisão do segundo respondente [ministro da Justiça] em 21 maio de 2019 é substituída pelo seguinte: o Sr. Manuel Chang deve ser entregue e extraditado para os Estados Unidos da América para ser julgado pelos seus supostos crimes, nos Estados Unidos da América, tal como está contido no pedido de extradição de 28 janeiro de 2019", adiantou a juíza.
Fonte: DW
EUA distinguem moçambicana Denise Namburete por luta anticorrupção
EUA distinguem moçambicana Denise Namburete por luta anticorrupção

A nota avança que mais 11 pessoas de igual número de países receberam a distinção pelo seu empenho no combate à corrupção.


"Como testemunhámos muitas vezes, a corrupção corrói a confiança do público no governo e nas instituições democráticas, aprofunda a pobreza e a desigualdade e sufoca as oportunidades e o crescimento", disse o secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, citado na nota de imprensa.

Denise Namburete disse à Lusa que a distinção é "estimulante e encorajadora, porque demonstra que a luta contra a corrupção e pela boa governação nunca é inglória".

Namburete disse esperar que o reconhecimento seja um impulso para uma cidadania ativa e exigente em relação aos poderes públicos no sentido de uma gestão transparente dos recursos do Estado.

"Não é uma luta fácil e também não tem sido fácil para mim, porque nesta jornada já fui obrigada a deixar o país, devido a ameaças e perseguições", destacou.
stacou.

Israelisch-palästinensischer Konflikt : US-Außenminister Blinken zu Besuch in den Nahen Osten
Anthony Blinken, secretário de Estado norte-americano

"Longo caminho e complexo"
Denise Namburete alertou que o combate à corrupção será um longo caminho e complexo, em Moçambique, devido aos interesses antagónicos envolvidos.

"Não estamos todos mobilizados contra a corrupção em Moçambique e não articulamos a mesma mensagem e conceito em relação a essa guerra", enfatizou.

O combate ao desvio de recursos do Estado, prosseguiu, impõe que também sejam incentivadas "as forças construtivas e empenhadas" que estão dentro do setor público, para que a luta seja mais eficaz.

A ação de Denise Namburete ganhou maior notoriedade quando conduziu a coligação da sociedade civil Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO), do qual era coordenadora, a travar em tribunal a ordem de extradição do antigo ministro das Finanças Manuel Chang para Moçambique, pelo seu papel no caso das "dívidas ocultas", defendendo que o antigo dirigente deve ser julgado nos EUA.

Moçambique e EUA disputam a extradição de Manuel Chang, que está detido na África do Sul, há mais de dois anos, na sequência de um mandado de prisão emitido pela justiça norte-americana.

A atribuição "Prémio Campeões Anticorrupção 2021" marcou a celebração do Dia Internacional Anticorrupção, que se assinalou no dia 09.
Fonte: DW
Brown Mauzo lançou uma nova canção apelidada de 'Body' com a participação de Ndovu Kuu
Brown Mauzo lançou uma nova canção apelidada de 'Body' com a participação de Ndovu Kuu

O célebre músico queniano Brown Mauzo lançou uma nova canção apelidada de 'Body' com a participação de Ndovu Kuu.


'Body' saiu do último álbum de Mauzo, apelidado de 'V The Album'.

Além de Ndovu Kuu, outros artistas apresentados no álbum de doze faixas incluem; Masauti, Mwasi e Baraka, o Príncipe da Tanzânia.

Ao apresentar o novo projeto em sua conta do Instagram, Mauzo dedicou o álbum a sua esposa Vera Sidika e seu bebê recém-nascido.

Ele chamou o álbum 'V' de um presente inestimável concedido à sua esposa por sua presença impecável em sua vida.

“Querida minha esposa @ queenveebosset. Este é um álbum que gravei e dediquei a você e nossa filha@princess_asiabrown. Você tem sido fundamental em minha vida desde o primeiro dia e eu queria premiá-la com algo atemporal. sobre nosso relacionamento. Este álbum é intitulado 'V' Vera ”, ele postou.
Fonte: Mdundo
 Breeder LW lançou uma nova canção denominada 'Pattern' com Ndovu Kuu e Trio Mio
Breeder LW lançou uma nova canção denominada 'Pattern' com Ndovu Kuu e Trio Mio

O célebre rapper queniano Breeder LW lançou uma nova canção denominada 'Pattern' com Ndovu Kuu e Trio Mio.


'Pattern' é uma obra-prima do rap, já que os três artistas chegam com frases de efeito incríveis.

'Pattern' foi produzido pela Metro Amesuka Doba e mixado e masterizado por Ndovu Kuu.
Fonte: Mdundo

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