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País já perdeu 14 toneladas de pedras preciosas por contrabando em 2021
País já perdeu 14 toneladas de pedras preciosas por contrabando em 2021

As autoridades moçambicanas estimam que o país tenha perdido, de Janeiro a Novembro de 2021, cerca de 14 toneladas de minérios preciosos (como ouro e rubi) contrabandeadas em todo o território nacional pelas redes internacionais de tráfico de pedras preciosas.


Segundo o Director dos Serviços de Controlo Interno da Inspecção-Geral do Ministério dos Recursos Minerais e Energia (MIREME), Fernando Maguene, existem neste momento, em Moçambique, 925 focos de garimpo ilegal activos e que são explorados por cidadãos nacionais e estrangeiros.
Falando num seminário realizado na cidade de Nampula, província com o mesmo nome, que visava analisar a implementação da legislação da área dos recursos minerais e petróleos, Maguene apontou as províncias de Cabo Delgado, Nampula, Zambézia, Manica, Tete e Inhambane como as que registam maiores focos de garimpo ilegal de pedras preciosas.

Segundo Maguene, em 2020, por exemplo, na província de Cabo Delgado foram vendidos 21 Kg de ouro, correspondente a 48 milhões de Meticais e, em Nampula, os minerais vendidos são estimados em 12 milhões de Meticais.

De salientar que, recentemente, o Inspector-Geral do MIREME, Obede Matine, revelou que o país perdeu, em 2020, mais de 3.3 mil milhões de Meticais devido ao contrabando de pedras preciosas e que, neste ano, já haviam sido recuperados cerca de 800 Kg de ouro puro que estavam prestes a ser contrabandeados.
Fonte: Cartamz
BANCADAS DIVERGEM QUANTO A APRECIAÇÃO DA CONTA GERAL DO ESTADO 2020
BANCADAS DIVERGEM QUANTO A APRECIAÇÃO DA CONTA GERAL DO ESTADO 2020

BANCADAS DIVERGEM QUANTO A APRECIAÇÃO DA CONTA GERAL DO ESTADO 2020 

As bancadas parlamentares divergem quanto ao respeito aos princípios básicos da contabilidade pública, na Conta Geral do Estado referente ao exercício económico 2020. 
A Conta geral do Estado esteve em debate, esta quarta e quinta-feiras no Parlamento, e os deputados apresentaram divergências quanto a sua clareza.
A bancada da Frelimo entende que o documento é expressivo, didáctico e respeita os princípios de contabilidade pública. O Porta-voz diz que o executivo foi ao encontro das anteriores recomendações do Tribunal administrativo. 
Já o Porta-voz da bancada da Renano diz que a conta apresenta imprecisões. 
O Porta-voz do Movimento Democrático de Moçambique entende que o documento mostra que há desvios de recursos públicos.
No final desta sessão parlamentar, o Primeiro-ministro Carlos Agostinho do Rosário, reiterou que o governo vai continuar a aprimorar os mecanismos de fiscalização de fundos públicos. (RM)
MOÇAMBIQUE E QUÉNIA ASSINAM ACORDO-GERAL DE COOPERAÇÃO
MOÇAMBIQUE E QUÉNIA ASSINAM ACORDO-GERAL DE COOPERAÇÃO

MOÇAMBIQUE E QUÉNIA ASSINAM ACORDO-GERAL DE COOPERAÇÃO

Moçambique e Quénia assinaram, esta quinta-feira, um acordo-geral de cooperação.
O documento foi rubricado à margem da realização da II Edição da Conferência Internacional Crescendo Azul, que decorre em Vilankulo, província de Inhambane.
O instrumento, que visa reforçar as relações de cooperação em todos os domínios, foi assinado pelos ministros dos Negócios Estrangeiros de Moçambique e Quénia, num acto que contou com a presença dos presidentes Filipe Nyusi e Uhuru Kenyata. (RM)
Subsídios exorbitantes de gestores do INSS desencadeiam críticas
Subsídios exorbitantes de gestores do INSS desencadeiam críticas

Segundo um artigo publicado pelo jornal moçambicano Canal de Moçambique esta quinta-feira (18.11), o novo Conselho de Administração do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) aprovou subsídios milionários para o seu próprio benefício.


O semanário fala de subsídios que variam entre cerca de 3 milhões e 6 milhões de meticais (o equivalente a entre 40 mil e 80 mil euros), antes mesmo de começarem a trabalhar.

Mais ainda, em 2020, os gestores do INSS terão aprovado um diploma que fixa novos vencimentos, subsídios e suplementos para os funcionários da direção.

Falta de ética
O secretário-geral da Organização dos Trabalhadores de Moçambique (OTM-Central Sindical), Alexandre Munguambe, embra que tudo o que é feito no INSS e noutras instituições do Estado é anti-ético, se for contra a contra a lei.

"Devem ser condenadas as pessoas, devem ser levadas à barra do tribunal, se assim o fizerem, porque o Instituto Nacional de Segurança Social é para apoiar os trabalhadores na incapacidade de realizar as suas tarefas", afirmou.

Dercio Alfazema, analista do Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), diz que não faz sentido uma instituição que sobrevive das contribuições dos trabalhadores, na sua maioria com salários abaixo de 3.500 meticais (o equivalente a 50 euros), seja fonte de riqueza para os gestores.

"Nós estamos num contexto em que as pessoas estão a viver com muitas dificuldades e limitações de recursos e muitos estão a perder inclusivamente os seus postos de trabalho. Essas pessoas são contribuintes do INSS e, quando aparecem esses escândalos, claramente que fica bastante difícil de compreender", criticou.

As justificações
O presidente do Conselho de Administração do INSS, Kabir Ibrahimo, justifica que os subsídios auferidos pelos gestores da instituição "são de lei e podem provar", mas, para Dercio Alfazema, este assunto é muito preocupante e deve ser muito bem analisado.

"Considerando toda a estrutura do setor público e todas a quelas instituições que sobrevivem à custa dos contribuintes - no sentido de que temos muitas outras instituições para além do INSS que também têm subsídios -, esses bônus e benefícios são altamente deslocados daquilo que é o contexto político, económico e social do país", justifica.

O analista chama a atenção para a necessidade de se rever e harmonizar a questão de pagamento de subsídios e outros benefícios na função pública.

"Isso liga-se também à questão que tem a ver com o setor empresarial do Estado. Grande parte das empresas públicas é técnica e economicamente falida, mas continua a pagar altos valores que têm que se ir buscar em setores produtivos para assegurar e acomodar pagamentos de salários e todos outros benefícios a gestores de empresas que não produzem", critica.
Fonte: DW

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