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Novas tarifas do transporte indignam munícipes em Maputo
Novas tarifas do transporte indignam munícipes em Maputo

Utentes dos transportes semi-colectivos, na Cidade de Maputo, denunciam a desonestidade de alguns transportadores que estão a cobrar preços acima dos estipulados pelas autoridades municipais. A situação está a causar desgaste e embaraços aos cidadãos.


A desonestidade de alguns transportadores, que operam na rota Praça dos Combatentes- Albasine, arredores da Cidade de Maputo, está a causar indignação aos utentes. É que os passageiros estão a ser cobrados 15 meticais ao invés de 12, ou 15 meticais em função do percurso como ficou decidido pelas autoridades.

Samuel Inácio diz ser injusto pagar 15 meticais pela viagem que faz. “Eu acho um pouco injusto, porque cobravam dez meticais e, do nada, vão para 15 meticais. Dizem que o Conselho Municipal mudou tudo, então não tenho nada a contrariar. Consigo pagar os 15 meticais, mas com dificuldades”, reclamou.

Emílio Massango, que também viaja diariamente nesta rota, sabe o quanto custa tirar 30 meticais diários para sair de casa para o trabalho e vice-versa. “Não está fácil pagar o chapa, que antes custava 10 a 12 meticais, mas agora subiu muito. Não temos outra opção porque temos que trabalhar”.

Edissesio Tualafo é cobrador e rebate as colocações dos passageiros.

“Nós reclamamos ao Município porque o preço já era insustentável. O combustível também subiu, e estes passageiros quando sobem não descem, vão de uma terminal a outra e, por isso, estamos a praticar os 15 meticais”, rebateu.

Em reacção à situação, a Direcção Municipal de Transporte e Trânsito esclarece que da Praça dos Combatentes para Albasine, há dois preços a serem praticados em dois corredores diferentes.

Loide Massangai, Directora Municipal Adjunta de Mobilidade, Transporte e Trânsito, explica como são aplicados os preços naquela rota.

“São dois corredores, conforme sabem e podem verificar. Os nossos transportes públicos têm sempre uma faixa de identificação, alguns são cor-de-rosa, azuis, castanho ou vermelho. É importante que os munícipes retenham que o corredor castanho pratica o preço de 15 meticais e o corredor com faixa vermelha, que é o corredor da rua da linha, pratica a taxa de 12 meticais”, explicou.

O corredor com faixa castanha, parte da Praça dos Combatentes até Albasine via Magoanine, com uma distância superior a 10km. Enquanto isso, há o corredor com faixa vermelha que faz o trajecto Praça dos Combatentes até Albasine, via Rua da Linha e Avenida Cardeal Dom Alexandre Dos Santos, com uma extensão de menos de 10 km.
Fonte: O Pais
Terrorismo em Cabo Delgado afecta mais de 100 mil alunos
Terrorismo em Cabo Delgado afecta mais de 100 mil alunos

Os ataques terroristas em Cabo Delgado afectaram cerca de 123 mil alunos do ensino primário e secundário geral no ano lectivo de 2021, segundo o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH).


Os ataques, que eclodiram em Outubro de 2017, culminaram com a destruição de 43 escolas, 104 salas de aula, 30 blocos administrativos e cinco edifícios dos Serviços Distritais de Educação, Juventude e Tecnologia.

“Temos dados indicando que o terrorismo afectou, na província de Cabo Delgado, cerca de 123 mil alunos”, disse a porta-voz do MINEDH, Gina Guibunda, segundo escreve o Notícias.

Os terroristas também assassinaram oito professores, sendo quatro em Mocímboa da Praia e os restantes em Muidumbe, Palma, Macomia e Nangade.

Guibunda avançou que, enquanto os distritos da zona norte de Cabo Delgado sofriam devido às incursões dos terroristas, cerca de 948 escolas primárias e 78 escolas do ensino secundário geral, encontravam-se a funcionar normalmente na cidade de Pemba e nos distritos da zona sul da província.

Referiu que em 2021 foram matriculados mais de um milhão de alunos, mas apenas menos de um milhão frequentou a escola. “O facto deve-se às famílias que se deslocaram não só para dentro da província, mas para outras vizinhas de Cabo Delgado”, refere a fonte que indicamos.
Fonte: O Pais
INATRO suspende produção da carta de condução biométrica
INATRO suspende produção da carta de condução biométrica

O INSTITUTO Nacional dos Transportes Terrestres (INATRO) acaba de suspender a produçãoda carta de condução biométrica, na sequência da rescisão do contrato de fornecimento deste serviço com o provedor contratado para o efeito.


Fonte do instituto explicou-nos que a rescisão se deveu a irregularidades de natureza administrativa registadas no âmbito da contratação. Enquanto estiver suspensa a produção da carta de condução biométrica, os automobilistas poderão usar a carta temporária, uma vez que a tramitação do documento, quer para novos condutores quer para os que o têm caducado não foi interrompida. O INATRO esclarece ainda que todo o processo relativo à emissão da carta de condução continua em funcionamento, com a excepção da sua produção física.

Sem revelar detalhes sobre as irregularidades em questão, quanto menos o nome da empresa envolvida, a fonte referiu que o expediente sobre estes contratos foi remetido às autoridades competentes para o devido tratamento.

Entretanto, o “Notícias” apurou que a empresa contratada para produzir a carta de condução biométrica é a Brithol Michcoma, que tinha contrato com o antigo Instituto Nacional dos Transportes Terrestres (INATTER), agora transformado em Instituto Nacional dos Transportes Rodoviários (INATRO). O expediente sobre este serviço está também no Tribunal Administrativo (TA) e no Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC).

O contrato com a Brithol Michcoma, em vigor durante a reestruturação da instituição,  durou até 30 de Novembro, com uma cláusula de renovação automática, por mais seis meses, a partir de 1 de Dezembro. Porém, detectadas algumas anomalias a administração do INATRO decidiu rescindi-lo e iniciar um processo de esclarecimento.

Em Outubro, o instituto realizou o seu primeiro conselho consultivo, encontro que definiu a necessidade de introdução de uma nova dinâmica no atendimento e satisfação das necessidades do público, que por várias ocasiões denunciou a má prestação da instituição. Na sequência, foram tomadas medidas de implementação imediata para a melhoria de funcionamento, a descentralização do processo de captação de dados biométricos para a obtenção da carta, a auditoria ao sistema informático bem como a outras envolventes.
Fonte: Jornal Noticias
Ex-administrador do Standard Bank ilibado de manipulação do mercado cambial
Ex-administrador do Standard Bank ilibado de manipulação do mercado cambial

"O tribunal tem dificuldades em estabelecer que o recorrente tenha concertado com entidades diversas para manipular o mercado cambial entre 9 e 15 de maio de 2021", indica uma cópia da sentença do Tribunal da Polícia de Maputo.


A 13 de agosto de 2021, o Banco de Moçambique (BM) anunciou a abertura de "processos contravencionais" contra dois gestores do Standard Bank, entre os quais Adimohanma Chukwuama.

Estes processos tiveram início devido à suspensão do banco comercial do Mercado Cambial Interbancário moçambicano, a 23 de junho, devido a alegadas "infrações graves" constatadas durante uma inspeção.

As acusações
O Banco Central moçambicano entendeu que o antigo administrador-delegado do Standard Bank cometeu infrações graves e alegou que este terá deliberadamente manipulado o mercado cambial e autorizado a implementação de uma rede de pagamentos ilegal sediada em Frankfurt, na Alemanha.

O BM exigia multas de seis milhões de meticais (cerca de 82 mil euros) pelas infrações relacionadas à manipulação do mercado cambial.

Relativamente à implementação de uma rede de pagamentos sediada fora do país, a multa foi de 1,2 milhões de meticais (16 mil euros).

Nas duas decisões, o gestor ficou impedido de exercer cargos sociais e de funções de gestão em instituições de crédito e sociedades ­financeiras no país por um período de três anos.

Entretanto, o tribunal julgou procedente a acusação de que Adimohanma Chukwuma violou a lei ao autorizar a implementação de uma rede de pagamentos sediada fora do país, sem a autorização do banco central moçambicano.
Fonte: DW
Terrorismo: 3 mil casas revistadas em Cabo Delgado
Terrorismo: 3 mil casas revistadas em Cabo Delgado

Segundo Alberto Napovo, comandante da Polícia da República de Moçambique em Mocímboa da Praia, durante as operações foram encontradas fardas das Forças de Defesa e Segurança.


Suspeita-se que o equipamento tenha sido usado pelos rebeldes para se infiltrarem nas fileiras das forças governamentais.

Após mais de um ano nas mãos de rebeldes, Mocímboa da Praia foi saqueada e quase todas as infraestruturas públicas e privadas foram destruídas, bem como os sistemas de energia, água, comunicações e hospitais. Cerca de 62 mil pessoas, quase a totalidade da população, abandonaram a vila costeira devido ao conflito nos últimos quatro anos.

"Mocímboa da Praia está controlada"
A ofensiva das tropas governamentais ganhou vigor em julho do ano passado, com o apoio de forças de Ruanda e, posteriormente, da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), permitindo aumentar a segurança e recuperar várias zonas da vila.

"Toda a área de jurisdição de Mocímboa da Praia está controlada pela força conjunta e todos os dias estamos a desenvolver atividades de patrulhamento nas zonas em que desconfiamos que esteja o inimigo", disse Napovo em declarações à Televisão de Moçambique.

O comandante promete uma "vigilância cerrada" quando as populações começarem a regressar às suas residências.
Fonte: DW
Gravity Omutujju lançou uma nova música apelidada de 'Tusimbudde'.
Gravity Omutujju lançou uma nova música apelidada de 'Tusimbudde'.

O rapper ugandês Gravity Omutujju lançou uma nova música apelidada de 'Tusimbudde'.


Em 'Tusimbudde' (uma gíria popular na internet traduzida livremente para significar 'Nós partimos'), Gravity Omutujju deixa claro que ele está pronto para o próximo capítulo de sua vida.

Conhecido por suas letras confusas, 'Tusimbudde' não é diferente, já que Gravity Omutujju não se concentra em um tópico específico para sua música; ele canta sobre coisas aleatórias.

Assim como a maioria de suas músicas, 'Tusimbudde' foi produzido por Eno Beats, enquanto o vídeo foi filmado e dirigido por NG Films.

O vídeo se tornou viral nas mídias sociais graças à mudança para apresentar o célebre locutor fúnebre, Mzee Jemba, que se tornou uma sensação na Internet em dezembro depois que fotos dele segurando folhas de papel e um microfone no que parecia ser um evento da vila se tornaram virais, com muitos fazendo memes com isso.

Este é o primeiro projeto de Gravity Omutujju para o Ano Novo, pois ele reúne as últimas partes de seu álbum intitulado 'Fear No Man', que deve ser lançado ainda este ano.
Pia Pounds lançou uma nova música apelidada de 'Wuuba'.
Pia Pounds lançou uma nova música apelidada de 'Wuuba'.

A artista ugandense Pia Pounds lançou uma nova música apelidada de 'Wuuba'.


'Wuuba' (traduzido livremente de Luganda para significar 'Wave') é uma música afro-beat groovy que narra uma história de agitação que se tornou vitoriosa.

A música é acompanhada por frases cativantes como "tugubakuba - nós batemos forte neles", "Gaste todo meu dinheiro para comprar arroz" um código de sobrevivência infantil do gueto e "Tuva Musuuka" o madrugador pega a metáfora do verme.

O vídeo foi filmado e dirigido por Marvin Musoke da Swangz Avenue Films e apresenta um toque tradicional que Pia Pounds incorporou nos trajes e nas danças.

Pia Pounds pisa no pátio musical enquanto ela pede a seus fãs para 'Wuuba' suas mãos no ar e agitar seus corpos em comemoração.

2021 foi um grande ano para Pia Pounds com o lançamento de seu EP de estreia de quatro faixas apelidado de 'Tupaate'. Tendo sido lançadas no final de 2020, as músicas não chamaram tanta atenção até que MC Africa se gravou tocando 'Tupaate'.

Após o enorme sucesso da música, Pia Pounds fez um remix com Eddy Kenzo e MC Africa.

Segundo Pia Pounds, Wuuba é um hino de celebração para resumir o testemunho que veio com o sucesso de Tupaate.

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