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Líderes religiosos prometem contribuir para o retorno da paz em Cabo Delgado
Líderes religiosos prometem contribuir para o retorno da paz em Cabo Delgado

Os líderes religiosos da província de Cabo Delgado denunciaram, mais uma vez, a exploração da religião para justificar a violência política e o terrorismo numa altura em que a região norte enfrenta uma insurgência islâmica que já matou mais de três mil pessoas e fez mais de 900 mil deslocados. Por outro lado, os lideres manifestaram a disponibilidade de contribuir para o retorno da paz e fraternidade naquele ponto do país.


Inspirados no Documento de Abu Dhabi sobre a Fraternidade Humana, os líderes religiosos estiveram reunidos, entre os dias 14 e 22 de Dezembro de 2021, num seminário cujo tema era “A religião é parte da solução para o conflito de Cabo Delgado”.

 Naquele encontro, os líderes religiosos radicados na província de Cabo Delgado  comprometeram-se a promover o diálogo e compreensão mútua como meio de melhorar as relações inter-religiosas e de trazer a paz naquela região.

“Declaramos a nossa forte união perante qualquer ameaça de ruptura e o nosso unanime repudio a actos de terrorismo e extremistas, assim como o nosso compromisso para caminharmos lado a lado em prol da paz e fraternidade”, lê-se na Declaração Inter – religiosa de Pemba.

“Religião não ensina violência”

Os líderes religiosos enfatizam que não é a religião, especialmente o Islão, o causador do conflito armado que desde Outubro de 2017 semeia luto e terror na província de Cabo Delgado.

 “Rejeitamos que sejam atribuídas os actos terroristas a religião muçulmana e qualquer afirmação que associe os tais actos aos princípios do Islão. Estamos cientes que a religião visa felicidade, reconciliação e paz na sociedade, e por essa razão, repudiamos e nos distanciamos dos actos e das pessoas que deturpam as doutrinas religiosas para justificarem qualquer tipo de violência”

Deste modo, as congregações religiosas de Cabo Delgado se comprometem a superar mal-entendidos e preconceitos mútuos por meio do diálogo, afirmando que “todas as religiões são parte do plano de Deus” e “nenhum verdadeiro líder religioso ou profeta jamais ensinou a violência”.

Crise humanitária

O conflito armado na província de Cabo Delgado provocou uma crise humanitária sem precedentes. De acordo com a ACLED, o terrorismo já provocou mais de 900 mil deslocados.

Na sua declaração, os líderes religiosos de Cabo Delgado reiteraram a sua firme rejeição à violência e à exploração da religião para justificar o terrorismo, tendo destacado que tem “ o compromisso de acompanhar, acolher e reabilitar, através de um trabalho psicossocial e espiritual intenso e demorado, os adolescentes que sofreram impacto da violência, do lado das vítimas e dos perpetradores para alcançar a sua reconciliação e reinserção social”.

Por outro lado, os líderes religiosos chamam atenção para as “desigualdades sociais” locais, “o elevado índice de analfabetismo”, a “crise de valores ético-morais” e a “polarização étnica e religiosa” que actualmente ameaçam a coexistência pacífica em Moçambique e comprometem a dignidade humana.

Os líderes religiosos expressam ainda a sua preocupação com os jovens que estão mais expostos à radicalização religiosa, enfatizando a necessidade de acompanhá-los para que não caiam no extremismo.
Fonte: Evidencias
Guterres pede diplomacia após lançamento de projéctil por Pyongyang
Guterres pede diplomacia após lançamento de projéctil por Pyongyang

Numa posição transmitida pelo porta-voz Stéphane Dujarric, indicando que o secretário-geral da ONU reiterou que a Coreia do Norte "deve resumir conversações com as outras partes envolvidas".


"O envolvimento diplomático e as conversações diplomáticas continuam a ser o único caminho para uma paz sustentável e para uma desnuclearização completa e verificável da península coreana", disse ainda o porta-voz de António Guterres.

De acordo com militares sul-coreanos, Pyongyang disparou o que "se presume ser um míssil balístico" no Mar do Japão, a leste da península coreana, incidente que os serviços de informações sul-coreanos e norte-americanos estão a "analisar cuidadosamente”.

O Governo japonês condenou no hoje o lançamento de um míssil no Mar do Japão (conhecido como Mar Oriental nas duas Coreias) por parte da Coreia do Norte e disse que iria reforçar ainda mais os seus sistemas de monitorização.

"É extremamente lamentável que a Coreia do Norte tenha continuado a lançar mísseis desde o ano passado. O Governo irá reforçar ainda mais a vigilância", disse o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, numa conferência de imprensa.

Também os Estados Unidos condenaram hoje o lançamento pela Coreia do Norte de um projétil não identificado no mar, que de acordo com os militares sul-coreanos pode ser um míssil balístico, convocando Pyongyang para negociações.

"Este disparo viola várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU e representa uma ameaça aos vizinhos da Coreia do Norte e à comunidade internacional", disse um porta-voz do Departamento de Estado norte-americano.

"Continuamos comprometidos com uma abordagem diplomática em relação à Coreia do Norte e pedimos que ela se comprometa no diálogo", acrescentou a mesma fonte.

O Governo do Presidente Joe Biden tem dito repetidamente que está aberto a negociações com a Coreia do Norte, mas Pyongyang rejeitou até agora as propostas de diálogo, acusando Washington de seguir políticas "hostis".
Cazaquistão: Manifestantes tomam aeroporto de Almaty
Cazaquistão: Manifestantes tomam aeroporto de Almaty

"O serviço de segurança do aeroporto disse-nos: desculpem, o aeroporto foi tomado. Hoje, não haverá voos”, indicou o ‘blogger’ cazaque Alisher Yelikbayev, citado pela agência russa Interfax, durante um corte total de internet no país centro-asiático que impede o acesso aos meios de comunicação social locais.


Segundo Yelikbayev, as autoridades asseguraram durante todo o dia aos passageiros que o exército estava a defender o aeroporto e os aviões a descolar a horas, mas os militares não enfrentaram os manifestantes e retiraram.

O Cazaquistão é desde 2 de Janeiro palco de protestos em várias cidades, que foram ganhando intensidade até se transformarem em violentos distúrbios que culminaram hoje na ocupação de vários edifícios governamentais na cidade de Almaty e em mais de 500 feridos.

O Presidente cazaque, Kassim-Yomart Tokaïev, afirmou hoje que há vítimas mortais, embora sem precisar o número, e alertou de que tomará medidas severas contra os manifestantes violentos, após assumir a presidência do Conselho de Segurança do país.

Além disso, decretou o estado de emergência e o recolher obrigatório na capital, Nursultan, em Almaty e noutras regiões afectadas pelos tumultos.

O detonador dos protestos foi o aumento dos preços do gás liquefeito, um dos combustíveis mais utilizados nos transportes do país, de 60 tengues por litro (0,12 euros) para o dobro, 120 tengues (0,24 euros).
Biden atribui a Trump responsabilidade sobre invasão
Biden atribui a Trump responsabilidade sobre invasão

Joe Biden "olha para o dia 6 de Janeiro como a trágica conquista do que quatro anos da presidência de Trump fizeram a este país", disse a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, manifestando a intenção de o actual Presidente endurecer o tom de crítica sobre o seu antecessor.


"O Presidente vai explicar o significado do que aconteceu no Capitólio e a responsabilidade única que Trump tem pelo caos e carnificina a que assistimos naquele dia", disse Psaki sobre o discurso, que acontecerá um ano depois do ataque em que cinco pessoas morreram e 140 polícias ficaram feridos.

Biden vai rejeitar enfaticamente as mentiras que o Ex-Presidente espalhou, na tentativa de enganar o povo americano e os seus próprios apoiantes, bem como de subtrair a atenção sobre o seu papel no ocorrido”, acrescentou a porta-voz.

O actual Presidente considera a data de 06 de Janeiro de 2021 um "trágico culminar do que os quatro anos" do mandato de Trump fizeram ao país, que "minou a Constituição e ignorou o seu juramento ao povo americano na tentativa de acumular mais poder para si mesmo e para os seus aliados", explicou Psaki.
Detectados mais de 15 mil processos falsos para obtenção de cidadania
Detectados mais de 15 mil processos falsos para obtenção de cidadania

Segundo o director Nacional de Identificação, Registos e Notariado do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola, Carlos Cavuquila, os processos fraudulentos interceptados no ano passado foram sobretudo de cidadãos da África Central e Ocidental.


"Claro que alguns fogem, há muita apetência de estrangeiros a quererem, fraudulentamente, ter acesso à documentação oficial angolana para daí catapultarem-se para outros países onde Angola é respeitada”, disse citado pela Rádio Nacional de Angola.

Carlos Cavuquila, que falava por ocasião do Dia do Identificador Angolano, que hoje se assinala, fez saber ainda que o órgão ministerial "ganhou uma distinção internacional” pelo trabalho que desenvolve sobre a massificação e atribuição do bilhete de identidade aos cidadãos nacionais.

Angola, desde 5 de Janeiro de 1976 até a presente data, contabiliza 12,2 milhões de cidadãos activos na base de dados com o bilhete de identidade funcional num universo de 17,5 milhões de processos que tramitaram no sistema, sublinhou.

"No nosso caso, a organização entendeu que Angola estava a dar passos significativos na direcção da identificação para todos e, deste modo, indicou o Ministério da Justiça como embaixador para a identidade em África na perspectiva de fazermos advocacia junto do nosso Governo e de outras instituições”, esclareceu o responsável.

Audição de Armando Guebuza marcada para 17 de Fevereiro
Audição de Armando Guebuza marcada para 17 de Fevereiro

O Julgamento das Dividas Ocultas, interrompido a 13 de Dezembro para o cumprimento da quarentena obrigatória devido ao registo de casos positivos para a covid-19, vai retomar no dia 17 de Janeiro corrente. De acordo com o novo cronograma apresentado pelo Tribunal Supremo, Armando Guebuza, antigo Estadista moçambicano, vai se apresentar na Penitenciária da Máxima Segurança, vulgo BO, no dia 17 de Fevereiro.


Quando retomar o julgamento daquele que é considerado o maior escândalo financeiro da história de Moçambique, Zulficar Ahmad será o primeiro declarante a ser ouvido no presente ano. Ahmad vai se apresentar na Penitenciaria de Máxima Segurança para rebater as declarações do “incendiário” Imran Issa, por sinal advogado de Antônio Carlos de Rosário até à data dos factos.

Na lista tornada pública recentemente, o antigo Presidente da República, Armando Emilio Guebuza, voltará o ser o último dos 69 declarantes que vão depor no julgamento das dívidas ocultas quando no dia 17 de Fevereiro se apresentar na Penitenciária da Máxima Segurança.

Outro declarante de peso arrolado pelo Tribunal é o actual ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, que já ocupava o cargo quando as dívidas ocultas foram reveladas. Maleiane vai se apresentar no dia 11 de Fevereiro.

Se por um lado, o antigo ministro das Pescas, Victor Manuel Borges será ouvido no dia 08 de Fevereiro. Por outro, Alberto Ricardo Mondlane, antigo ministro do Interior, tem em mãos uma notificação para se apresentar na “BO” no dia 10 de Fevereiro.
Fonte: Evidencias
Retornar à paz na zona norte deve ser a prioridade de governação em 2022 – defende Chissano
Retornar à paz na zona norte deve ser a prioridade de governação em 2022 – defende Chissano

A zona norte do país, em particular a província de Cabo Delgado, vive uma das piores crises humanitárias desde a proclamação da independência nacional. Apesar dos recentes avanços da Força Conjunta no Teatro Operacional Norte, os insurgentes continuam a semear luto e terror em algumas localidades. Para o antigo Presidente da República, Joaquim Chissano, no presente ano a prioridade de governação deve ser o retornar da paz e tranquilidade na zona norte do país.


Recentemente, o Presidente da República tornou público que pondera pedir a extensão da permanência das tropas estrangeiras para continuar a combater a insurgência armada que se alastrou para a província de Niassa, mostrando que a luta contra o terrorismo continua prioridade para o Governo.

“Já sabíamos do enredo da guerra, porque o terrorismo não termina cedo, e vamos ver na próxima sessão da Troika, da qual Moçambique faz parte, que poderá ser em Janeiro de 2022, para vermos o que se pode fazer”, disse Filipe Nyusi  

Numa entrevista ao diário O País, o antigo Chefe de Estado, Joaquim Alberto Chissano, que governou o país durante 18 anos, declarou que a reposição da paz na zona norte do país deve ser prioridade do Executivo e de todos.

“Continua a ser uma grande prioridade retornar à paz no Norte de Moçambique, nomeadamente, em Cabo Delgado, e agora fala-se de Niassa. Este é um trabalho que deve ser feito por todos”, afirmou Chissano.

Se por um lado, Joaquim Chissano defende que se deve dar seguimento ao processo de reconciliação, tendo destacado o processo Desmobilização, Desarmamento e Reintegração (DDR) dos ex-guerrilheiros da Resistencia Nacional de Moçambique (RENAMO)

Por outro, apelou ao Executivo para medir esforços com vista a restaurar o Sistema Nacional de Saúde, tendo igualmente instado aos jovens para sem mais activos em acções que visam o desenvolvimento do país, sem esquecer a luta pela paz.

“É preciso que façamos tudo em simultâneo, porque sem uma coisa não temos a outra, mas o país deve começar a empoderar os jovens no desenvolvimento, capacitar o homem e fazer gestão correcta dos recursos. Isto não é uma prioridade só para este ano”, declarou o antigo Estadista.
Fonte: Evidencias
Dívidas ocultas: "Nyusi escapará à Justiça"
Dívidas ocultas: "Nyusi escapará à Justiça"

Segundo considerou a consultora sul-africana ISS Studies nesta quarta-feira (05.01), "apesar das provas em contrário de que o atual Presidente da República, Filipe Nyusi, beneficiou de pagamentos ilegais, ele não é um réu no caso, nem sequer vai testemunhar como testemunha", afirmam. 


Isso, mesmo que "a oposição no país [tenha] contestado a ausência de Nuysi no tribunal", acrescentou o analista Borges Nhamirre, num texto com o título 'Principais políticos de Moçambique devem escapar à justiça'.

A consultara explicou ainda que "Nyusi, era ministro da Defesa na altura, responsável pela coordenação dos projetos de proteção costeira" no início da década passada, quando foram contraídos empréstimos à margem da lei e que afundaram a economia do país.

Processo
Em causa está o processo que corre nos tribunais moçambicanos sobre os empréstimos contraídos por empresas públicas para a compra de material de vigilância marítima. 

Eles foram feitos sem o conhecimento da Assembleia da República e dos doadores internacionais, o que precipitou o país numa crise financeira e abrandou o crescimento económico, arredando-o do financiamento internacional.

"Os mais próximos de Guebeza [Presidente da República na altura dos empréstimos, em 2013 e 2014], incluindo o seu filho mais filho, Armando Ndambi Guebuza, a sua assistente pessoal, Maria Inês Moiane, e o conselheiro político Renato Matusse, estão entre os 19 acusados em julgamento por terem recebido milhões de dólares em subornos, mas o próprio Guebuza parece intocável", escreve o analista.

E ele aponta que "parece improvável que o Presidente não tenha tido conhecimento das irregularidades", disse.

"Falhanço dos responsáveis"
De acordo com a análise da ISS, mesmo sem a presença dos principais líderes políticos no banco dos réus, o julgamento mostra "o falhanço dos responsáveis pelo Estado no cumprimento dos seus papéis, incluindo o antigo governador do banco central Ernesto Gove, que admitiu que aprovou contratos ilegais de dívida".

O seu comportamento "é característico das redes de clientelismo nos regimes onde os nomeados defendem os interesses dos seus chefes, mesmo que tenham violado a lei e comprometido o futuro do país; para além do clientelismo político, a natureza altamente corrupta do regime de Maputo facilitou a contração destas dívidas", conclui-se na análise.

O julgamento que decorre em Maputo "mostrou a extensão da corrupção e do clientelismo político e como minaram a governação em Moçambique, e também parece evidente que os principais réus, incluindo os antigos diretores do serviço de inteligência e o filho do antigo Presidente não vão escapar à prisão e à compensação ao Estado", diz o documento.

"Mas até agora os principais responsáveis políticos - aqueles que decidirem contrair as dívidas e escondê-las do Parlamento, estão a escapar à justiça", explicam, "o que parece vincar a ideia da sociedade civil de que Manuel Chang [antigo ministro das Finanças que validou os empréstimos] não vai realmente enfrentar a justiça em Moçambique".
KK Fosu chama GHAMRO para salvar músicos de Gana dos pobres que morrem
KK Fosu chama GHAMRO para salvar músicos de Gana dos pobres que morrem

Músico highlife renomado, KK Fosu convocou a Organização de Direitos Musicais de Gana, GHAMRO, para colocar as coisas em prática para garantir que o futuro dos músicos de Gana esteja garantido. KK Fosu deseja que o GHAMRO seja mais responsável, garantindo que o dinheiro ganho pelos artistas de Gana com sua música seja enviado a eles em todos os momentos. 


GHARMO representa o direito dos detentores de direitos autorais de música em Gana e também tem a responsabilidade de coletar royalties para os artistas, mas tem havido várias reclamações de que os artistas nunca são pagos ou não recebem o que ganharam por direito. KK Fosu pede o fim desta alegada inconsistência com os pagamentos. 

Falando em uma entrevista com Doctar Cann no programa de entrevistas de entretenimento da Happy FM no sábado de manhã, Showbiz Xtra, KK Fosu disse; “Os músicos estão sofrendo principalmente com os velhos. A maioria dos mais velhos não sabe sobre essas coisas digitais. Tudo o que eles sabem é que irão se registrar em qualquer lugar que lhes seja solicitado e aguardar o recebimento do dinheiro, por isso precisamos ajudá-los. Eu, por exemplo, ainda sou jovem e cheio de energia, então, se eu decidir parar de música agora, ainda posso fazer outros trabalhos, mas os mais velhos não. ”

Usando sua experiência com o GHAMRO como exemplo, KK Fosu confirmou que às vezes recebe pagamentos do GHAMRO, mas de maneira bastante inconsistente. 

“Recebi cerca de 1000 cedis recentemente e esse dinheiro é royalties por mais de um ano, não seis meses como eles estão dizendo, porque já se passaram mais de seis meses desde a última vez que recebi”, disse ele.

Falando mais no programa, KK Fosu aconselhou seus colegas músicos highlife a serem versáteis e fazer música que irá agradar ao grande público musical de Gana. 

“Não devemos ser unilaterais. Como músico, se você for unilateral, sempre permanecerá no subsolo, especialmente os músicos da highlife ”, disse ele.

“Não faça apenas música. Existem canções comerciais que se tornam sucessos em nenhum momento. Você precisa encontrar a chave para fazer essas canções comerciais. Algumas pessoas lançaram várias músicas, mas ainda não estão fazendo sucesso porque não precisam da chave para fazer aquelas músicas comerciais e essa é a diferença entre o KKD e os outros ”, concluiu o cantor Suudwe.
DJ Hlo responde à crítica após ganhar o prêmio de Canção do Ano da Ukhozi FM
DJ Hlo responde à crítica após ganhar o prêmio de Canção do Ano da Ukhozi FM

Depois de sua vitória na Canção do Ano de 2021 da Ukhozi FM, as contas de mídia social do DJ Hlo fervilharam de empolgação. Apresentando DJ Manzo e Siboniso, sua música Isibani teve 214.966 votos, superando nomes como 'Osama' de Zakes Bantwini e 'Izolo' do DJ Maphorisa.


Apesar das reações positivas, várias pessoas argumentaram que os resultados foram manipulados e que outros candidatos eram mais qualificados. Em entrevista ao TshisaLIVE, DJ Hlo expressou sua gratidão a seus seguidores por reconhecer seu trabalho e seu desejo de aproveitar ao máximo a exposição que recebeu.

"É incrível, independentemente da reação. A história foi feita como a primeira DJ feminina a cruzar o ano, então é incrível. Minha mídia social disparou. Minha vida mudou em um piscar de olhos. Isso é enorme para mim ", disse ela.

Quando questionada sobre as críticas que recebeu nas redes sociais, DJ Hlo disse que ela e sua gravadora Maz Entertainment têm trabalhado duro para colocá-la sob os holofotes desde que ela começou sua carreira em 2020 com o lançamento de seu primeiro single, 'Ebusuku' com Rethabile Khumalo.

Artistas da área que a conhecem bem têm entrado em contato com ela para incentivá-la a continuar. Há muitos telefonemas de grandes músicos em busca de colaboração com ela. Ela prometeu um grande anúncio.

A cantora-cum-DJ prometeu mais aos fãs com um EP que estava por vir.

“É difícil de acreditar porque estou nisso desde 2020. Eu estava entre os dez primeiros, eu estava em quinto lugar. Tenho feito campanha em todos os lugares para promover, mas acho que as pessoas dirão o que quiserem ”, afirmou DJ Hlo.
O Príncipe Kaybee compartilha marcos e desafios que enfrentou em 2021
Príncipe Kaybee compartilha marcos e desafios que enfrentou em 2021

O astro da música sul-africano, Prince Kaybee's, falou sobre suas experiências em 2021, observando que não foi um caso totalmente tranquilo.


O criador de sucessos 'Fetch Your Life' enumerou suas realizações, que incluíram ter sua música incorporada em um dos maiores sucessos de bilheteria do ano, 'Coming 2 America', bem como ter várias de suas canções chegando ao topo das paradas na Apple Music.

Além disso, Kaybee foi uma das personalidades mais populares do ano, com base em Mzansi, do Google Trending Personalities (2021).

No entanto, seus piores momentos no ano passado incluem um impasse com sua gravadora Universal Music, alegações de infidelidade e forte competição pelo gênero Amapiano.

Kaybee expressou em novembro seu descontentamento em trabalhar com a Universal Music, alegando que ela não cumpriu sua promessa estipulada no contrato.

O hitmaker 'uwrongo' levantou a tampa em sua frustração com seu rótulo. Ele disse que suas novas canções estão lutando contra o seu próprio caminho sem a ajuda da Universal Music. Ele acusou a gravadora de não promover sua música conforme exigido, acrescentando que leva semanas para que sua nova música seja tocada nas estações de rádio, mas a gravadora afirma estar cuidando de seus interesses.

“Eu não quero mentir, minhas músicas fazem o trabalho, mal posso esperar para deixar a Universal”, ele tuitou.

Infelizmente, ele não teve escolha a não ser ficar mais tempo até cumprir o fim do contrato com a Universal Music. Ele ainda tem mais dois álbuns para lançar pela gravadora. Dias depois, ele anunciou que acertou as coisas com a gravadora.
Makhadzi, Master KG Momento íntimo no palco aumenta as expectativas entre os fãs
Makhadzi, Master KG Momento íntimo no palco aumenta as expectativas entre os fãs
Quando uma foto e um vídeo das estrelas sul-africanas Makhadzi e Master KG compartilhando um momento íntimo no palco se tornou viral, muitos de seus fãs ficaram com mais perguntas do que respostas.

A maior questão era se eles estariam dando aos fãs uma colaboração especial em 2022. O criador de sucessos 'Ghanama' namorou Master KG por um tempo antes de se separar em 2020.

Foi o criador de sucessos de 'Jerusalema' quem primeiro anunciou que eles haviam se separado. Ele explicou que eles tomaram essa decisão para construir suas carreiras.

“Eu e Makhadzi nos separamos há meses para nos concentrar em nossas carreiras. Ainda somos jovens e precisamos conquistar grandes coisas. (Nós) esperamos que todos entendam e respeitem isso. Não vou mais responder nada relacionado a isso. Obrigado ”, escreveu ele no Facebook.

Makhdazi mais tarde acrescentou que era verdade e pediu aos fãs que respeitassem sua decisão.

Em 2021, poucos deles foram vistos no início até algum momento do ano, quando Master KG surpreendeu Makhadzi enquanto estava no palco.
Makhadzi e Master KG

Ele chegou sem avisar e se apresentou ao lado dela. Semanas depois, Makhadzi apareceu nos estúdios Wanitwa Mos Entertainment - uma gravadora de propriedade da Master KG - para uma nova jam que estava produzindo.


Após sua recente 'reunião' - na verdade, Master KG se referiu a ela como 'My Wife' - os fãs estão ansiosos para surpreendê-los com uma nova música.

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