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Terrorismo: 3 mil casas revistadas em Cabo Delgado
Terrorismo: 3 mil casas revistadas em Cabo Delgado

Segundo Alberto Napovo, comandante da Polícia da República de Moçambique em Mocímboa da Praia, durante as operações foram encontradas fardas das Forças de Defesa e Segurança.


Suspeita-se que o equipamento tenha sido usado pelos rebeldes para se infiltrarem nas fileiras das forças governamentais.

Após mais de um ano nas mãos de rebeldes, Mocímboa da Praia foi saqueada e quase todas as infraestruturas públicas e privadas foram destruídas, bem como os sistemas de energia, água, comunicações e hospitais. Cerca de 62 mil pessoas, quase a totalidade da população, abandonaram a vila costeira devido ao conflito nos últimos quatro anos.

"Mocímboa da Praia está controlada"
A ofensiva das tropas governamentais ganhou vigor em julho do ano passado, com o apoio de forças de Ruanda e, posteriormente, da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), permitindo aumentar a segurança e recuperar várias zonas da vila.

"Toda a área de jurisdição de Mocímboa da Praia está controlada pela força conjunta e todos os dias estamos a desenvolver atividades de patrulhamento nas zonas em que desconfiamos que esteja o inimigo", disse Napovo em declarações à Televisão de Moçambique.

O comandante promete uma "vigilância cerrada" quando as populações começarem a regressar às suas residências.
Fonte: DW
Gravity Omutujju lançou uma nova música apelidada de 'Tusimbudde'.
Gravity Omutujju lançou uma nova música apelidada de 'Tusimbudde'.

O rapper ugandês Gravity Omutujju lançou uma nova música apelidada de 'Tusimbudde'.


Em 'Tusimbudde' (uma gíria popular na internet traduzida livremente para significar 'Nós partimos'), Gravity Omutujju deixa claro que ele está pronto para o próximo capítulo de sua vida.

Conhecido por suas letras confusas, 'Tusimbudde' não é diferente, já que Gravity Omutujju não se concentra em um tópico específico para sua música; ele canta sobre coisas aleatórias.

Assim como a maioria de suas músicas, 'Tusimbudde' foi produzido por Eno Beats, enquanto o vídeo foi filmado e dirigido por NG Films.

O vídeo se tornou viral nas mídias sociais graças à mudança para apresentar o célebre locutor fúnebre, Mzee Jemba, que se tornou uma sensação na Internet em dezembro depois que fotos dele segurando folhas de papel e um microfone no que parecia ser um evento da vila se tornaram virais, com muitos fazendo memes com isso.

Este é o primeiro projeto de Gravity Omutujju para o Ano Novo, pois ele reúne as últimas partes de seu álbum intitulado 'Fear No Man', que deve ser lançado ainda este ano.
Pia Pounds lançou uma nova música apelidada de 'Wuuba'.
Pia Pounds lançou uma nova música apelidada de 'Wuuba'.

A artista ugandense Pia Pounds lançou uma nova música apelidada de 'Wuuba'.


'Wuuba' (traduzido livremente de Luganda para significar 'Wave') é uma música afro-beat groovy que narra uma história de agitação que se tornou vitoriosa.

A música é acompanhada por frases cativantes como "tugubakuba - nós batemos forte neles", "Gaste todo meu dinheiro para comprar arroz" um código de sobrevivência infantil do gueto e "Tuva Musuuka" o madrugador pega a metáfora do verme.

O vídeo foi filmado e dirigido por Marvin Musoke da Swangz Avenue Films e apresenta um toque tradicional que Pia Pounds incorporou nos trajes e nas danças.

Pia Pounds pisa no pátio musical enquanto ela pede a seus fãs para 'Wuuba' suas mãos no ar e agitar seus corpos em comemoração.

2021 foi um grande ano para Pia Pounds com o lançamento de seu EP de estreia de quatro faixas apelidado de 'Tupaate'. Tendo sido lançadas no final de 2020, as músicas não chamaram tanta atenção até que MC Africa se gravou tocando 'Tupaate'.

Após o enorme sucesso da música, Pia Pounds fez um remix com Eddy Kenzo e MC Africa.

Segundo Pia Pounds, Wuuba é um hino de celebração para resumir o testemunho que veio com o sucesso de Tupaate.
Denunciado plano“macabro” de ingovernabilidade
Denunciado plano“macabro” de ingovernabilidade

O Chefe de Estado fez a denúncia durante a abertura da 12ª sessão ordinária do Conselho de Ministros, a primeira deste ano. Referiu que a manifestação serviu de pretexto para o aproveitamento político, com vista a criar a ira dos cidadãos utilizadores desses meios de transporte urbano.


"O que ocorreu na segunda-feira foi um verdadeiro acto de terror, cujas impressões digitais deixadas na senda  do crime são bem visíveis e facilmente reconhecíveis”, realçou, saudando a postura da Polícia Nacional, ao evitar enfrentar os autores dos actos de rebelião praticados naquele dia.

"Naquele fatídico dia, valeu-nos o facto de a Polícia Nacional ter agido com bastante contenção e as entidades privadas, singulares e colectivas, directamente lesadas, terem-se comportado como verdadeiros patriotas, tolerantes e responsáveis”, salientou.

O Chefe de Estado apelou, "veementemente”,  aos cidadãos, de uma maneira geral, a se absterem de qualquer retaliação pelos actos ocorridos e aos que viram os seus patrimónios vandalizados, queimados ou destruídos a não pagarem pela mesma moeda.

"Porque  ninguém está autorizado a fazer justiça por mãos próprias. Entreguemos essa responsabilidade à Justiça e a outros órgãos competentes do Estado”, exortou o Presidente, sublinhando que as forças policiais estão à altura do desafio e vão garantir a ordem e a segurança dos cidadãos, das instituições e da propriedade.

O Presidente destacou a pronta manifestação, em uníssono, de indignação, repulsa e condenação pública evidenciada pela sociedade angolana, através dos representantes de partidos políticos, de confissões religiosas, de organizações não governamentais, jornalistas e fazedores de opinião, contra todos aqueles autores morais, mentores, organizadores e executantes dos actos "criminosos” de segunda-feira.

Às gerações vindouras, o Presidente exortou-as para a necessidade de se preservar, para a eternidade, as duas maiores conquistas do povo angolano, nomeadamente, a Independência Nacional e a Paz e Reconciliação, "alcançadas com muito sacrifício ao longo dos tempos”.

Disse que o acto ocorrido na segunda-feira alterou a ordem pública, vandalizou bens públicos e privados e pôs em risco a segurança física e a vida de pacatos cidadãos, trabalhadores  no geral e, em particular, de profissionais da Saúde e da Comunicação Social.

João Lourenço ressaltou que a paralisação de "uma pequena parte dos taxistas de Luanda” aconteceu depois de o Executivo ter ido além da principal reivindicação das associações da classe, que pediam o alargamento da lotação para 75 por cento,”tendo-lhes sido oferecido, em contrapartida, a lotação máxima de 100 por cento, pelos relevantes serviços que prestam às populações e aos trabalhadores”.

O Presidente apelou a todos os cidadãos residentes no país, entre angolanos e estrangeiros, a fazerem a sua vida profissional e familiar "normalmente”. Disse que as eleições gerais, previstas para Agosto deste ano, vão ter lugar em ambiente de plena segurança para os eleitores e observadores, como estabelece a Constituição da República.

"Em Angola, a única forma possível e legítima de se disputar o  poder político é pela via democrática das eleições”, concluiu.
Apoio humanitário da SADC a Moçambique: Malawi, Zimbabwe e África do Sul vão fornecer alimentos aos deslocados do terrorismo em Cabo Delgado
Apoio humanitário da SADC a Moçambique: Malawi, Zimbabwe e África do Sul vão fornecer alimentos aos deslocados do terrorismo em Cabo Delgado

A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) elogiou o Malawi, a África do Sul e o Zimbabwe por se comprometerem a fornecer alimentos para aliviar o sofrimento enfrentado pelos deslocados internos na Província de Cabo Delgado.


 

A informação consta num comunicado da Cimeira Extraordinária de Chefes de Estado e de Governo da SADC, realizada esta quarta-feira, em Lilongwe, no Malawi. A cimeira destinava-se a rever os progressos na luta contra o terrorismo em Cabo Delgado, em Moçambique, onde os terroristas realizam ataques desde Outubro de 2017. A violência causou mais de 3.000 mortos e mais de 800.000 deslocados. De acordo com o site reliefweb, mais de um milhão de pessoas passam fome por causa do conflito.

 

O comunicado da SADC publicado no site da organização diz que o Malawi está entre os países que se comprometeram a fornecer alimentos a Moçambique.

 

“A Cimeira enalteceu os actos de solidariedade demonstrados sob a forma de promessas alimentares feitas pelas Repúblicas do Malawi, África do Sul e Zimbabwe para aliviar o sofrimento dos deslocados internos na Província de Cabo Delgado em Moçambique”, lê-se no comunicado. 

 

A Cimeira também se congratulou com a iniciativa de convocar uma Conferência Internacional para apoiar a reconstrução económica e social da Província de Cabo Delgado e apelou aos parceiros internacionais de cooperação para apoiarem a iniciativa.  

 

Os líderes regionais analisaram o relatório da Cimeira do Órgão Troika mais os Países Contribuintes de Pessoal (PCCs) e a República de Moçambique realizada a 11 de Janeiro de 2022 e elogiaram a liderança da SAMIM e as tropas pela condução das operações bem sucedidas e pelas conquistas registadas desde o destacamento da Missão em Julho de 2021.

 

Saudaram também os Estados-Membros que forneceram pessoal, equipamento e apoio financeiro, bem como promessas adicionais para o desdobramento da Missão da SADC em Moçambique.

 

“A Cimeira elogiou a Região da SADC pelo seu compromisso inabalável com a paz e segurança e por usar os seus próprios recursos na abordagem e combate ao terrorismo em Cabo Delgado, que é um precedente único no continente africano”, lê-se parte do comunicado.

 

O bloco regional alargou o mandato da missão militar por mais três meses com implicações orçamentais associadas e a SADC continuará a monitorar a situação no futuro.

 

A cimeira aprovou ainda o Quadro de Apoio à República de Moçambique no combate ao terrorismo que delineia, entre outras, acções para a consolidação da paz, segurança e recuperação sócio-económica da Província de Cabo Delgado.

 

Falando na abertura da cimeira, o Presidente Lazarus Chakwera, que também é líder da SADC, disse que o notável progresso feito pela missão da SADC em Moçambique trouxe esperança renovada às pessoas afectadas.

 

Chakwera instou os países da SADC a ficarem juntos na luta contra os insurgentes. “Nossa abordagem para esta missão deve continuar multidimensional e abrangente, não se deve concentrar apenas na neutralização da ameaça, mas também deve ter um plano pós-conflito para reconstruir”, disse Chakwera.
Fonte: Cartamz
Avioneta que caiu e matou um oficial e um sargento da FAM em Maputo não tinha "caixa negra"
Avioneta que caiu e matou um oficial e um sargento da FAM em Maputo não tinha "caixa negra"

O Comandante da Força Aérea de Moçambique (FAM), General Cândido Tirano, disse à imprensa que a avioneta de instrução do tipo festival pertencente à Escola Prática de Aviação e que se despenhou na última terça-feira (11) em Maputo, tendo tirado a vida a dois militares e destruindo uma residência no bairro Aeroporto B, pela sua natureza não tinha caixa negra, mas indicou que será feito um trabalho para se reunir todos os elementos.


Dados preliminares avançados pelo Comandante da FAM apontam a perda de potência da avioneta como a possível causa do incidente.

De acordo com o General Cândido Tirano, foi criada uma comissão de inquérito para apurar as reais causas que originaram a perda de potência na aeronave que tirou a vida aos dois militares e deixou uma família sem tecto. 

Aliás, nesta quarta-feira, a família de Luís Cuambe revelou à imprensa que estava a passar por momentos difíceis após a perda da residência e dos seus bens materiais.

De referir que testemunhas oculares revelaram que, minutos antes da queda, a avioneta já seguia sem equilíbrio e a verter combustível até que caiu na residência, tendo de imediato desabado uma parede da casa sobre a avioneta, que já estava a pegar fogo. 

Na ocasião, um dos ocupantes lutava pela vida, mas devido ao combustível altamente inflamável acabou por perder a vida devido ao fogo intenso que se verificava no local. 

Lembre-se que o Serviço Nacional de Salvação Pública (SENSAP) apontou como uma das causas preliminares da queda o contacto com cabos eléctricos existentes nas imediações do acidente. 
Fonte: Cartamz

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