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Xavi Bare’z – Segredo
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Quatro+1 – Obrigado Africana
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Ready Neutro – Bem-Vindo 2022 (feat. Ciriuz Vibez) Freestyle
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Messias Maricoa – Corno
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Dj Damiloy Daniel – The Guetto Dance Voll 7 (Mix 2022)
Os líderes religiosos da província de Cabo Delgado denunciaram, mais uma vez, a exploração da religião para justificar a violência política e o terrorismo numa altura em que a região norte enfrenta uma insurgência islâmica que já matou mais de três mil pessoas e fez mais de 900 mil deslocados. Por outro lado, os lideres manifestaram a disponibilidade de contribuir para o retorno da paz e fraternidade naquele ponto do país.
Inspirados no Documento de Abu Dhabi sobre a Fraternidade Humana, os líderes religiosos estiveram reunidos, entre os dias 14 e 22 de Dezembro de 2021, num seminário cujo tema era “A religião é parte da solução para o conflito de Cabo Delgado”.
Naquele encontro, os líderes religiosos radicados na província de Cabo Delgado comprometeram-se a promover o diálogo e compreensão mútua como meio de melhorar as relações inter-religiosas e de trazer a paz naquela região.
“Declaramos a nossa forte união perante qualquer ameaça de ruptura e o nosso unanime repudio a actos de terrorismo e extremistas, assim como o nosso compromisso para caminharmos lado a lado em prol da paz e fraternidade”, lê-se na Declaração Inter – religiosa de Pemba.
“Religião não ensina violência”
Os líderes religiosos enfatizam que não é a religião, especialmente o Islão, o causador do conflito armado que desde Outubro de 2017 semeia luto e terror na província de Cabo Delgado.
“Rejeitamos que sejam atribuídas os actos terroristas a religião muçulmana e qualquer afirmação que associe os tais actos aos princípios do Islão. Estamos cientes que a religião visa felicidade, reconciliação e paz na sociedade, e por essa razão, repudiamos e nos distanciamos dos actos e das pessoas que deturpam as doutrinas religiosas para justificarem qualquer tipo de violência”
Deste modo, as congregações religiosas de Cabo Delgado se comprometem a superar mal-entendidos e preconceitos mútuos por meio do diálogo, afirmando que “todas as religiões são parte do plano de Deus” e “nenhum verdadeiro líder religioso ou profeta jamais ensinou a violência”.
Crise humanitária
O conflito armado na província de Cabo Delgado provocou uma crise humanitária sem precedentes. De acordo com a ACLED, o terrorismo já provocou mais de 900 mil deslocados.
Na sua declaração, os líderes religiosos de Cabo Delgado reiteraram a sua firme rejeição à violência e à exploração da religião para justificar o terrorismo, tendo destacado que tem “ o compromisso de acompanhar, acolher e reabilitar, através de um trabalho psicossocial e espiritual intenso e demorado, os adolescentes que sofreram impacto da violência, do lado das vítimas e dos perpetradores para alcançar a sua reconciliação e reinserção social”.
Por outro lado, os líderes religiosos chamam atenção para as “desigualdades sociais” locais, “o elevado índice de analfabetismo”, a “crise de valores ético-morais” e a “polarização étnica e religiosa” que actualmente ameaçam a coexistência pacífica em Moçambique e comprometem a dignidade humana.
Os líderes religiosos expressam ainda a sua preocupação com os jovens que estão mais expostos à radicalização religiosa, enfatizando a necessidade de acompanhá-los para que não caiam no extremismo.
Fonte: Evidencias
Numa posição transmitida pelo porta-voz Stéphane Dujarric, indicando que o secretário-geral da ONU reiterou que a Coreia do Norte "deve resumir conversações com as outras partes envolvidas".
"O envolvimento diplomático e as conversações diplomáticas continuam a ser o único caminho para uma paz sustentável e para uma desnuclearização completa e verificável da península coreana", disse ainda o porta-voz de António Guterres.
De acordo com militares sul-coreanos, Pyongyang disparou o que "se presume ser um míssil balístico" no Mar do Japão, a leste da península coreana, incidente que os serviços de informações sul-coreanos e norte-americanos estão a "analisar cuidadosamente”.
O Governo japonês condenou no hoje o lançamento de um míssil no Mar do Japão (conhecido como Mar Oriental nas duas Coreias) por parte da Coreia do Norte e disse que iria reforçar ainda mais os seus sistemas de monitorização.
"É extremamente lamentável que a Coreia do Norte tenha continuado a lançar mísseis desde o ano passado. O Governo irá reforçar ainda mais a vigilância", disse o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, numa conferência de imprensa.
Também os Estados Unidos condenaram hoje o lançamento pela Coreia do Norte de um projétil não identificado no mar, que de acordo com os militares sul-coreanos pode ser um míssil balístico, convocando Pyongyang para negociações.
"Este disparo viola várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU e representa uma ameaça aos vizinhos da Coreia do Norte e à comunidade internacional", disse um porta-voz do Departamento de Estado norte-americano.
"Continuamos comprometidos com uma abordagem diplomática em relação à Coreia do Norte e pedimos que ela se comprometa no diálogo", acrescentou a mesma fonte.
O Governo do Presidente Joe Biden tem dito repetidamente que está aberto a negociações com a Coreia do Norte, mas Pyongyang rejeitou até agora as propostas de diálogo, acusando Washington de seguir políticas "hostis".
"O serviço de segurança do aeroporto disse-nos: desculpem, o aeroporto foi tomado. Hoje, não haverá voos”, indicou o ‘blogger’ cazaque Alisher Yelikbayev, citado pela agência russa Interfax, durante um corte total de internet no país centro-asiático que impede o acesso aos meios de comunicação social locais.
Segundo Yelikbayev, as autoridades asseguraram durante todo o dia aos passageiros que o exército estava a defender o aeroporto e os aviões a descolar a horas, mas os militares não enfrentaram os manifestantes e retiraram.
O Cazaquistão é desde 2 de Janeiro palco de protestos em várias cidades, que foram ganhando intensidade até se transformarem em violentos distúrbios que culminaram hoje na ocupação de vários edifícios governamentais na cidade de Almaty e em mais de 500 feridos.
O Presidente cazaque, Kassim-Yomart Tokaïev, afirmou hoje que há vítimas mortais, embora sem precisar o número, e alertou de que tomará medidas severas contra os manifestantes violentos, após assumir a presidência do Conselho de Segurança do país.
Além disso, decretou o estado de emergência e o recolher obrigatório na capital, Nursultan, em Almaty e noutras regiões afectadas pelos tumultos.
O detonador dos protestos foi o aumento dos preços do gás liquefeito, um dos combustíveis mais utilizados nos transportes do país, de 60 tengues por litro (0,12 euros) para o dobro, 120 tengues (0,24 euros).
Joe Biden "olha para o dia 6 de Janeiro como a trágica conquista do que quatro anos da presidência de Trump fizeram a este país", disse a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, manifestando a intenção de o actual Presidente endurecer o tom de crítica sobre o seu antecessor.
"O Presidente vai explicar o significado do que aconteceu no Capitólio e a responsabilidade única que Trump tem pelo caos e carnificina a que assistimos naquele dia", disse Psaki sobre o discurso, que acontecerá um ano depois do ataque em que cinco pessoas morreram e 140 polícias ficaram feridos.
Biden vai rejeitar enfaticamente as mentiras que o Ex-Presidente espalhou, na tentativa de enganar o povo americano e os seus próprios apoiantes, bem como de subtrair a atenção sobre o seu papel no ocorrido”, acrescentou a porta-voz.
O actual Presidente considera a data de 06 de Janeiro de 2021 um "trágico culminar do que os quatro anos" do mandato de Trump fizeram ao país, que "minou a Constituição e ignorou o seu juramento ao povo americano na tentativa de acumular mais poder para si mesmo e para os seus aliados", explicou Psaki.
Segundo o director Nacional de Identificação, Registos e Notariado do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos de Angola, Carlos Cavuquila, os processos fraudulentos interceptados no ano passado foram sobretudo de cidadãos da África Central e Ocidental.
"Claro que alguns fogem, há muita apetência de estrangeiros a quererem, fraudulentamente, ter acesso à documentação oficial angolana para daí catapultarem-se para outros países onde Angola é respeitada”, disse citado pela Rádio Nacional de Angola.
Carlos Cavuquila, que falava por ocasião do Dia do Identificador Angolano, que hoje se assinala, fez saber ainda que o órgão ministerial "ganhou uma distinção internacional” pelo trabalho que desenvolve sobre a massificação e atribuição do bilhete de identidade aos cidadãos nacionais.
Angola, desde 5 de Janeiro de 1976 até a presente data, contabiliza 12,2 milhões de cidadãos activos na base de dados com o bilhete de identidade funcional num universo de 17,5 milhões de processos que tramitaram no sistema, sublinhou.
"No nosso caso, a organização entendeu que Angola estava a dar passos significativos na direcção da identificação para todos e, deste modo, indicou o Ministério da Justiça como embaixador para a identidade em África na perspectiva de fazermos advocacia junto do nosso Governo e de outras instituições”, esclareceu o responsável.